segunda-feira, 31 de março de 2014

Merck e Astellas Pharma em consórcio para combater esquistossomose

31/03/2014 - 09:06
Um consórcio internacional de empresas biofarmacêuticas, incluindo a Merck (Alemanha), a Astellas Pharma (Japão) e as instituições de investigação TI Pharma (Holanda) e Swiss Tropical and Public Health Institute (Suíça), anunciou uma nova parceria com a Fiocruz (Brasil) para a produção de praziquantel – um medicamento antiparasitário – no laboratório farmacêutico de Farmanguinhos, no Rio de Janeiro, no Brasil, avança o PRNewswire.



A produção de uma formulação pediátrica é necessária para o tratamento adequado da esquistossomose em crianças menores de seis anos de idade. A primeira fase deste acordo consiste na transferência de tecnologia de uma nova formulação de praziquantel, que se desintegra na boca (comprimidos orais desintegrantes).

"Estamos muito satisfeitos por incluir Farmanguinhos nesta parceria, que permitirá ao consórcio ter acesso à experiência para produção da nova formulação pediátrica de praziquantel," disse Stefan Oschmann, membro do Conselho Executivo da Merck.

"A expansão do nosso consórcio no Brasil é um forte reflexo do nosso propósito global, que é ampliar o acesso ao tratamento em crianças que sofrem desta doença tropical negligenciada".

Tanto a Merck quanto a Fiocruz serão proprietárias da licença de registo e distribuirão o produto farmacêutico no Brasil. A produção de Farmanguinhos também abastecerá vários territórios, inclusive países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, onde a Fiocruz terá a opção de solicitar a regulamentação de licenciamento e distribuição.

Além de Farmanguinhos, outra parceira – a Simcyp – do Reino Unido juntou-se recentemente ao consórcio. A Simcyp traz sua experiência em modelagem farmacocinética para simular o caminho do L-Praziquantel nos organismos de populações de pacientes virtuais.

A esquistossomose é uma doença crónica causada por parasitas e é comummente associada à falta de saneamento básico e de acesso a água potável. Se não for tratada, a esquistossomose pode causar anemia, baixa estatura e uma redução da capacidade de aprender. Actualmente, crianças com menos de seis anos de idade não podem receber um tratamento adequado.

De acordo com o Sistema de Informação do Programa de Controlo da Esquistossomose (Sispce), de 2006 a 2011, entre 12,1 milhões de pessoas activamente pesquisadas em áreas endémicas no Brasil, 6,2% foram diagnosticadas com esquistossomose. Com base no censo nacional de 2010, 3,5 milhões de crianças com menos de 6 anos de idade correm risco de infecção em municípios endémicos.

A Merck realiza uma contribuição significativa para este projecto. A empresa desenvolve e fabrica comprimidos de praziquantel. Juntamente com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a empresa tem combatido a esquistossomose na África desde 2007. Desde que o programa começou, mais de 100 milhões de comprimidos foram doados e mais de 28 milhões de crianças foram tratadas.

Esta batalha é um dos três projectos globais em que a Merck está a concentrar-se como parte dos seus esforços de responsabilidade corporativa, a fim de contribuir para a sociedade, e como parte dos seus esforços para promover o acesso à saúde. A Merck reforça esse compromisso para iniciar este projecto, trazendo o seu produto farmacêutico e o seu know-how para desenvolver produtos farmacêuticos. A Astellas Pharma Inc. contribui para o projecto empregando uma tecnologia farmacêutica nova, que ajuda a melhorar a funcionalidade e a conformidade da droga, bem como a reduzir o seu sabor amargo.

Como uma das parceiras de implementação, a suíça TPH contribui com sua larga experiência em pesquisas biológicas e farmacológicas com helmintos e pesquisas clínicas sobre a eficácia de drogas e a eficiência em regiões endémicas, que geralmente são lugares com poucos recursos. A TI Pharma, uma organização sem fins lucrativos holandesa, facilita a gestão deste projecto como uma parceira independente. A TI Pharma tem um extenso programa voltado a outras doenças tropicais negligenciadas. Todas as parceiras estão muito motivadas para se dedicarem à necessidade de um tratamento de esquistossomose para as crianças pequenas, que podem ser infectadas desde os 3 meses de idade. A nova dosagem pediátrica de praziquantel fará uma contribuição enorme para um melhor controlo e a potencial erradicação desta doença tropical negligenciada.


