22/10/2013
Segundo o director executivo da Biocad no Brasil, David Zylbergeld, parte do financiamento do projecto de produção dos biossimilares ficará sob responsabilidade do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) já que se trata de uma área estratégica para o governo brasileiro. Ele explica que só no ano passado o Brasil gastou mais de 200 milhões de dólares com esses medicamentos que serão fabricados no Paraná, o trastuzumabe, o rituximabe e o peginterferão.
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A companhia farmacêutica russa Biocad está a
planear investir 40 milhões de dólares na abertura de uma fábrica no Paraná, no
Brasil, a sua primeira instalação num país da América do Sul. No local, a
empresa pretende produzir versões genéricas de uma droga utilizada no
tratamento contra o cancro e dois outros medicamentos, avança o Diário da
Rússia.
Segundo o director executivo da Biocad no Brasil, David Zylbergeld, parte do financiamento do projecto de produção dos biossimilares ficará sob responsabilidade do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) já que se trata de uma área estratégica para o governo brasileiro. Ele explica que só no ano passado o Brasil gastou mais de 200 milhões de dólares com esses medicamentos que serão fabricados no Paraná, o trastuzumabe, o rituximabe e o peginterferão.
Ao todo, o Ministério da Saúde brasileiro
investiu quase 3 mil milhões de dólares em medicamentos em 2012 e, de acordo
com os planos do governo, esse valor deve chegar aos 14 mil milhões de dólares
em 2016, um ano depois do início das operações da Biocad no Brasil. De acordo
com Zylbergeld, ainda não se sabe quanto as autoridades pretendem gastar com a
aquisição dessas drogas nos próximos anos, mas o facto de haver versões
genéricas delas e produzidas no próprio país implicará uma grande economia para
os cofres públicos brasileiros.
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