quinta-feira, 29 de maio de 2014

Projeto iCRM, da Biolab, proporciona mais agilidade e eficácia ao trabalho do propagandista

Nathalia Alves NOTÍCIAS - Saúde

O sistema desenvolvido internamente considerou as particularidades da farmacêutica e seu mercado de atuação


Em um mercado dinâmico como o setor farmacêutico, além da inovação em produtos, a atualização dos processos e estratégias é uma constante necessária. Diante desse contexto, a Biolab Farmacêutica está implantando o projeto de gestão iCRM para proporcionar mais agilidade e eficácia no trabalho do propagandista, profissional essencial às farmacêuticas. Essa nova ferramenta pressupõe o uso contínuo do iPad como única ferramenta, já que fornece todas as informações necessárias sobre produtos e mercado.

Além disso, a rotina da equipe de vendas pode ser acompanhada pelos gerentes e os resultados são atualizados constantemente, auxiliando na definição das melhores estratégias e tomada de decisões.

Esse é mais um passo para a otimização de tempo e melhora de produtividade do propagandista, que reflete diretamente em sua qualidade de vida. “Como se trata de uma ferramenta disponível apenas em horário comercial, o iCRM garante ainda que o representante não leve trabalho para fazer em casa, proporcionando mais tempo para o lazer com a família e para sua educação. Trabalhamos forte e de forma efetiva em horário comercial e ganhamos em qualidade de vida”, ressalta o Vice-Presidente Comercial da Biolab, S.C.

Capelli., que destaca o dinamismo da tecnologia ao possibilitar acompanhamento online dos trabalhos da equipe. Outro diferencial é que o iCRM foi desenvolvido internamente, ou seja, especificamente para a Biolab, considerando seu mercado e características próprias.

O propagandista deve ser um profissional dedicado e atualizado para acompanhar e se destacar neste novo cenário, de forma que sua visita possa agregar conhecimento ao médico. Com o auxílio do iCRM, que consumiu mais de dois anos em desenvolvimento e teve início em junho de 2013, o propagandista consegue facilitar o trabalho em equipe e também seu dia a dia. “A Biolab está cada vez mais forte em produtos inovadores, por isso dedicamos esforços mais direcionados, com o trabalho cada vez mais estratégico. O mercado exige profissionais mais preparados, e isso nos leva para o caminho de profissionais mais especialistas”, destaca Capelli.

A partir desta nova ferramenta, toda a equipe de vendas da Biolab passou a acompanhar aulas, realizar treinamentos, participar de videoconferências e ter acesso ao módulo de vendas da companhia. Enfim, todas as informações úteis para o sucesso do seu trabalho. “Dessa forma, a comunicação da equipe com nosso principal público torna-se mais eficiente.


Os representantes precisam estar cada vez mais bem informados. Além disso, com o iCRM ganhamos mais dinamismo nas campanhas - que se tornaram mais objetivas, vendedoras e flexíveis, tendo em vista que eventuais ajustes podem ser realizados rapidamente”, destaca o Diretor de Marketing e Comunicação Corporativa da Biolab, Jailson Bispo.

Sobre a Biolab Farmacêutica (www.biolabfarma.com.br) - Indústria farmacêutica de capital privado e 100% nacional, a Biolab foi fundada em 1997 e consolida sua trajetória com base no compromisso de oferecer saúde e qualidade de vida à população brasileira. Líder no mercado de medicamentos sob prescrição na área de Cardiologia e vice-líder no segmento de Ginecologia, a companhia também atua, com relevância, nas áreas de Dermatologia, Ortopedia, Reumatologia e Pediatria, e mantém um portfólio de mais de 100 produtos.

Com um dos centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) mais modernos do país e um time de cerca de 100 profissionais dedicados exclusivamente à esta frente - entre eles mestres, doutores e especialistas -, a Biolab conta atualmente com 38 novas moléculas em teste, 89 Projetos de Inovação Incremental e 5 Projetos de Inovação Radical, além de 193 patentes depositadas. Está entre as 10 maiores empresas no ranking de medicamentos vendidos sob prescrição médica e apresenta desempenho crescente, fruto de parcerias com universidades, laboratórios e centros de pesquisa nacionais e internacionais.

A Biolab mantém sólida política de responsabilidade social, expressa por meio de projetos que atendem milhares de pessoas e promovem a arte, a cultura, o esporte e a educação.

 
Fonte: http://www.segs.com.br/so-saude-segs/160334-projeto-icrm-da-biolab-proporciona-mais-agilidade-e-eficacia-ao-trabalho-do-propagandista.html 

Repressão à corrupção na China pressiona margens de farmacêuticas

26/05/2014
XANGAI (Reuters) - Uma repressão contra a corrupção e contra a política de preços no mercado farmacêutico da China, de rápido crescimento, apertou os lucros e as margens das companhias, levantando um sinal de alerta para a indústria farmacêutica global de que os dias de crescimento fácil no país podem ter acabado.

Uma análise da Reuters sobre mais de 60 empresas chinesas da área de saúde listadas em bolsa mostrou que as margens médias de lucro caíram para cerca de 10 por cento no ano passado ante 15 por cento em 2012. Os lucros líquidos médios caíram 2,1 por cento, ante um crescimento de quase 20 por cento em anos anteriores.

A China tem sido um imã para as grandes companhias farmacêuticas globais e outras empresas da área de saúde à medida que o crescimento desacelera na Europa e nos Estados Unidos. O país é o maior mercado emergente de medicamentos e deve ser o segundo maior do mundo dentro de três anos, segundo a consultoria IMS Health.