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Ministério da Saúde suspende PDP com Labogen, EMS e Laboratório da Marinha do Brasil

Associação com Labogen serviria de fachada para pagamento de propinas e obtenção do contrato

Após tomar conhecimento de uma investigação da Polícia Federal sobre uma PDP (Parceria para o Desenvolvimento Produtivo) com o Laboratório da Marinha e as farmacêuticas Labogen e EMS, o Ministério da Saúde informou a suspensão do acordo e a instauração de procedimento interno de apuração. A Operação Lava-Jato investiga se a Labogen não faz parte de um esquema de pagamento de propina para produção, sem autorização da Anvisa, do cloridrato de sildenafila, indicado para o tratamento de hipertensão pulmonar.
O Ministério tomou conhecimento da investigação após ser procurada pela reportagem do jornal Folha de S. Paulo, que detalhou a investigação da PF em texto publicado nesta quinta-feira (27). A pasta alega que nenhum pagamento foi realizado, e que a PDP ainda se encontrava em na primeira fase, em que os produtores se associam e assinam um termo de compromisso. A produção propriamente dita começaria apenas em 2015.
Em comunicado distribuído à imprensa, o Ministério explica que as PDPs servem para transferir a um laboratório público brasileiro – no caso da denúncia, o Laboratório da Marinha – capacidade tecnológica para produzir insumos, medicamentos e equipamentos estratégicos para o SUS. Em tese, o modelo serve para reduzir preços de remédios feitos no Brasil, além de ampliar o parque fabril.

Entenda a denúncia
Eduardo Jorge Oliveira, diretor de produção industrial e inovação do MS, teve e-mails apreendidos pela PF em que teria ordenado que a Labogen se associasse com a EMS para produção do medicamento. No entanto, a Labogen é um pequeno laboratório do interior de SP com 20 funcionários, enquanto a EMS é uma gigante do setor.
Para os investigadores, o acordo assinado em dezembro de 2013 é uma fachada para um esquema em que a Labogen era usada para pagamento de propinas e obtenção do acordo de R$ 31 milhões. Segundo a PF, a empresa já foi usada para remessas ilegais de um doleiro, o que levantou suspeitas.
Ao jornal, a EMS alegou que a parceria obedece “critérios técnicos”.

* com informações do jornal Folha de S. Paulo
Fonte: http://saudeweb.com.br/42580/ministerio-suspende-pdp-com-ems-e-laboratorio-da-marinha/
 

Nanotecnologia em saúde será monitorada pela Anvisa

Agência quer que empresas informem que produtos usam tecnologia no ato do registro, facilitando controle.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quer que todos os produtos que utilizem nanotecnologia – manipulação de substâncias ao nível dos átomos e moléculas – informem no registro, de forma clara, se utilizam ou não a tecnologia. A agência espera que a exigência sirva para avaliar o quanto a nanotecnologia é usada no país e para criar formas de acompanhar o mercado.
A proposta ainda não foi colocada em discussão pública, mas foi levantada durante a apresentação sobre o uso de nanotecnologia na reunião de Diretoria Colegiada da Anvisa. De acordo com o levantamento, 599 produtos cosméticos, dez medicamentos e sete produtos para saúde alegam utilizar nanotecnologia na documentação apresentada à Anvisa para o registro.
Entre os produtos que a Anvisa identificou com declarações de uso de nanotecnologia estão protetores solares, cremes, tintas, próteses e restaurações dentárias. Segundo o diretor de controle e monitoramento da agência, Jaime Oliveira, isso não significa necessariamente que haverá regulação ou imposição de regras, já que o tema está na fronteira da ciência.
Segundo o coordenador do Comitê de Nanotecnologia da Anvisa, Pedro Binsfeld, as implicações da tecnologia para a saúde ainda não estão claras, e não só no Brasil. Por isso, considerando a enorme variedade de aplicações promissoras, é preciso “observar quais serão os impactos para a saúde”.
*com informações da Anvisa

 

sábado, 29 de março de 2014

RECEITA DE BOLO

"Você trabalha? Espero e desejo que sim; porque de outro modo, ou está sentado sobre uma montanha de dinheiro ou… bah, nem vou dizer o que penso, você rasgaria o jornal agora… Admitindo que trabalha, é preciso que fique bem claro que há dois modos de trabalhar: simplesmente fazer o que é mandado ou ir além, criar, encantar-se todos os dias, desejar proficiência mais e mais e cada vez mais.

Sabes de onde me vem essa lembrança? De uma leitura de jornal. Foi assim, abri o jornal e levei um susto, um bom susto. Lá estava a manchete: – “Professor diz que bom professor vai além da receita de bolo”! Bah, atirei-me à leitura, queria saber quem era esse iluminado professor que dizia essa obviedade tão “esquecida” pela maioria dos professores; por professores e por 97% de todos os que trabalham, no Brasil e lá fora. É estatística mundial, os acomodados são estonteante maioria, os que trabalham só pelo salário são escandalosos em número e prejuízos causados ao mercado.

Pois bem, fiquemos na manchete: – “Professor bom vai além da receita de bolo”. O que anda por aí mal vai até à receita do bolo. Mal vai. O pessoal não lê, não estuda, não pesquisa, não gosta de sala de aula, está lá só pelo miserável salário… Vale para todas as atividades, médicos então nem se fala; ficam só na receita do bolo, isto é, no habitual, no convencional, no que não dá trabalho.

