quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ficalização feita por NOE, ANVISA e CRF/BA no interior da Bahia manda para cadeia pessoas por comercialização irregular de medicamentos.

Nota de C&T:
Sabemos que estas apreensões, prisões, fiscalização em conjunto (NOE, ANVISA e CRF/BA) têm sido positivas, mas diante do tamanho do problema, seus resultados ainda são poucos. Imagine, o Brasil tem mais de 50.000 pontos de vendas (Drogarias). Um exagero quando comparado com outros países de referência.
Por enquanto estamos tratando só o sintoma, falta atacar a causa. Os métodos de liberação de funcionamento de farmácias precisam ter mais rigor, assim como também fabricantes e distribuidores que contribuem diretamente com o agravamento do problema, precisam ser mais controlados e fiscalizados. Não se pode dá liberdade, que a ganância pelo dinheiro desordena tudo.
Será que vão prender os "tubarões" do mercado farmacêutico? Prender só pequenos "bagres" não serve. Quais são as ações da Fazenda? Esta instituição tem a rede ideal para "tubarões".
Nota postada no C&T por Teófilo Fernandes.

 
26/1/2011 às 12:14
PRF apreende 746 medicamentos e fecha farmácias irregulares
REDAÇÃO DO ITAPOAN ON LINE

A 10ª Superintendência de Polícia Rodoviária Federal na Bahia, através do Núcleo de Operações Especiais – NOE, ANVISA e CRF/BA realizaram nesta terça-feira(25) uma operação conjunta nos municípios de Jequié e Jaguaquara para prevenir e reprimir o comércio irregular e ilícito de fármacos.
 

Durante todo o dia diversos pontos comerciais foram fiscalizadas, nove farmácias foram interditadas e notificadas, quatro postos de combustíveis fiscalizados, três pessoas foram presas e 746 medicamentos foram apreendidos. Foram presos Yale de Almeida Souza, proprietário da Farmácia Bonfim, em Jequié, pela comercialização de de 50 comprimidos de Cialis falsificados, Adailton Silva dos Santos e Eunice Pereira dos Santos, administradores da Farmácia Ideal, em Jaguaquara, pela negociação, em desacordo com a legislação pátria, de medicamentos controlados e falsificados.
 

Quando não constatadas condutas criminosas nas farmácias fiscalizadas, os agentes foram impelidos a interditá-las por motivos que gravitavam entre a ausência de AFE (Autorização de Funcionamento de  Empresa) e absoluta inexistência de condições sanitárias para o atendimento à sociedade. Todos os medicamentos, controlados, falsificados e contrabandeados, não possuíam registro da ANVISA.

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