Durante o ano passado, a China reprimiu preços altos e corrupção no setor de saúde. As autoridades investigaram companhias farmacêuticas sobre os preços em julho, enquanto que uma notória investigação sobre a fabricante britânica de medicamentos GlaxoSmithKline (GSK.L: Cotações) acarretou em executivos da companhia sendo acusados de suborno no começo deste mês. [ID:nL1N0O00TW]

Fontes jurídicas e da indústria disseram que as investigações sobre a indústria devem ser intensificadas, o que significa que a pressão sobre os lucros deve continuar.

A análise da Reuters apontou que o crescimento combinado de receita no setor caiu para 17,9 por cento no ano passado, ante 22,6 por cento em 2012 e mais de 28,8 por cento em 2011.

Por Adam Jourdan, Li Hui e redação em Xangai

domingo, 25 de maio de 2014

Mire-se no exemplo das mães de Abreu e Lima

Nota de C&T: Nada mais justo do que cumprir com suas obrigações como pais orientando seus filhos, nada mais obrigatório do que reconhecer os valores de quem tem e zela por eles. Parabéns “pais” de Abreu e Lima.

Por Xico Sá

19/05/14 12:52

É preciso, no meio da bandalheira e dos arrastões, louvar as mães de Abreu e Lima.

As mães que deram início ao movimento de devolução das mercadorias saqueadas durante a greve/ motim da PM de Pernambuco na semana passada.

A delegacia da cidade mais parece Casas Bahia. A todo instante chegam geladeiras, máquinas de lavar, tablets… e outras mercadorias fetiches.

Vi e ouvi declarações comoventes. Filho meu não bota a mão no alheio, disse uma dessas anônimas e honestíssimas brasileiras a um telejornal. Ela mesma foi devolver um eletrodoméstico levado por um dos seus meninos.

Depois que as mães reagiram, começou uma onda de devolução das mercadorias. Deu vergonha em quem havia cometido os saques no comércio da cidade da região metropolitana do Recife.

Essa honra materna é a salvação da lavoura.

Filho meu não bota a mão no alheio. Que o velho coração materno bata mais forte.

Para o filho trombadinha e para o filho político.

Para o filho taxista, para o filho empresário, para o filho dono de restaurante na cidade do Rio de Janeiro.

Para todo amor filial.

Que as mães de Abreu e Lima sirvam de exemplo. Bravas como as mães da praça de Maio.

Um lugar que tem um batismo nobre, é bom que se repita: Abreu e Lima (1794-1869), o pernambucano que lutou, escreveu discursos para Simón Bolívar e participou ativamente das guerras da independência da América espanhola.

Que fique esse eco como mantra a todos os rebentos da tal mãe gentil: filho meu não mete a mão no alheio.

Isso é que é lição de casa. Vale por todo um sistema de educação que não funciona

Maior accionista quer que AstraZeneca reconsidere proposta da Pfizer

23/05/2014 - 08:38

As pressões para que a AstraZeneca reveja a sua posição face à proposta da Pfizer continuam a chegar. A Blackrock, a maior accionista da farmacêutica britânica, veio esta quinta-feira, 22 de Maio, a público defender que as negociações não podem terminar já, avança a Sky News, citada pelo Jornal de Negócios.

A estação norte-americana diz que o fundo, que detém aproximadamente 8% da companhia, quer que a AstraZeneca volte às negociações antes que o prazo para avaliar a proposta, definido pelas regras de aquisição britânicas, termine na próxima semana. Caso esse limite seja ultrapassado, a Pfizer só poderá voltar uma nova proposta ao fim de seis meses.

Contudo, a Sky News explica que a Blackrock está de acordo quanto à posição da farmacêutica em não ter aceite a proposta que previa um valor de 55 dólares por acção apresentada no domingo, 18 de Maio, à noite e recusada no dia seguinte. O fundo defende, assim, uma revisão desse valor rumo a um potencial acordo.

Desde quarta-feira, 21 de Maio, que muitos accionistas da AstraZeneca se têm mostrado divididos quanto à qualidade da decisão da administração da companhia britânica. Há também investidores que defendem que a AstraZeneca poderá crescer a título individual.

As conversações duram há cerca de três meses, tenho havido três propostas recusadas, rondando a última os 69 mil milhões de libras (cerca de 85 mil milhões de euros). A AstraZeneca defende que as várias propostas subvalorizam o potencial de crescimento previsto para os próximos anos, tendo em conta a existência de vários medicamentos a serem testados.

Fonte: Jornal de Negócios
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/maior_accionista_quer_qu...