Um professor encantado com sua ciência, com sua cadeira, com sua matéria, é um inquieto, quer sempre saber mais, “inventar”, acender-se em sala de aula. A maioria apenas repassa a receita do bolo que ouviram de alguém.

Qualquer profissional pode ser ilimitado na ascensão de carreira, tudo vai depender do amor, das inquietações para saber mais; já a maioria repassa a receita do bolo, depois quer fazer greve e ganhar aumento. Vergonha na cara fez bem para a tosse!

Ah, quase esquecia, o professor que fez a frase é americano. Só podia…"
O texto acima foi retirado na íntegra de: http://pratesnosbt.com.br  (29 March, 2014 at 10:10 by Luiz Carlos Prate)

UE aprova fármaco para a diabetes da GSK usado apenas uma vez por semana



A GlaxoSmithKline (GSK) anunciou esta quarta-feira que recebeu aprovação de comercialização na Europa para o seu medicamento para a diabetes administrado apenas uma vez por semana, o albiglutide, que a empresa comercializa como Eperzan®, avança a agência Reuters.
O medicamento recebeu uma recomendação positiva da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) em Janeiro.

A GSK disse que espera lançar o albiglutide em diversos países na Europa entre o terceiro e quarto trimestre deste ano.
O albiglutide está actualmente a ser revisto por reguladores dos EUA, que devem emitir a sua opinião sobre o fármaco até dia 15 de Abril.
A autorização da agência europeia para o albiglutide teve como base os resultados do programa Harmony, composto de oito ensaios clínicos de estágio final, disse a companhia.

Pit bull agredida a machadadas que mobilizou web consegue um novo lar

Animal foi espancado pelo próprio dono em Santos, no litoral de SP.
'Vida' ficou 17 dias internada e passou por cirurgia.



A cachorra pit bull que foi atacada pelo dono com um machado e depois jogada no Cemitério da Areia Branca, em Santos, no litoral de São Paulo, finalmente foi adotada e conseguiu um novo lar. Foram 17 dias de internação e outros 21 na Coordenadoria de Proteção à Vida Animal. Pessoas de todo o País se mobilizaram pelas redes sociais e colaboraram com o alimento especial que foi utilizado por 'Vida', que não conseguia mastigar.
Desde o dia 12 de fevereiro, quando foi resgatada, a cachorra passou por um doloroso processo de recuperação. Foi submetida a uma cirurgia de reconstituição da mandíbula, além de um tratamento cardiológico. Toda essa mobilização comoveu Carlos Leonardo Correa Sales, dono de um pet shop em Santos.

Leonardo acompanhou de perto a recuperação da cadela e entrou na fila para adotá-la. "Descobri a clínica onde ela estava se tratando, fui visitá-la e consegui dar papinha para ela. Desde então venho tentando adotá-la até que, graças a Deus, consegui", comemora.

Até que esteja completamente recuperada, a cachorrinha vai morar no pet shop de Leonardo. Ele conta que foi amor à primeira vista e que 'Vida' já retribui. "Cada dia que passa ela vem demonstrando mais carinho, mais alegria, já tem até ciúmes de mim. Estou muito feliz com isso", diz.

Leila Abreu, responsável pela Coordenadoria de Proteção à Vida Animal, ficou contente com o desfecho do caso. "A 'Vida' foi jogada, arremessada dentro do Cemitério da Areia Branca pelo próprio dono. Estava agonizando. Ela levou várias marretadas na cabeça e corpo e nós recebemos um chamado de que ela estaria praticamente morta. A gente precisa desses finais felizes para continuar trabalhando, senão é muito duro", conclui.

O caso
A cachorra da raça pit bull foi agredida em Santos pelo próprio dono, que já teria matado outros dois animais. O suspeito golpeou a cabeça do animal com um machado e, depois, arrastou a cadela por 100 metros até dentro de um cemitério. O dono do animal ainda não foi encontrado

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sexta-feira, 28 de março de 2014

Cientistas mais perto da cura para a diabetes

Cientistas norte-americanos conseguiram transformar células de pele normais em células pancreáticas produtoras de insulina, o que potencialmente abre a porta a uma cura para a diabetes, avança o Diário de Notícias.

Investigadores da Universidade da Califórnia reprogamaram células de pele, denominadas fibroblastos, retiradas de ratos e fizeram com que estas produzissem insulina, tal como as células do pâncreas, noticia a Press Association (PA).

Depois, as células foram injectadas em ratos cuja genética foi alterada para que imitassem os sintomas da diabetes. O resultado não poderia ser melhor. Uma semana depois, os níveis de açúcar no sangue dos animais voltaram ao normal. E dois meses depois de as células serem introduzidas nos ratos, estes conseguiram fabricar novas células produtoras de insulina.

Assim que as células lhes foram retiradas, um pico de açúcar no sangue comprovou a relação directa.

