24/10/2013
As vendas de medicamentos da GlaxoSmithKline na China caíram 61 por cento no terceiro trimestre, atingidas por um escândalo de subornos que atrapalhou a sua capacidade de comercializar produtos no país e empurrou as vendas para as suas concorrentes, avança a agência Reuters.
A queda nas vendas chinesas foi maior do que muitos analistas esperavam e o presidente-executivo, Andrew Witty, disse a repórteres que era cedo demais para dizer quando haveria uma recuperação. Ele reiterou, porém, que não havia "absolutamente nenhuma possibilidade" de a GSK sair da China.
As vendas de medicamentos da GlaxoSmithKline na China caíram 61 por cento no terceiro trimestre, atingidas por um escândalo de subornos que atrapalhou a sua capacidade de comercializar produtos no país e empurrou as vendas para as suas concorrentes, avança a agência Reuters.
A queda nas vendas chinesas foi maior do que muitos analistas esperavam e o presidente-executivo, Andrew Witty, disse a repórteres que era cedo demais para dizer quando haveria uma recuperação. Ele reiterou, porém, que não havia "absolutamente nenhuma possibilidade" de a GSK sair da China.
"Estamos completamente comprometidos com a
China", disse o responsável numa teleconferência na quarta-feira.
Embora a fabricante de medicamentos britânica
gere menos de 4 por cento de suas vendas na China, a empresa vê este mercado
como vital para o futuro e tem cerca de 7.000 funcionários no país, além de
cinco fábricas e um centro de pesquisas.
As vendas da GSK no mundo ficaram estáveis em
6,51 mil milhões de libras (10,6 mil milhões de dólares) no trimestre, gerando
lucro por acção de 28,9 libras, 10 por cento a mais do que no ano anterior.
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