Accionista da AstraZeneca pede que empresa retome negociações com Pfizer

Enxaqueca Dor de cabeça afeta 25 milhões de brasileiros

Conheça alimentos que podem desencadear o problema

Flávia Milhorance
RIO - Quem nunca ouviu que para evitar aquela enxaqueca persistente basta cortar o café, o chocolate ou os queijos? Pois especialistas explicam: essa relação não é tão simples. Se é fato que alguns alimentos podem realmente desencadear crises, a ciência hoje sabe que suas frequência e intensidade variam segundo cada indivíduo. E são muitos deles: 25 milhões de pessoas no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, ou 47% da população adulta mundial, para a Organização Mundial de Saúde (OMS).
- Não vamos ter uma epidemia de dor de cabeça no mundo, neste domingo de Páscoa, por causa do chocolate - tranquiliza, bem-humorado, o neurologista Maurice Vincent, chefe do Serviço de Neurologia do Hospital Universitário da UFRJ e um dos palestrantes do evento, realizado na última quarta-feira na Casa do Saber O GLOBO.
Ele explica: a enxaqueca não é uma simples dor de cabeça. É uma doença genética que afetará suas vítimas algumas (ou muitas) vezes ao longo da vida. Fatores externos, como a alimentação, não a fazem surgir. Apenas pioram as dores.
- Causar uma doença é diferente de desencadear uma crise. Não é que não melhore (cortar o chocolate). Até melhora, em alguns casos. Mas não cura - afirma Vincent.
Cuidado com lista de alimentos
Há alguns anos, o paciente chegava ao consultório médico e, não raro, recebia uma lista de alimentos a serem evitados. Existem, de fato, opções que mais frequentemente provocam as crises. O “NHS Choices”, site do Departamento de Saúde do Reino Unido, cita alguns: trigo, chá preto, álcool e ovo, além dos já comentados queijo, café e chocolate. Segundo o órgão, é apenas um levantamento estatístico, o que significa que esses alimentos afetam alguns, e não todos os que sofrem de enxaqueca. Atualmente, há vários testes — entre eles, genéticos e alérgico e exame de intolerância alimentar (IGG específica) e à lactose - que dão um panorama mais individualizado.
A sensibilidade a certos alimentos é mais comum do que se imagina. Estima-se que mais de 20% da população de países industrializados sofram de intolerância ou alergia alimentar, segundo a revista “Deutsches Ärzteblatt International”, da Associação Médica Alemã.
Estudos de fato fortalecem a relação entre dieta e crises de enxaqueca. Um deles, da Universidade de York, no Reino Unido, mostrou que pacientes que abriram mão de alguns ingredientes melhoraram após um mês.
- Selecionamos pessoas que sofriam de enxaqueca para fazer duas dietas: a verdadeira, em que evitavam alimentos aos quais tinham sensibilidade, e a genérica. Os resultados foram positivos, mas precisamos de mais estudos - afirmou ao GLOBO David Torgerson, pesquisador da universidade.
Além da alimentação, o estresse, o cansaço, a má qualidade do sono, o uso de drogas e eventuais disfunções temporomandibulares (DTM) estão entre os fatores que provocam crises.
- A melhor forma de cuidar da enxaqueca é evitar os fatores de gatilho. Quanto aos alimentos, não são os mesmos para todas as pessoas. É necessário identificar o que agride cada um - defende o acupunturista Carlos Frederico Vieiralves, que costuma pedir testes de sensibilidade alimentar a seus pacientes. - O tratamento exige uma mudança de hábitos, e não só o uso de medicamentos.
O uso excessivo de remédios, aliás, pode agravar as crises.
- As pessoas se automedicam e usam de forma abusiva analgésicos. Isto pode criar dependência. Em vez de ajudar, perpetua as crises - alertou o cardiologista Cláudio Domênico, curador da série Encontros O GLOBO Saúde e Bem-Estar.
Mudança de dieta reduziu crises
Com constantes de dores de cabeça e outros sintomas desagradáveis, há um ano e meio Carolina Carpinteiro, de 27 anos, procurou especialistas que acabaram lhe diagnosticaram com alergia a leite e soja, além de intolerância ao glúten, proteína presente em trigo, centeio e cevada.
Ela mudou radicalmente sua alimentação. Mas não foi fácil. Basta olhar para as prateleiras do supermercado e notar que o trigo é parte fundamental da culinária brasileira. Por isso, Carolina decidiu ir para a cozinha. Estudou, testou e, hoje, tem a confeitaria Da Dinda, voltada para os alérgicos.
- Eu me senti muito melhor depois que mudei a dieta.
Os sintomas de Carolina apareceram já quando adulta. Não é a mesma história de Álvaro Luiz Pinaud, hoje com 64 anos e com enxaqueca desde os 12 anos. Ele procurou uma quantidade incontável de especialistas, e há apenas um ano descobriu a intolerância a uma série de alimentos que dificilmente seriam vistos como deflagradores da crise: arroz, batata, trigo, cola (ingrediente da Coca Cola), cevada e laranja, entre outros:
- Sempre achei que café poderia piorar a dor de cabeça, mas no meu caso ele não afeta em nada. Enquanto isso, costumava ir para a pizzaria, tomava cerveja, e a enxaqueca começava. Tomava um caminhão de remédios, que acabavam piorando a dor.
Alguns cientistas acreditam que a relação alimento-enxaqueca tem uma razão evolutiva. Cerca de 60% da população, por exemplo, não deveriam consumir leite na fase adulta, segundo a Universidade de Cornell, nos EUA. Essas pessoas, diz o estudo, não evoluíram para produzir a lactase, enzima que digere o leite. Provavelmente porque seus ancestrais não viveram em regiões onde as vacas foram domesticadas há milhares de anos.
Além da intolerância, a avaliação genética é outra ferramenta contra a doença.
- Cada um tem sua individualidade bioquímica, e o teste nutrigenômico aponta, por exemplo, a dificuldade de algumas pessoas em metabolizar a cafeína e o álcool, o que pode provocar crises de enxaqueca - afirmou a farmacêutica Lia Back, diretora clínica do laboratório Biogenetika.
Mulheres e jovens são os que mais sofrem com o problema
Mulheres e adultos jovens são os mais afetados pela enxaqueca, doença classificada pela OMS como uma das “dez piores”. Mesmo assim, o mal é ignorado pela maioria das vítimas, que não chegarão a ter um diagnóstico durante a vida. O alerta é do neurologista Maurice Vincent, citando estatísticas internacionais, durante os Encontros O GLOBO Saúde e Bem-Estar.
- As mulheres são três vezes mais afetadas do que os homens. Além disso, a enxaqueca geralmente aparece já na fase adulta, mas em jovens. A boa notícia é que ela melhora com o envelhecimento. Há menos relatos da doença em idosos - explicou Vincent.
Entrando em seu terceiro ano, o evento - que recebe especialistas para debater avanços da medicina em diversos temas - contou com a mediação da editora assistente de Sociedade, Viviane Nogueira, além da curadoria do médico Cláudio Domênico, membro do Colégio Europeu e Americano de Cardiologia.
- A dor de cabeça é um sintoma que pode estar relacionado a uma série de doenças - comentou Domênico. - Pode ser algo simples, mas também pode apontar para uma condição muito grave, por isso devemos ter atenção.
No caso da enxaqueca, além do óbvio sintoma da dor de cabeça, outros também costumam acometer suas vítimas: náusea, vômito, sensibilidade à luz e ao barulho estão entre eles.
Já uma dor de cabeça não associada à enxaqueca pode ser provocada por uma imensidade de fatores, de uma simples ressaca a tumores no cérebro. Um dos mais comuns é a disfunção temporomandibular (DTM).
- Há uma forte associação entre dores de cabeça e DTM. Isso é visto na clínica há bastante tempo - afirmou o cirurgião-dentista Francisco José Pereira Júnior, membro da Associação Internacional para o Estudo da Dor, que também participou do evento. - O DTM é um dos fatores de gatilho das crises. Não é a causa, mas pode desencadear os sintomas. Por isso, hoje o dentista tem que aprender a reconhecer a enxaqueca.
Também são as mulheres as mais afetadas pela DTM, mais comum da puberdade até os 50 anos. Pereira Júnior ainda alerta para outros sintomas da disfunção: dores de ouvido, estalidos, dores ao mastigar, bruxismo e zumbido.
Depois de temas como diabetes, câncer, sexo e beleza, a próxima edição do evento, prevista para 21 de maio, terá como tema depressão.