A investigação pode revolucionar o tratamento da diabetes de Tipo 1, onde o sistema imunológico do doente destrói as células produtoras de insulina, o que obrigada a injecções administradas diariamente.

Sheng Ding, professor do Instituto Gladstone e da Universidade da Califórnia, disse à PA que "o poder da medicina regenerativa é que pode potencialmente fornecer uma fonte ilimitada de células produtoras de insulina funcionais que podem então ser transplantadas para o paciente".

Sindusfarma: reajuste de medicamentos não permite repor despesas de produção

Situação se repete desde 2001 e preocupa entidade

O Sindicato das Indústrias Farmacêuticas do Estado de São Paulo questionou hoje o reajuste máximo de 5,68% nos preços dos medicamentos regulados pelo governo. “A indústria farmacêutica continua submetida a fortes pressões de custo e não poderá repor integralmente o aumento das despesas de produção”, informou.
Por meio de nota, o Sindusfarma avaliou que a situação se repete desde 2001 e preocupa a entidade, uma vez que tem comprometido a rentabilidade das empresas farmacêuticas, com reflexos negativos nos investimentos e no lançamento de novos produtos.
“Na média ponderada, o reajuste autorizado pelo governo é de 3,52%, ante um aumento médio dos custos de produção das empresas de 13% a 18% no ano passado, principalmente com pessoal, insumos e matérias-primas (majoritariamente importadas, que sofreram o impacto da variação cambial que elevou a cotação do dólar de R$ 1,92 para R$ 2,42 aproximadamente nos últimos 12 meses)", destaca a nota da entidade.
Ainda de acordo com o comunicado, no período de 2006 a 2013, enquanto a inflação geral acumulada medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor foi 49,13%, e os aumentos de salário concedidos pelo setor somaram 67,77%, o reajuste de preços dos medicamentos ficou abaixo destes patamares, somando 35,76% na média.
“Note-se que, para aliviar o consumidor, o governo poderia evitar ou minimizar eventuais aumentos se estendesse à indústria farmacêutica o mesmo benefício da desoneração fiscal que concedeu a outros setores”, concluiu o Sindusfarma.


 

