Nota de C&T:
Como já citamos em nota referente a outras postagens, as Indústrias Farmacêuticas estão sempre obtendo lucros superiores as suas expectativas, mas continuam com muitos problemas para novos produtos, principalmente para encontrar novas moléculas que consigam chegar a faze de pós marketing.
Farmacêutica AstraZeneca aumenta lucros e anuncia plano de compra de ações
27 Janeiro 2011 | 16:19
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Razão para programa de recompra de acções poderá passar por uma recompensa pelos programas de regulação nos novos medicamentos.
A segunda maior farmacêutica do Reino Unido, AstraZeneca, divulgou hoje a sua intenção de comprar acções próprias este ano, no dia em que se soube que os lucros da empresa subiram acima do esperado, motivos que animam as negociações em bolsa.
Segundo a Bloomberg, o grupo pretende proceder a um programa de compra de acções próprias de quatro mil milhões de dólares (2,9 mil milhões de euros), em 2011, como forma de compensar os investidores que detêm títulos da empresa devido aos problemas que tem tido com três produtos. Isto porque, ao adquirirem aquele número de acções e, posteriormente, ao anularem-nas, aqueles que têm as restantes deverão verificar um aumento do seu custo, já que são menos acções para o valor da companhia.
Este número representa um aumento em relação aos 2,1 mil milhões (1,5 mil milhões de euros) comprados no ano anterior. A razão actual passa, de acordo com a análise da Bloomberg, pelos problemas com a regulação de três produtos experimentais nos últimos sete meses.
Isso conduziu a empresa a baixar as suas estimativas para as vendas de novos produtos, prevendo que, em 2014, as receitas sejam inferiores ao anteriormente indicado. Além disso, as vendas para este ano deverão descer devido à maior concorrência de genéricos face o seu medicamento para o cancro da mama, Arimidex.
Contudo, os números do último trimestre do ano passado são positivos. O resultado líquido subiu de 1,55 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros), 1,07 dólares por acção, para 1,62 mil milhões (1,2 mil milhões de euros), 1,14 dólares por acção. Um número acima do esperado pelos analistas, que apontavam para os 93 cêntimos por acção.
As acções da farmacêutica seguem a apreciar 0,05% para os 3.075 pence, mas já valorizaram 2.33% quando alcançaram os 3.145 pence.
Segundo a Bloomberg, o grupo pretende proceder a um programa de compra de acções próprias de quatro mil milhões de dólares (2,9 mil milhões de euros), em 2011, como forma de compensar os investidores que detêm títulos da empresa devido aos problemas que tem tido com três produtos. Isto porque, ao adquirirem aquele número de acções e, posteriormente, ao anularem-nas, aqueles que têm as restantes deverão verificar um aumento do seu custo, já que são menos acções para o valor da companhia.
Este número representa um aumento em relação aos 2,1 mil milhões (1,5 mil milhões de euros) comprados no ano anterior. A razão actual passa, de acordo com a análise da Bloomberg, pelos problemas com a regulação de três produtos experimentais nos últimos sete meses.
Isso conduziu a empresa a baixar as suas estimativas para as vendas de novos produtos, prevendo que, em 2014, as receitas sejam inferiores ao anteriormente indicado. Além disso, as vendas para este ano deverão descer devido à maior concorrência de genéricos face o seu medicamento para o cancro da mama, Arimidex.
Contudo, os números do último trimestre do ano passado são positivos. O resultado líquido subiu de 1,55 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros), 1,07 dólares por acção, para 1,62 mil milhões (1,2 mil milhões de euros), 1,14 dólares por acção. Um número acima do esperado pelos analistas, que apontavam para os 93 cêntimos por acção.
As acções da farmacêutica seguem a apreciar 0,05% para os 3.075 pence, mas já valorizaram 2.33% quando alcançaram os 3.145 pence.
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