Dica de receita da confeitaria Da Dinda
Biscoito tipo amanteigado
300g farinha sem glúten
200g açúcar
100g gordura de coco ou creme vegetal
1 colher de chá de bicarbonato de sódio
Preparo:
Misturar tudo com as mãos até a massa ficar homogênea. Deixar 5 minutos na geladeira e abrir a massa com um rolo e cortar com um cortador de biscoitos. Assar em forno pré aquecido a 230 graus por 15 minutos ou até começar a dourar.
Dica: saborizar com baunilha, canela, raspas de laranja ou essência de preferência.
O mix de farinha sem glúten já é vendido pronto por algumas marcas, mas pode ser feito manualmente: são 600g de farinha de arroz, 200g fécula de batata e 100g fécula de araruta.

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Índia vai reforçar supervisão de medicamentos em três anos

23/05/2014
A Drugs Controller General da Índia (DCGI) anunciou que a Índia planeia aumentar a sua capacidade reguladora no país com o objectivo de atender aos padrões mundiais de produção de fármacos, avança o site FirstWord Pharma.


O governo indiano comprometeu-se a gastar mais de 30 mil milhões de rupias (512 milhões de dólares) durante os próximos três anos para expandir as suas capacidades regulatórias a nível estatal e federal.


Esta decisão envolve a duplicação (para 1.000) do número de inspectores na Central Drugs Standard Control Organization, bem como o aumento (de 800 para 3.000) dos funcionários dos departamentos de regulação do Estado.

O responsável da DCGI G. N. Singh declarou que o sistema de referência da Índia (para os ensaios com medicamentos e propriedade intelectual) vai ficar a par dos padrões mundiais dentro de dois ou três anos e vai igualar o dos EUA dentro de três a cinco anos. Singh acrescentou que a Índia planeia “harmonizar as normas em todos os estados com um sistema regulador central”, assinalando que as alterações incluirão melhorias nos portos de forma a assegurar que os produtos exportados têm a qualidade adequada.

Sudhanshu Pandey, secretário-adjunto do Ministro do Comércio e Indústria da Índia, referiu que o país vai adoptar uma política de “tolerância zero” de forma a garantir que o país mantém e reforça a sua posição no ranking do mercado farmacêutico global. O responsável afirmou que as medidas para melhorar a garantia da qualidade são fundamentais, acrescentando que mais de 160 medicamentos vão perder a protecção de patente até 2018, o criando uma grande oportunidade para as empresas indianas.


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Ex-jogador Ronaldo disse se sentir envergonhado com preparação do país.

Dilma não citou diretamente Ronaldo, mas defendeu ações do governo.
 
Priscilla MendesDo G1, em Brasília
A presidente Dilma Rousseff defendeu neste sábado (24) os preparativos realizados pelo governo brasileiro para realização da Copa do Mundo, que terá início no próximo dia 12. Para ela, o evento é motivo de "orgulho" e nós, brasileiros, "não temos do que nos envergonhar".

Tenho orgulho das nossas realizações, não temos do que nos envergonhar e não temos o complexo de vira-latas, tão bem caracterizado por Nelson Rodrigues se referindo aos eternos pessimistas de sempre"

Dilma Rousseff, durante discurso em evento em Brasília

Em discurso no 17º Congresso da União da Juventude Socialista (UJS), em Brasília, Dilma não citou diretamente o ex-jogador Ronaldo, que em entrevista à agência "Reuters" na sexta-feira (23) disse que se sentiu envergonhado pelo modo como o Brasil se preparou para receber o torneio.
Após citar em sua fala dados positivos sobre o governo nos últimos anos, a presidente afirmou: "A Copa do Mundo se aproxima, tenho certeza que nosso país fará a Copa das Copas. Tenho certeza da nossa capacidade, do que fizemos. Tenho orgulho das nossas realizações, não temos do que nos envergonhar e não temos o complexo de vira-latas, tão bem caracterizado por Nelson Rodrigues se referindo aos eternos pessimistas de sempre”, declarou a presidente.
À "Reuters", Ronaldo, que é membro do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo, defendeu a realização do torneio, mas criticou a burocracia e os atrasos nas obras.
"E de repente chega aqui é essa burocracia toda, uma confusão, um disse me disse, são os atrasos. É uma pena. Eu me sinto envergonhado, porque é o meu país, o país que eu amo, e a gente não podia estar passando essa imagem para fora", afirmou o ex-jogador.