Brinquedos e acessórios: confira novidades da PET Rio Expo

Empresas que atuam no mercado tecnológico da medicina veterinária e no ramo dos acessórios pet ganharam destaque durante a realização da terceira edição da PET Rio Expo, que termina nesta quinta-feira (27), no Centro de Exposições SulAmérica, no Rio de Janeiro, e conta com a cobertura exclusiva do CachorroGato.
Reunindo fornecedores de toda a cadeia pet, a feira apresentou – além das informações dos seminários e congresso do evento – uma série de inovações para donos de pets, profissionais veterinários e proprietários de estabelecimentos pet shop, permitindo uma precisão maior nos diagnósticos e tratamentos de médicos e o aumento da praticidade na vida dos proprietários e empreendedores. Confira, a seguir, algumas das principais novidades apresentadas ao longo dos três dias de feira:
Moda e acessórios para pets
Focada na produção de brinquedos e acessórios para o mundo dos bichos de estimação, a Furacão Pet trouxe para a feira casinhas portáteis desmontáveis e seguras para cães e gatos. As casinhas garantem o conforto do animal, já que não contam com parafusos que possam machucá-lo, e ajudam a economizar espaço já que podem ser desmontadas.
Outro lançamento da empresa é o Cat Relax, brinquedo que consiste em uma cama de gato que une arranhador e entretenimento para os felinos, contando com um vão que circula a cama e pode receber bolinhas ou outros acessórios para que o gato se divirta buscando o item enquanto ele dá a volta no animal. O sanitário para cães Pet Green é outra novidade da Furacão Pet, que pode substituir o uso dos tapetes higiênicos e ainda ser lavado após o uso – durando por até seis meses e podendo ser renovado por meio da troca do refil, que se assemelha à um tapetinho de grama.
Representando diferentes marcas internacionais de acessórios e moda para o universo pet, a P.A.B. Artigos foi mais uma das empresas que apresentaram suas novidades para animais durante a feira, destacando roupinhas para cães, capinhas para guias, sapateiras (que facilitam a colocação de sapatos protetores nas patinhas dos animais), carrinhos para bichos de estimação e caixas de transporte das mais diversas. Práticas e compactas, as caixas de transporte pet ganharam espaço dentro do estande da empresa por sua praticidade - podendo tanto ser dobradas e fechadas em um formato com tamanho e aparência similar ao das pastas para laptops, como acopladas aos carrinhos para pets.
No estande da Batiki, o destaque ficou por conta de produtos como carrinhos desmontáveis para pets, bolsas de transporte para cachorros e caminhas dupla-face para animais de estimação, que permitem o uso tanto em épocas quentes como frias, contando com coberturas de lã de microfibra e plástico impermeável, que pode ser lavado em máquinas comuns, economizando tempo e trabalho dos proprietários de bichinhos de estimação. A empresa também deu ênfase à sua toalha superabsorvente que, usada após o banho do animal, tem a capacidade de absorver um montante líquido de até nove vezes o seu peso, ajudando no processo de secagem dos pelos do animal.
Maquinário e acessórios para medicina veterinária e pet shops
A expositora Brasmed foi uma das que trouxe soluções práticas para a PET Rio Expo, dando destaque ao produto de Kit 4 Cat, que consiste em uma areia para caixa de gatos que é “impermeável”. Além de não ser absorvida, a urina do animal (quando feita sobre esta areia específica) pode ser coletada para exames veterinários, dispensando o uso de processos estressantes e incômodos para os felinos – que também podem tirar proveito do “clipe para acalmar gatos” produzido pela empresa. “O clipe é prendido na parte de trás do pescoço do gato para que ele se sinta, de certa forma, acalentado – já que essa pressão no local remete ao tipo de ação feita pelas mães felinas quando pegam seus filhotes. Dessa forma, os bichanos ficam mais calmos e dão mais liberdade para que os médicos veterinários possam examiná-lo, permitindo uma avaliação melhor e até, em alguns casos, um diagnóstico mais preciso”, conta Leonardo Barreto, diretor comercial da Brasmed.
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Segundo Barreto, outro lançamento da empresa que pode facilitar muito a vida dos profissionais veterinários é o videoscópio (produzido pela Brasmed em parceria com a marca Bioex), que mostra imagens ampliadas das mais diversas regiões do corpo do animal (por meio do uso de adaptadores especiais) e pode ser usado para variadas especialidades, incluindo oftalmologia, dermatologia, odontologia veterinária, entre outras.
Direcionada para os donos de pet shops, a secadora portátil lançada pela empresa também ganhou espaço durante o evento, possibilitando que os profissionais de banho sequem a pelagem dos animais com mais segurança e rapidez. Além de ser mais barata e acessível para os proprietários dos estabelecimentos, a máquina ainda tem a vantagem de ocupar menos espaço físico dentro do estabelecimento, sendo que qualquer tipo de secador tradicional para animais pode ser adaptado ao box da secadora portátil.
Outra empresa que trouxe novidades para a feira foi a Metalvet, que lançou o berço para internação humanizada durante o evento. “A estrutura de internação de animais doentes ainda é pouco humanizada e, com o berço (que é acolchoado e mais fácil de limpar), tanto os pets podem se sentir mais confortáveis quanto os seus donos – que ficam mais tranquilos em vê-los se recuperando em um local mais acolhedor e higiênico”, explica Cintia Helena, gerente administrativa da empresa.
Além desta, outra novidade da Metalvet apresentada na feira foi o Theravet, aparelho de laser veterinário que faz a proliferação de células benignas no corpo do animal, agindo tanto na pele do pet como nos seus tecidos ósseos ou musculares. “Com a aplicação do laser, uma série de medicações podem ser dispensadas nos tratamentos. Além de ajudar no processo de cicatrização de feridas diversas, esse laser também pode agir como um analgésico para o bicho”, conclui Cinthia, acrescentando que, com a máquina, até mesmo sessões de acupuntura podem ser realizadas nos pets sem complicações.

Sanofi junta-se aos interessados na unidade de consumer health da MSD


28/03/2014
Segundo fontes próximas do assunto, a Sanofi, líder mundial de vendas de tratamentos para a diabetes, juntou-se à lista de interessados em adquirir a unidade de consumer health da MSD (conhecida nos EUA e Canadá como Merck & Co.), noticia a agência Bloomberg.


As ofertas finais, que poderão situar-se entre os 10 e os 12 mil milhões de dólares, deverão ser apresentadas durante a próxima semana, apontaram as mesmas fontes, que não quiseram ser identificadas, adiantando que o grupo Reckitt Benckiser é um dos principais interessados
Várias farmacêuticas têm alienado negócios que consideram ser demasiado pequenos ou de crescimento lento para se focarem no desenvolvimento de novos medicamentos ou na criação de divisões líderes de mercado. As vendas da unidade de consumer health da MSD caíram 3% no ano passado, para os 1,9 mil milhões de dólares, registando um total de vendas de 44 mil milhões de dólares.
Quase um quarto das receitas da unidade provém das vendas do OTC Claritin®, segundo dados compilados pela Bloomberg.

“Os activos OTC são altamente desejáveis, uma vez que não são necessárias infraestruturas adicionais”, comentou o analista do Barclays Michael Leuchten, numa nota aos investidores. A unidade da MSD poderá ser, “numa perspectiva geográfica, uma boa opção para a Sanofi, uma vez que 70% das suas receitas vêm dos EUA”, dizem os analistas.
Outras fontes divulgaram em Janeiro que a Novartis propôs a troca da unidade de consumer health da MSD pela sua unidade de saúde animal. Outras fontes referiram que a Bayer também manifestou interesse neste negócio. No entanto, nenhuma das empresas mencionadas quis comentar.


