De acordo com levantamento do
Ministério de Ciências e Tecnologias, o setor realizou o investimento em 2011
na criação de projetos de P&D e obtiveram mais de R$ 84 milhões em
benefícios fiscais.
A Lei do Bem, que permite
desde 2005, que empresas obtenham incentivos fiscais automáticos quando
realizam pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação, tem atraído as
empresas brasileiras que atuam na área farmacêutica. De acordo com levantamento
do Ministério de Ciências e Tecnologias, o setor investiu R$ 250 milhões em
2011 na criação de projetos de P&D e obtiveram mais de R$ 84 milhões em benefícios
fiscais.
Para a francesa Global
Approach Consulting (GAC), a Lei do Bem pode ser utilizada como um grande motor
de expansão para as empresas que desejam atuar globalmente. O diretor da GAC
Brasil, André Palma conta que o que poucas companhias sabem é que os
investimentos em projetos inovadores têm 25% de benefício fiscal, que se
transformam em caixa. Ele diz ainda que caso seja feita parceria com uma
universidade, o retorno fiscal pode chegar a 50%.
O número de empresas da área
farmacêutica que apostam em inovação teve crescimento significativo de 19% em
2011, totalizando 37 companhias. Palma conta que trata-se de um segmento em que
a inovação está totalmente ligada aos processos de desenvolvimento. No Brasil,
apenas 639 empresas utilizam o instrumento fiscal. Na França, por exemplo,
somente a GAC atende 1.500 companhias.
Fonte: Saúde web
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