Dilma falou a uma plateia de cerca de dois mil jovens vindos de vários estados. A organização apoia a reeleição da presidente, que foi recebida com gritos como “não tem Aécio, nem Eduardo, eu estou com Dilma e não mudo de lado” e “vai ter Copa, vai ter tudo, só não vai ter segundo turno”.
Um vídeo com uma mensagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi exibido na abertura do evento. Ele disse ter um “enorme carinho” pela UJS e parabenizou a organização pelos 30 anos de existência.
O presidente da UJS, André Tokarski, disse que Dilma “atende, respeita e valoriza a juventude” e lembrou que ela já foi uma “aguerrida militante do movimento estudantil” que enfrentou “prisão e tortura” da ditadura quando era jovem.
A entidade afirmou não ser contrária à Copa do Mundo, mas diz que o torneio é uma oportunidade para “colocar na mesa o que ainda precisa ser feito”. A entidade dos jovens defende que “não tem contradição, eu quero Copa, saúde e educação”.

Estou seguro de que não só o Ronaldo, mas todos os brasileiros e turistas estrangeiros que vierem nos visitar terão orgulho, e não vergonha"

Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, ao rebater a declaração do ex-jogador

'Chute contra o próprio gol'
Mais cedo neste sábado (24), o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, rebateu as declarações de Ronaldo em entrevista ao Portal da Copa, do governo federal. Para Rebelo, o ex-jogador deu "um chute contra o próprio gol".
"A frase dita pelo Ronaldo, tomada de forma isolada, é um chute contra o próprio gol, já que ele foi parte do grande esforço para construir a Copa do Mundo. Esse grande evento não será motivo de constrangimento para o país que construiu a sétima economia do mundo e é o maior vencedor de todos os Mundiais. Estou seguro de que não só o Ronaldo, mas todos os brasileiros e turistas estrangeiros que vierem nos visitar terão orgulho, e não vergonha.
O ministro afirmou ainda que o país tem aproveitado a Copa como "esforço de construção e desenvolvimento do Brasil".
"Foi a Copa, com o esforço dos governos, que permitiu que muitas obras de infraestrutura, mobilidade urbana, aeroportos, fossem adiantadas. Que permitiu que milhares de empresários viessem ao Brasil para gerar negócios, tributos e empregos para o país. Que permitiu que milhares de brasileiros recebessem formação profissional. Portanto, apontar nossas deficiências e procurar resolvê-las é dever de todos os brasileiros, e principalmente daqueles que tenham espírito público. Mas sentir vergonha do país não faz parte da solução", completou o ministro

GlaxoSmithKline acusada de não pagar impostos na China

22/05/2014 - 07:38

A GlaxoSmithKline (GSK) terá por pagar mais de 100 milhões de yuan (16 milhões de dólares) em impostos na China entre 2005 e 2008, segundo o jornal estatal chinês “The Legal Daily”, citado pelo site FirstWord Pharma.

O jornal chinês alega que, através da importação do tratamento Epivir, para o VIH e hepatite, e através de brechas fiscais, a companhia conseguiu fugir a "mais de 100 milhões de yuan em impostos de renda e de importação sobre valor agregado".


O relatório refere que a GSK escapou aos impostos doando fornecimentos do medicamento importado para apoiar o seu tratamento, acrescentando que a farmacêutica pode ter doado um fármaco menos dispendioso que foi produzido numa unidade doméstica. "O mais grave é que, através dessa acção de caridade falsa, [a GSK] impediu o governo chinês de produzir os seus próprios medicamentos para tratar o VIH/sida, para que pudesse ter um monopólio sobre o mercado dos tratamentos para a hepatite", acusa o documento.

Segundo fontes legais, bem como uma fonte com conhecimento directo da investigação que está a ser feita à GSK na China, as autoridades chinesas podem considerar a apresentação de acusações contra a empresa.

A GSK não prestou quaisquer declarações sobre o assunto.


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segunda-feira, 19 de maio de 2014

Ordem quer saber se ministério vai recolher "galinhas, ovos e couves" dados aos médicos

Nota de C&T: Não importa o tamanho do planeta, são mentes com limitações que determinam como as coisas acontecem dentro dele.
O artigo abaixo chega a ser cômico. Não sei explicar, talvez por minhas limitações, mas tenho uma rápida impressão que algo semelhante acontece com uma outra nação que conheço bem.
 
Portugal

19/05/2014
O Ministério da Saúde “vai instituir um sistema nacional de recolha de livros, de esferográficas, de galinhas, de ovos e de couves?!”, pergunta o bastonário da Ordem dos Médicos (OM), José Manuel Silva, numa reacção agastada ao novo Código de Ética que está a ser preparado pela tutela. Numa nota publicada no site da da OM, o bastonário considera que o ministério "não sabe o que é Ética", avança o jornal Público.

O novo código prevê que os funcionários do Serviço Nacional de Saúde (SNS) passem a encaminhar qualquer presente que recebam para a Secretaria-Geral do ministério, ofertas que depois serão doadas a instituições de solidariedade. Esta medida está prevista num projecto de despacho sobre a obrigatoriedade de códigos de ética em todas as instituições do SNS que deu entretanto origem a um parecer do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.

As notícias sobre o projecto de novo código provocaram reacções de indignação em bloco. Além do bastonário, também os responsáveis das secções regionais do Norte e do Centro da da Ordem dos Médicos contestaram o projecto com veemência. “Combater a corrupção e os conflitos de interesse e defender os direitos dos doentes não passa por montar um sistema nacional de recolha de livros, vinhos, esferográficas, presuntos, galinhas, chocolates, ovos, tomates, batatas, couves, chouriços, azeite, azeitonas, cerejas….. Ridículo, patético e esclarecedor”, classificou o Conselho Regional do Norte da OM num comunicado em que questiona a razão de ser de um “código de ética apenas para a saúde”.