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terça-feira, 25 de março de 2014

Médicos obrigados a dar mais atenção ao computador do que ao doente, lamenta bastonário


Nota de C&T: No Brasil certamente não temos este problema, mas não significa dizer que estamos livres, nada mais comum do que burocratas criando regras para profissionais diversos se adaptarem sem resultados finais plausíveis.
25/03/2014 (PORTUGAL)
O bastonário dos Médicos considera que a contratualização nos centros de saúde obriga os clínicos a “colocar o computador no centro das consultas”, prejudicando a assistência ao doente, e apelou às instituições para não pactuarem com esta “farsa”, avança a agência Lusa, citada pelo SAPO Saúde.

José Manuel Silva disse à Lusa que os indicadores que são impostos aos profissionais nos centros de saúde são de tal forma “absurdos” que, em alguns casos, se traduzem em zero por cento de sucesso, quando isso não é verdade.

Para o bastonário, a contratualização devia ser parte de um diálogo, construtivo e com objectivos, mas está a ser “imposta”.

“É uma farsa imposta por burocratas para justificarem a sua própria existência”, disse José Manuel Silva, alertando para as crescentes dificuldades dos médicos – com listas de 1.900 doentes – que são obrigados a preencher cada vez mais itens no computador e, por isso, a não terem tempo para observarem os doentes.

O bastonário critica ainda o facto desta contratualização ser igual para todos os centros de saúde, ignorando as características das unidades e da população que servem.

“É uma espécie de camisa de tamanho único que se quer vestir em todos os centros de saúde”, sublinhou.

José Manuel Silva questiona ainda os ganhos em saúde que resultam destes indicadores, mas afirma não ter dúvidas de que a relação médico-doente sai prejudicada.

Isto porque, avançou, o número de doentes que têm de seguir e os parâmetros que têm de preencher leva a que as consultas não durem mais de 15 minutos, muitos dos quais sem a devida observação do doente.

Situação agravada por um sistema informático que “bloqueia muitas vezes”, avançou.

José Manuel Silva lembra que, para praticarem medicina, não precisam de contratualização, principalmente se esta tiver por base indicadores “absurdos”, bastando-lhes a sua “obrigação deontológica de praticarem medicina com respeito pelos doentes e cumprindo as leges artis” (boa prática médica).

O bastonário apela, assim, a que os médicos dos cuidados de saúde primários não assinem esta contratualização, mostrando disponibilidade do organismo a que preside para uma negociação sobre a matéria.
Fonte: Lusa/SAPO Saúde
http://saude.sapo.pt/noticias/saude-medicina/medicos-obrigados-a-dar-mai...

Pets ganham linha exclusiva Hello Kitty

A empresa Globalflex acaba de lançar sua linha pet Hello Kitty, com itens para refeição e diversão. Agora cães e gatos de fãs da personagem podem se alimentar e brincar com produtos personalizados. Os acessórios possuem estampas muito fofas da Hello Kitty e podem ser encontrados nos melhores petshops do país.

Confira as opções, todas com proteção antimicrobiana e recomendadas por veterinários:

Comedouro para gato produzido em plástico resistente e design inovador. Entre R$ 8,80 e R$ 11,00.

Comedouro (cães e gatos) produzido em plástico resistente, com

antiderrapante. Tamanhos: pequeno, médio e grande. Entre R$ 5,50 e R$ 13,50.

Comedouro e Bebedouro Automático (cães e gatos) produzido em plástico resistente, com antiderrapante. Entre R$ 33,00 e R$ 42,00.

Mordedor Dental para cães de 7 a 15kg em forma de osso para mordidas moderadas, possui cerdas suavemente arredondadas e macias. Mantém os dentes limpos e reduz o tártaro. Totalmente atóxicos e satisfazem o desejo natural de mastigação. Entre R$ 13,00 e R$ 24,00.

Mordedor Argola Dental para cães de 7 Kg a 15 Kg mantém os dentes limpos e reduz o tártaro. Entre R$ 19,50 e R$ 42,00 Mordedor Flexi para cães de 7 Kg a 15 Kg em forma de osso para mordidas moderadas , totalmente atóxicos e satisfazem o desejo natural de mastigação. Entre R$ 13,00 e R$ 24,00.

Toilette para gato produzido em plástico resistente, design exclusivo, para areia/sílica, com borda anti-sujeira. Entre R$ 42,40 e R$ 53,00.

Os produtos podem ser encontrados nos seguintes pontos de venda: Dogs Place, Morasco Pet Shop, Eco Pet Center, Comav, Agrosolo Produtividade e Lazer, Agropet, Agropecuária do Mané, Reino Encantado, Lord Pet Store, Dogs Day São Caetano, Agroquimica e Machado e Mousiadis.

