terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Uso de Formol é feito largamente no Brasil apesar de proibido.


Nota de C&T se refere a matéria postada abaixo do quadro.
Neste caso não podemos alegar inocência, não sou profissional do ramo, não aliso meus poucos cabelos, mas tenho o conhecimento que Formol traz malefícios ao ser humano, tais como:
 "é tóxico quando ingerido, inalado ou quando entra em contato com a pele. Sob a forma de gás é mais perigoso e causa rapidamente irritação nos olhos. É considerado um agente potencialmente cancerígeno pela OMS (Organização Mundial da Saúde). A inalação pode causar dor de cabeça, tosse, falta de ar e vertigem, entre outros sintomas. Em contato com a pele, causa vermelhidão e sensação de dormência. Pode causar dor de garganta e visão embaçada."
O pior é para os profissionais que manipulam este produto no dia a dia. A responsabilidade maior é dos donos de salões que não só permitem como incentivam o uso desse produto. A sociedade também é culpada, já que sabe dos riscos, mas a vaidade supera a consciência. Ao final, as vítimas do formal somos todos nós.
Nota postada por Teófilo Fernandes

Mesmo proibido pela Anvisa, o formol continua sendo usado em salões
07/02/2011 17h18m
A maioria das mulheres que procuram os cinco mil salões de beleza do Distrito Federal busca alisar os cabelos. Elas alegam que o cabelo liso é mais prático para quem tem a vida cheia de compromissos. Para isso, a técnica mais utilizada é a escova progressiva. E, na maioria delas, é utilizado o formol, produto químico proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em cosméticos.
O dano que essa escova pode causar nem sempre é questionado pelas mulheres, que pagam entre R$ 50 e R$ 500 pelo serviço. Em pesquisa feita em 20 salões de beleza em vários pontos do Distrito Federal, como Asa sul, Asa Norte, Taguatinga, Ceilândia, Guará e Águas Claras, a maioria deles admitiu o uso de formol em seus produtos de alisamento. "As mulheres não vivem mais sem ele", afirmou um profissional da área. "Usamos o formol e o preço varia de acordo com o tamanho do cabelo", disse uma cabeleireira.
Em um deles, o profissional chegou a dizer que, por R$ 250, a quantidade de formol iria de acordo com a textura do cabelo. Se o fio fosse grosso e muito crespo, usaria mais e, do contrário, um pouco menos. De acordo com a presidente do Sindicato dos salões de Beleza do Distrito Federal, Elaine Furtado, muitas empresas do ramo deixaram de utilizar o formol e passaram a usar um produto pronto de marca confiável. Ela informou ainda que, pela  quantidade de salões existentes na cidade, é fácil encontrar bons profissionais, mas também aqueles que fazem o uso indiscriminado de certos produtos. Jornal de Brasília.


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