Já o presidente da Secção regional do Centro da OM, Carlos Cortes, acusou o ministro da Saúde de “falta de ética”, por ter elaborado uma proposta “que diz respeito a todos os profissionais do sector sem que os mesmos tenham sido ouvidos”.

Defendendo que "o Ministério da Saúde não sabe o que é Ética”, José Manuel Silva pergunta ainda se este “código” “vai ser extensível aos partidos políticos e aos seu obscuro financiamento e claros conflitos de interesses, aos autarcas, a todo o serviço público”.

Regresso da lei da rolha

Os responsáveis da Ordem dos Médicos põem também em causa outro ponto previsto na proposta - o de que os colaboradores cumpram “sigilo absoluto” sempre que uma informação possa “afectar ou colocar em causa” o interesse da organização em que trabalham. A proposta estipula que, à excepção dos casos autorizados, “os colaboradores e demais agentes devem abster-se de emitir declarações públicas, por sua iniciativa ou mediante solicitação de terceiros, nomeadamente quando possa pôr em causa a imagem do serviço ou organismo, em especial fazendo uso dos meios da comunicação social”.

“Os Códigos de Ética não podem ser impostos de cima para baixo nem governamentalizados”, defende, a propósito, o bastonário José Manuel Silva, para quem este projecto “mistura a defesa da transparência com a lei da rolha”.

Também Carlos Cortes critica o “retomar da lei da rolha”, à semelhança da OM/Norte, que manifesta o seu “direito à indignação e revolta contra aquilo que aparenta ser mais um atentado à dignidade dos médicos e restantes profissionais do SNS”.

O ministério de Paulo Macedo já tinha limitado os bens que os médicos e organizações podiam receber por parte da indústria farmacêutica, obrigando a que a partir de determinado valor fossem declarados numa base de dados alojada no site da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed).

Agora, a ideia é vedar a possibilidade de qualquer funcionário ficar com um presente, “independentemente do vínculo ou posição hierárquica” que ocupe. “Os colaboradores não podem solicitar ou aceitar, directa ou indirectamente, dádivas e gratificações, em virtude do exercício das suas funções, nos termos legalmente previstos”, lê-se no projecto, que acrescenta que “todas as ofertas de bens recebidas em virtude das funções desempenhadas devem ser registadas e entregues à Secretaria-Geral do Ministério da Saúde”. O bem deverá, depois, reverter para instituições de solidariedade com o objectivo de combater a “corrupção, informalidade e posições dominantes”.


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Suécia opõe-se ao negócio entre Pfizer e AstraZeneca

19/05/2014
O debate sobre aquela que é a maior fusão estrangeira de uma empresa britânica chega agora a novos territórios. O Governo sueco afirmou na passada sexta-feira, 16 de Maio, que a compra da AstraZeneca pela farmacêutica americana Pfizer representa riscos para o emprego e ciência no país, informa a Reuters, citada pelo Jornal de Negócios.


Os receios de despedimentos para parte dos 5.900 funcionários que a AstraZeneca possui na Suécia - 2.200 deles dedicados à investigação – e o historial da Pfizer noutras fusões justificam a posição do Governo de centro-direita.


A própria AstraZeneca, formada a partir de uma fusão anglo-sueca há cerca de 15 anos, já rejeitou a proposta de 77 mil milhões de euros, alegando esta subvaloriza o potencial de crescimento da empresa com os novos medicamentos que estão em processo de desenvolvimento. A Pfizer já avançou com uma nova oferta (ver notícia relacionada), que a companhia britânica admite analisar.

A Reuters diz que a AstraZeneca planeia lançar 400 postos de trabalho na investigação no ano de 2016, que poderão estar em causa se a fusão avançar. Uma vez que a Pfizer estabelecerá na Europa 20% dos seus investigadores, a agência noticiosa explica que esses novos lugares poderão não efectivar-se. A própria Pfizer já tinha admitido na quarta-feira, 14 de Maio, que haveria menos cientistas na empresa após a fusão, tendo-se recusado a adiantar números.

Durante terça e quarta-feira, 13 e 14 de Maio, a Pfizer foi chamada a esclarecer os contornos da sua proposta perante o Ministério Público britânico. A companhia americana assumiu um compromisso de 5 anos ao nível da protecção dos postos de trabalho e maior investigação em território britânico. Políticos e cientistas alegam contudo que as garantias não são suficientes para assegurar a sustentabilidade do sector.


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Caso da GlaxoSmithKline é "alerta" a todas as empresas estrangeiras na China

19/05/2014 - 08:13
Acusações de corrupção contra executivos da GlaxoSmithKline (GSK) na China são um alerta para outras empresas estrangeiras e podem causar danos irreparáveis às operações chinesas da fabricante britânica de medicamentos, disse a agência de notícias oficial Xinhua na passada sexta-feira, avança a agência Reuters.


A polícia chinesa fez uma acusação de corrupção contra o ex-chefe da GSK para a China, o britânico Mark Reilly, e dois outros colegas na passada quarta-feira, depois de uma investigação de 10 meses ter determinado que a empresa lucrou biliões de iuanes subornando médicos e hospitais.

A saúde é uma área altamente sensível na China e tornou-se um ponto crucial no ataque do presidente Xi Jinping contra a corrupção corporativa, com diversas fabricantes globais e chinesas de medicamentos a serem levados ao centro das atenções por corrupção.