Sobre a Sanrio do Brasil

A Sanrio é criadora e licenciadora de personagens nos mais diversos segmentos, como presentes, papelaria, confecção, calçados, brinquedos, acessórios, alimentício, dentre outros. A empresa, criadora da personagem Hello Kitty - ícone da cultura japonesa no mundo todo e adorada por mulheres de todas as idades - foi fundada em 1960 com base no conceito “Small Gift, Big Smile”, traduzindo a ideia de que um pequeno presente pode trazer um grande sorriso. Atualmente, cerca de 50 mil produtos com a marca Sanrio são comercializados em mais de 100 países. Presente na América do Sul desde 1999, a Sanrio conta com mais de 80 empresas licenciadas no Brasil.

Mais informações em www.sanrio.com.br
 
Fonte:http://www.jornaldiadia.com.br/news/noticia.php?Id=21073
 

segunda-feira, 24 de março de 2014

Governo vai rediscutir a criação de equivalentes


Diante da polêmica criada entre os fabricantes, a ideia agora é revista por um grupo de trabalho.
O governo vai rediscutir a criação de uma nova classe de medicamentos, batizada de equivalentes. A proposta, lançada em janeiro, previa que remédios, hoje chamados similares, ganhariam o novo nome e os tatus semelhante ao dos genéricos, desde que adotassem a mesma política de preços: o valor não poderia ser superior a 65% do cobrado por medicamentos de referência.
Diante da polêmica criada entre os fabricantes, a ideia agora é revista por um grupo de trabalho.
Na mesa, estão duas alternativas à ideia inicial: sepultar a nova marca ou torná-la opcional para o fabricante.
Ontem, terminou o prazo da consulta pública aberta para avaliar o texto que previa a criação dos equivalentes. Até as 17 horas, o placar indicava altos índices de reprovação da proposta, considerada intervencionista e, na avaliação dos produtores, uma ameaça ao equilíbrio conquistado nesse mercado.
Ao lançar a ideia, o então ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que deixou o cargo para disputar o governo de São Paulo pelo PT, afirmou que o recurso poderia ser uma arma importante para aumentar a concorrência e, por tabela, reduzir o preço dos produtos. O presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Dirceu Barbano, durante o lançamento disse estar convicto de que a proposta impulsionaria a venda de similares e genéricos. Pelas projeções de Barbano, em três anos, essas duas classes de medicamentos serão responsáveis por 80% do mercado. Hoje, representam 62%.
Como fim da consulta pública, a tendência é de se intensificarem as reuniões dentro do grupo de trabalho, formado por representantes do setor produtivo, por integrantes do Ministério da Saúde e da Anvisa. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse estar aberto a mudanças no texto.
A próxima reunião está marcada para março. O grupo tem 120 dias para discutir a criação dos equivalentes e outros três temas correlatos: a possibilidade de troca de medicamentos de referência por genéricos ou similares (chamada intercambialidade); mecanismos para rastrear toda a cadeia produtiva, para evitar falsificações e desvios (rastreabilidade); regras que permitam colocar em prática a obrigatoriedade da apresentação de receita na hora da compra e a logística reversa, sistema para recolher produtos não usados por consumidores.
Desses temas, são considerados polêmicos a intercambialidade e a criação dos equivalentes.
A mudança nas regras para similares devem estar concluídas este ano,quando termina o prazo para que todos os medicamentos chamados similares apresentarem testes de bioequivalência e biodisponibilidade, que comprovam ser cópias fiéis dos medicamentos de referência.
Prerrogativa. Uma parte do setor produtivo reivindicava que, com essa mudança, similares também pudessem substituir prescrições de medicamentos de marca – prerrogativa que no momento vale apenas para os genéricos. O governo aceitou a mudança, mas com a condição da mudança do preço.
“Essa proposta envolve um risco para o mercado, que tem alto nível de concorrência e já está em equilíbrio”, afirma Reginaldo Arcuri, presidente do grupo FarmaBrasil. Para o presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo, Nelson Mussolini, o ideal é que tudo permaneça como está.

 

Fonte: O Estado de S.Paulo

Jornalista: Lígia Formenti

 


 

Anvisa determina apreensão e inutilização de lote falsificado de anabolizante

Paula Laboissière - Repórter da Agência BrasilEdição: Denise Griesinger

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (24) no Diário Oficial da União determina a apreensão e a inutilização, em todo o território nacional, do produto Hormotrop (somatropina), na apresentação de 12 UI, Pó Liofilizado Injetável, com descrição de lote no frasco nº CE01204, independentemente da data de fabricação e validade, e diluente bacteriostático que o acompanha, lote nº 091196587.

De acordo com o texto, o próprio fabricante do produto, Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo Ltda, informou que os lotes em questão nunca foram comercializados e são falsificados. A resolução entra em vigor hoje.

