domingo, 6 de fevereiro de 2011

Bisfenol A um perigo constante. Atenção ANVISA, faça valer o seu papel.


Nota de C&T:
O Brasil está atrasado no assunto Bisfenol A. Europa, Canadá, Costa Rica e até EUA já está se movimentando contra o BPA faz tempo, alguns já proibiram totalmente o uso desta substancia na industrialização de utensílios domésticos.
Certamente o Brasil fará como sempre, na grande maioria de suas decisões espera a conduta dos EUA, para justificar sua decisão com mais segurança.
Esta provada no Bisfenol A sua ação nociva? Proíbe. Não temos o que pensar, poderemos até reconsiderar se depois ficar provado que tudo não passou de um equívoco. A VIDA é prioridade.
Nota postada por Teófilo Fernandes.

Os biberões com bisfenol A ficam fora das prateleiras europeias a partir de Junho de 2011. Depois da França e da Dinamarca, a União Europeia proíbe a produção, importação e comercialização de biberões de plástico com o produto químico de síntese, considerado perigoso.

A proposta partiu da Comissão Europeia e foi validada pelos Estados membros. A produção será proibida desde Março de 2011 e a importação e comercialização a partir de Junho.
Lisette van Vliet, da Aliança para a Saúde e Ambiente, explica as razões desta interdição: “Há muitos objectos onde o bisfenol A é usado e muitos deles entram em contacto com a comida. Por exemplo, uma tigela destinada ao uso de crianças, tem um símbolo no fundo, um triângulo com o número sete, isso significa outros plásticos, não é um plástico específico, é uma amálgama de plásticos. É possível que seja policarbonato e que exista bisfenol A. Por isso, se puser uma substância gordurosa na tigela, a colocar no microondas e a aquecer, é possível que o bisfenol A se transfira da tigela para a comida”.

O bisfenol A, usado na produção de policarbonato, é utilizado também no interior de conservas ou latas. Segundo vários estudos, o produto químico de síntese estará implicado em vários problemas de saúde, como cancro, diabetes e problemas de reprodução.
Para os industriais os dados não são conclusivos.
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