"As práticas da GSK corroeram a sua integridade corporativa e podem causar danos irreparáveis à companhia na China e noutros lugares. O caso é um alerta para outras multinacionais na China de que a ética importa", disse a num editorial escrito em língua inglesa.

Os comentários da Xinhua são vistos de modo geral como um reflexo do pensamento do governo chinês.

Representantes da GSK na China não responderam de imediato a pedidos de comentários.

A maior fabricante britânica de medicamentos não foi acusada até ao momento de qualquer crime, apesar de os advogados dizerem que, ao acusar Reilly, que era o representante legal da GSK no país, as autoridades estavam a deixar uma porta aberta para uma acusação contra a companhia.

Quaisquer acusações de suborno contra a GSK podem significar o cancelamento das suas licenças empresariais, incapacitando as suas operações num importante mercado em crescimento para gigantes farmacêuticas ocidentais.


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domingo, 18 de maio de 2014

Reckitt Benckiser vai desenvolver fármaco da XenoPort para alcoolismo

16/05/2014 - 15:32 A unidade farmacêutica do Grupo Reckitt Benckiser vai desenvolver e vender o medicamento da XenoPort Inc para tratar o alcoolismo, avança a agência Reuters.
O fármaco, chamado arbaclofen placarbil, vai complementar o tratamento da dependência de heroína da Reckitt.


A Reckitt pretende avançar o novo medicamento num ensaio de fase IIB de prova de conceito para o tratamento de transtornos por uso de álcool, uma condição que, segundo a companhia, afecta mais de 140 milhões de pessoas no mundo. O fármaco será testado em relação à sua capacidade de suprimir os desejos de álcool, reduzir o consumo e facilitar a manutenção da abstinência de álcool em pessoas dependentes.

Sob os termos do acordo de exclusividade de licenciamento global, a XenoPort vai receber um pagamento inicial de 20 milhões de dólares, seguido por outro de 5 milhões de dólares dependente da transferência de certas tecnologias e materiais e um pagamento total de até 70 milhões de dólares mediante a realização do desenvolvimento e marcos regulamentares da Reckitt, e 50 milhões de dólares para metas comerciais.

 


 

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Reckitt Benckiser está faminta por novos negócios

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Como importar medicamentos controlados sem registro no país

Já estão disponíveis para a população as orientações gerais de como solicitar à Anvisa a autorização de importação de medicamentos controlados sem registro no país. De acordo com a legislação nacional, é possível a importação de produtos sem registro no país para uso pessoal.

Para isso é fundamental que o pedido esteja apoiado por uma prescrição e laudo médico que indiquem a necessidade e benefício do medicamento para o paciente. Isto é necessário porque medicamentos sem registro no país não possuem dados de eficácia e segurança registrados na Anvisa. Neste caso, cabe ao profissional médico a responsabilidade pela indicação do produto.

As substâncias de controle especial no Brasil, listadas no Anexo I da Portaria 344/98, cuja última atualização está na RDC 06/2014, tem propriedade psicotrópicas, entorpecentes, teratogênicas e em alguns casos são controladas internacionalmente. Por isso a autorização da Anvisa é fundamental para que o medicamento entre no país. Em situações específicas é um requisito também para que a carga seja liberada pela autoridade sanitária no país de origem.

As orientações estão no portal da Anvisa, na página do Cidadão, item “Importação para Pessoa Física”

Confira as orientações

Acesse a lista atualizada de substâncias sujeitas a controle especial.

Como a legislação brasileira trata o tema

De acordo com a Lei 11.343/06, Lei Antidrogas, e o Decreto 5.912/06, que regulamenta a lei, é possível que os casos de utilidade para a saúde sejam autorizados pelas autoridades competentes.

O artigo 2° da Lei diz que “Ficam proibidas, em todo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas, ressalvada a hipótese de autorização legal ou regulamentar, bem como o que estabelece a Convenção de Viena, das Nações Unidas, sobre Substâncias Psicotrópicas, de 1971, a respeito de plantas de uso estritamente ritualístico-religioso.

Parágrafo único. Pode a União autorizar o plantio, a cultura e a colheita dos vegetais referidos no caput deste artigo, exclusivamente para fins medicinais ou científicos, em local e prazo predeterminados, mediante fiscalização, respeitadas as ressalvas supramencionadas.”

Já o artigo 31 traz que “É indispensável a licença prévia da autoridade competente para produzir, extrair, fabricar, transformar, preparar, possuir, manter em depósito, importar, exportar, reexportar, remeter, transportar, expor, oferecer, vender, comprar, trocar, ceder ou adquirir, para qualquer fim, drogas ou matéria-prima destinada à sua preparação, observadas as demais exigências legais.”

Além disto, o Decreto 5.912/06, em seu Artigo 14º, parágrafo único, diz que a “Pode a União autorizar o plantio, a cultura e a colheita dos vegetais referidos no caput deste artigo, exclusivamente para fins medicinais ou científicos, em local e prazo predeterminados, mediante fiscalização, respeitadas as ressalvas supramencionadas.
(...)

c) autorizar o plantio, a cultura e a colheita dos vegetais dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas, exclusivamente para fins medicinais ou científicos, em local e prazo predeterminados, mediante fiscalização, ressalvadas as hipóteses de autorização legal ou regulamentar.

d) assegurar a emissão da indispensável licença prévia, pela autoridade sanitária competente, para produzir, extrair, fabricar, transformar, preparar, possuir, manter em depósito, importar, exportar, reexportar, remeter, transportar, expor, oferecer, vender, comprar, trocar, ceder ou adquirir, para qualquer fim, drogas ou matéria-prima destinada à sua preparação, observadas as demais exigências legais;


Fonte: Assessoria de Imprensa da Anvisa

Herbalife: Promotor de produtos químicos e Trangênicos

Nota de C&t: Fico pensando se tudo for verdade, como se sente os agentes negociadores desses produtos se forem daqueles que dizem não concordar com pilantragem.