 

domingo, 23 de março de 2014

GlaxoSmithKline vai recrutar médicos como representantes internos nos EUA

18/03/2014 Deirdre Connelly, responsável pela divisão farmacêutica da GlaxoSmithKline nos EUA, disse que a empresa vai recrutar médicos como representantes internos para fornecer educação sobre os seus medicamentos em vez de pagar a speakers externos, noticiou a Bloomberg esta segunda-feira, citada pelo FirstWord Pharma. "Vamos continuar a divulgar esta importante informação sobre os benefícios e os riscos dos medicamentos, mas não vamos fazê-lo através da contratação de oradores externos", disse Connelly, acrescentando que "queremos garantir que ninguém sequer interpreta que estamos a fazer algo de errado”.

Esta iniciativa é a mais recente revisão das práticas de marketing da GlaxoSmithKline após a farmacêutica ter celebrado um acordo de 3 mil milhões de dólares em 2012 para resolver várias investigações do governo dos EUA das suas actividades de promoção de determinados produtos, incluindo comercializá-los para usos não aprovados. Em Dezembro do ano passado, a farmacêutica informou que iria iniciar uma consulta sobre como parar os pagamentos directos aos profissionais de saúde para palestras e participação em conferências médicas. Além disso, a GlaxoSmithKline decidiu cancelar as metas de vendas individuais para todos os seus funcionários de vendas depois de ter implementado um programa semelhante nos EUA em 2011.


Uma análise recente do ProPublica constatou que os pagamentos feitos por algumas empresas farmacêuticas aos profissionais de saúde dos EUA para discursos promocionais caíram, com a GlaxoSmithKline a gastar 9,3 milhões de dólares em tais actividades em 2012, uma queda em relação aos 24 milhões registados no ano anterior .

Connelly referiu que a GlaxoSmithKline vai contratar uma gama de pessoas com antecedentes médicos, incluindo médicos e cientistas com experiência em áreas de doenças específicas, que deverão usar uma variedade de ferramentas digitais, tais como streaming online de material educativo, para ajudar a comercializar produtos. A responsável indicou que o número de novos recrutas será inferior ao número de speakers externos que a empresa empregou. De acordo com Connelly, a farmacêutica reduziu a sua força de vendas em mais de 30 por cento desde 2009, ao mesmo tempo que criou novas funções educativas e postos de trabalho que visam as farmácias.

"Além da forma como actuamos […], temos um modelo de negócio diferente hoje do que tínhamos antes", comentou Connelly. A executiva sugeriu que as mudanças têm protegido as vendas da GlaxoSmithKline dos EUA de uma investigação de suborno semelhante à que está em curso na divisão da empresa na China.

No entanto, o comentador para a indústria farmacêutica Erik Gordon, da Universidade de Michigan, referiu que os laços sociais e uma falta de reputação entre os colegas poderiam impedir novas contratações da GlaxoSmithKline . "Os médicos não são influenciados por apenas qualquer outro médico”, comentou Gordon, acrescentando que "eles são influenciados por médicos que são suficientemente conhecidos, respeitados e vistos como líderes de opinião, verdadeiros especialistas com muita experiência com os pacientes".


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Pfizer processa Torrent Pharmaceuticals nos EUA.

19/03/2014 A Pfizer entrou com um processo judicial no Tribunal Distrital dos EUA para impedir a Torrent Pharmaceuticals de comercializar uma versão genérica do Viagra® (sildenafil) enquanto a patente continua em vigor no país, informou a Bloomberg, citada pelo site FirstWord Pharma.

Segundo a denúncia, a Torrent está a tentar obter a aprovação da versão genérica do medicamento para a disfunção eréctil junto da FDA (entidade que regula os medicamentos nos EUA) antes de a patente norte-americana da Pfizer para o Viagra® expirar, o que acontece a 22 de Outubro de 2019.


Em Dezembro, a Pfizer chegou a um acordo com a Teva que permitiu a esta última lançar um genérico do Viagra® nos EUA a 11 de Dezembro de 2017 ou antes, em circunstâncias específicas. O acordo foi alcançado depois de um tribunal distrital dos EUA ter impedido a Teva de lançar uma versão genérica do medicamento até Outubro de 2019. A Pfizer posteriormente recebeu um adicional de seis meses de exclusividade pediátrica para o medicamento, uma vez que o ingrediente activo do Viagra® também está contido no seu medicamento para a hipertensão arterial pulmonar Revatio®.

Enquanto isso, a patente da Pfizer para o Viagra® expirou no Reino Unido e em alguns outros países europeus em Junho passado, enquanto que o Supremo Tribunal do Canadá invalidou a patente do medicamento no ano anterior, em resposta a um desafio da Teva.

O Viagra® registou uma receita de cerca de 1,9 mil milhões de dólares em 2013. No ano passado, a Pfizer lançou um site para ajudar a conter a falsificação do medicamento.


 

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