terça-feira, 22 de setembro de 2015

Quando a crise é tudo de bom na Indústria Farmacêutica Nacional.


Nota de C&T:
Não publico nada de conhecimento técnico, apenas republico matérias que considero interessante e acredito que outras pessoas leigas e de pouco conhecimento técnico como eu, na esmagadora maioria dos assuntos, deveriam ler. Uma espécie de compartilhamento do óbvio e do simples. Por isso peço perdão aos que por ventura direcione seus olhos para esse texto, não tenho técnica nem conteúdo para escrever nada de impacto a favor ou contra a sociedade.
Vejo na matéria abaixo republicada um fato interessante, em tempos de crise o sol brilha para muitos, especialmente os fortes, poderosos economicamente que sempre prezaram por sua solidez. Vejo que o Grupo Aché que começou pequeno, mas com foco definido sempre fez isso muito bem. Permanece no topo das empresas nacionais desde que nosso país não tinha presidente eleito direto pelo povo.
Será que a crise é boa para muitos, ou esses privilegiados apenas trilharam pelo caminho certo construindo bases sólidas para suportar terremotos econômicos? Assim são pais que estabelecem a educação de seus filhos numa base sólida de ética, moral e amor. Esses pais também poderão alcançar seus sucessores suportarem as tentativas dos destruidores de vidas, por exemplo: as drogas, o crime, o apego ao ter material, etc.
Em tempos de crises muitos ficarão ricos, terão seu patrimônio valorizado e se firmarão no mercado. É meio contraditório, mas é o que estamos vendo. Não quero dizer que a crise é desejada por esses, mas muito saberão extrair resultados positivos dela, disso não tenho dúvida.
Assim como as doenças e a indústria da saúde fazem muitos bilionários, a crise na economia (doença) fortalece ainda mais aqueles que são fortes, que estão com sua imunidade alta e esses assistirão os imunodeprimidos caminharem para o precipício.
Parabéns ao Aché!
Edson Teófilo – cidadão brasileiro.

“Com alta do dólar, Grupo Aché volta à mira de farmacêuticas internacionais.

Depois de dois anos de disputa de algumas das maiores farmacêuticas internacionais pelo Aché, o grupo brasileiro volta à mira para uma possível aquisição. Em 2013, as gigantes Pfizer, Novartis e Abbott Laboratories consideraram investir pelo menos US$ 6 bilhões na compra do grupo – na época, essa negociação equivalia a cerca de R$ 12,1 bilhões. O negócio nunca foi adiante pela falta de interesse dos controladores do Aché – as famílias Dellape Baptista, Siaulys e Depieri -, que é a número um do mercado farmacêutico brasileiro.
Mas a forte desvalorização do real de lá pra cá voltou a tornar o Aché um alvo atraente. Pelo menos a Pfizer retomou as conversas sobre o assunto – em fevereiro, ela pagou US$ 17 bilhões (R$ 67,3 bilhões) pela Hospira, líder no segmento de drogas injetáveis em todo o mundo. Oficialmente, o Aché nunca confirmou que esteve à venda.
O valor de mercado atualizado do Aché seria algo entre R$ 10,5 bilhões e R$ 14 bilhões. Segundo uma fonte ouvida pelo Glamurama, os controladores do grupo estariam dispostos a considerar uma oferta de pelo menos R$ 15 bilhões.
Além do Aché, os Dellape Baptista também controlam a administradora de shopping centers Partage Empreendimentos. Os Siauly possuem vários hoteis de luxo, como o Unique, em São Paulo, e os Depiere são investidores do mercado financeiro.”


Fonte: http://glamurama.uol.com.br/com-alta-do-dolar-grupo-ache-volta-a-mira-de-farmaceuticas-internacionais/

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