Por Matasha longo noticias de abajo
Prevenir a doença

Muitas pessoas têm me perguntado sobre a Herbalife, multinacional de marketing da empresa (MLM) que trabalha com a venda de produtos relacionados com a saúde, mas que são qualquer coisa, menos saudável.

Eles dizem nas suas publicidades que seus produtos são nutricionalmente "combustível e força" para os "campeões", e promovem campanhas de patrocínio caros para apresentar melhor do que eles realmente são. Aqui vamos tentar mostrar que os produtos embalados da herbalife não são tão saudáveis como eles dizem.

Em primeiro lugar, descobriu-se recentemente que a Herbalife opera como um esquema de pirâmide sofisticado. Além dos ganhos com a venda de seus produtos, os distribuidores da Herbalife ganham comissões adicionais de vendas de outros distribuidores como o downline.

A MLM e Network Marketing são como a maioria, o esquema é uma farsa e as únicas pessoas que se beneficiam de tais operações são as que estão no topo da pirâmide, pois eles têm maiores incentivos para o recrutamento de outros distribuidores que que vendem os produtos. Quer dizer, no final, eles se esquecem de seus produtos e de seus contribuíntes.

Desde o início deste ano, o preço da Herbalife tem caído cerca de 20% nos Estados Unidos. O Senador Edward Markey, democrata de Massachusetts, enviou cartas no final de janeiro para a Comissão de Valores e no mercado de ações dos EUA, e da Comissão Federal de Comércio, instando as agências para investigar as práticas de negócios da Herbalife.

A principal regulação Agência do Consumidor do Canadá lançou uma investigação sobre alegações feitas formalmente sobre o esquema de pirâmide que se baseia Herbalife. A investigação do Bureau da Concorrência do Canadá está relacionado, em parte, por denúncias recebidas pelos consumidores.

O Bureau da Concorrência já entrevistou ex-funcionários e distribuidores, o que indica que acreditam que é uma estrutura de pirâmide, um modelo de negócio que envolve as pessoas a pagar valores ou serviços, principalmente para inscrever outras pessoas no programa. Em vez disso não se preoculpam em fornecer a receita com a venda de produtos Herbalife para o público.

Isto não é surpreendente, depois de saber quais são realmente os produtos Herbalife.

Todos os seus produtos têm alguns ingredientes prejudiciais, mas vamos dar uma olhada em um deles, O Shake Mix, que é considerado pela empresa como a principal na linha de seus produtos. Quase todos eles têm os mesmos ingredientes.

Shake mix

O Herbalife shakes é nutricional e rico em vitaminas, minerais e nutrientes. Por razões óbvias, deixam de mencionar os muitos outros que podem ser prejudiciais.

Clique na imagem para ampliar

Considere um dos seus mais populares, a Dulce de Leche.

Proteína isolada de soja: Proteína desnaturada transgênica: Com numerosos flavorizantes artificiais, particularmente o MSG (glutamato monossódico) a proteína isolada de soja é adicionado.

Farelo de milho Transgênicos

Aromatizantes artificiais

Cor Doce

Lecitina de soja: Um emulsionante, transgênico.

O óleo de canola: (óleo de colza GM). Verificou-se em ácidos gordos de óleo de colza, de cadeia longa, que pode, potencialmente, destruir as células nervosas que rodeiam esfingomielina no cérebro, o que pode levar a doenças neurodegenerativas, algo muito similar à doença das vacas loucas; em casos avançados o tecido cerebral é como um queijo furado. Além dessas doenças, também tem sido associado com o consumo de óleo de canola a perda de visão. (capilares da retina são muito sensíveis e facilmente danificado), e uma ampla variedade de distúrbios neurológicos.

Carragena e Emulsificante: Todas os carragenanos são extraídas com solventes alcalinos fortes. Mesmo com doses baixas, pode matar células humanas, e tem sido associada a cancro e distúrbios digestivos. A carragenina também pode deteriorar-se e deprimir o sistema imunológico e apoiar o crescimento de um tumor. O mecanismo principal da supressão imunológica induzida pela carragenina, que se crê ter um efeito degenerativo seletiva sobre as células brancas do sangue.

Se você tem alguma dúvida sobre qualquer um desses produtos, você pode enviar um e-mail ou fazer uma ligação para a empresa a aplicar esses ingredientes que não são geneticamente modificados. Pergunte a eles por que tem entre seus ingredientes e sabores e cores artificiais sucralose, que também é encontrada em seus produtos.

Você também pode solicitar uma declaração de aprovação pela FDA (EUA Food and Drug Administration) (Na Espanha, você pode solicitar informações sobre AECOSAN, Consumo Agência Espanhola, Segurança Alimentar e Nutricional: http://www.aecosan.msssi. gob.es / )

A descrição acima é apenas um dos muitos produtos da Herbalife, cheios de frutose, adoçantes artificiais, soborizantes artificiais, coloração e um monte de ingredientes geneticamente modificados. Qualquer empresa que utiliza os ingredientes listados acima é que não se preocupa com a saúde, apenas buscam o lucro.

 

Eles são baratos, vêm da China e é fácil de montar alguma coisa de bom gosto, que é doce e pobre em nutrientes, mas tóxicos para o corpo humano. Qualquer empresa que utiliza sucralose como adoçante, é certo sinal de que algo está errado.


Natasha Longo tem um mestrado em nutrição clínica e um conselheiro nutricional certificada e área de fitness. Ele reviu a política de saúde pública no Canadá, Austrália, Espanha, Irlanda, Inglaterra e Alemanha.

Fontes: Prevent di sease