Nota de C&T:
Como pode um país como a França permitir que um problema ganhe as proporções que o antidiabético Mediator provocou naquele país?
Alguém lembra de Isomeride aqui no Brasil? Mesmo fabricante e mesma classe terapêutica – família das fenfluraminas – indicado no tratamento da obesidade.
Erro de humanos tem esta vantagem, todos estão passivos, mas me parece que incompetência administrativa nos setores públicos também nivelam os humanos.
Postado por Teófilo Fernandes.
França: Presidente Servier ante tribunais por escândalo Mediato
Paris, 17 jan (Prensa Latina) Jacques Servier, presidente e fundador da farmacêutica francesa que porta seu nome, deverá comparecer no próximo dia 11 ante os tribunais convocado pelo escândalo vinculado ao antidiabético Mediator, informou hoje o jornal Le Figaro.
Segundo o rotativo, cita-a responde a uma demanda efetuada por famílias e vítimas que consumiram esse medicamento vinculado com a morte dentre 500 a duas mil pessoas por hipertensão arterial pulmonar e problemas nas válvulas cardíacas.
Ademais deverão apresentar-se ante o Tribunal de grande instância de Nanterre, os laboratórios Biopharma, Servier e responsáveis e diretores.
A farmacêutica Servier foi marcada como a principal responsável pelo escândalo suscitado pelo antidiabético Mediator, segundo relatório publicado aqui que deplora ademais a ineficiência dos atores de segurança sanitária.
De acordo ao reporte de Inspeção Geral de Assuntos Sociais (IGAS), esse medicamento deveu ser retirado da venda em 1999.
No entanto, a comercialização de Mediator (Benfluorex), recomendado para o tratamento de diabéticos com sobrecarga ponderal e também para a obesidade, cessou em 2009.
O ministro de Saúde, Xavier Bertrand, quem prometeu uma inovação do sistema de segurança sanitária depois de conhecer as primeiras conclusões do relatório, anunciou esta manhã que o projeto de lei sobre a reforma da farmacovigilância se apresentará dantes de fins de 2011.
Assim mesmo, o titular deplorou a estratégia de Servier que atuou, segundo o IGAS, sem travão durante mais de 30 anos para manter o produto no mercado.
O texto descreveu que na década dos 90, quando se retiraram em alguns países vários medicamentos utilizados para perder peso famílias das fenfluraminas à que pertence o Mediator, o laboratório batalhou por priorizar o Belfluorex como antidiabético para manter sua comercialização.
Para o IGAS é injustificável a lentidão e ineficácia de Agência francesa de Segurança Sanitária (Afssaps) e demais atores do sistema de farmacovigilância.
Os autores do manuscrito obliquamente lamentaram de advertências repetidas vindas de países tão próximos como Espanha e Itália, que proibiram o produto faz em vários anos.
Por sua vez, o laboratório Servier expressou em um comunicado que estas conclusões não correspondem com a realidade.
Segundo o rotativo, cita-a responde a uma demanda efetuada por famílias e vítimas que consumiram esse medicamento vinculado com a morte dentre 500 a duas mil pessoas por hipertensão arterial pulmonar e problemas nas válvulas cardíacas.
Ademais deverão apresentar-se ante o Tribunal de grande instância de Nanterre, os laboratórios Biopharma, Servier e responsáveis e diretores.
A farmacêutica Servier foi marcada como a principal responsável pelo escândalo suscitado pelo antidiabético Mediator, segundo relatório publicado aqui que deplora ademais a ineficiência dos atores de segurança sanitária.
De acordo ao reporte de Inspeção Geral de Assuntos Sociais (IGAS), esse medicamento deveu ser retirado da venda em 1999.
No entanto, a comercialização de Mediator (Benfluorex), recomendado para o tratamento de diabéticos com sobrecarga ponderal e também para a obesidade, cessou em 2009.
O ministro de Saúde, Xavier Bertrand, quem prometeu uma inovação do sistema de segurança sanitária depois de conhecer as primeiras conclusões do relatório, anunciou esta manhã que o projeto de lei sobre a reforma da farmacovigilância se apresentará dantes de fins de 2011.
Assim mesmo, o titular deplorou a estratégia de Servier que atuou, segundo o IGAS, sem travão durante mais de 30 anos para manter o produto no mercado.
O texto descreveu que na década dos 90, quando se retiraram em alguns países vários medicamentos utilizados para perder peso famílias das fenfluraminas à que pertence o Mediator, o laboratório batalhou por priorizar o Belfluorex como antidiabético para manter sua comercialização.
Para o IGAS é injustificável a lentidão e ineficácia de Agência francesa de Segurança Sanitária (Afssaps) e demais atores do sistema de farmacovigilância.
Os autores do manuscrito obliquamente lamentaram de advertências repetidas vindas de países tão próximos como Espanha e Itália, que proibiram o produto faz em vários anos.
Por sua vez, o laboratório Servier expressou em um comunicado que estas conclusões não correspondem com a realidade.
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