24/05/2012 - 08:48
A GlaxoSmithKline (GSK) afirmou que não vai prosseguir com a sua oferta de 2,6 mil milhões de dólares pela Human Genome Sciences, a menos que a companhia de biotecnologia dos EUA retire os direitos de "poison pill", um mecanismo de defesa contra aquisições hostis, imposto para bloquear o negócio, avança a agência Reuters.
A GlaxoSmithKline (GSK) afirmou que não vai prosseguir com a sua oferta de 2,6 mil milhões de dólares pela Human Genome Sciences, a menos que a companhia de biotecnologia dos EUA retire os direitos de "poison pill", um mecanismo de defesa contra aquisições hostis, imposto para bloquear o negócio, avança a agência Reuters.
A Human Genome adoptou o plano de direitos dos accionistas no início do mês numa tentativa de afastar a GSK do que está a tornar-se uma batalha cada vez mais amarga entre as empresas que, juntas, vendem o Benlysta®, novo medicamento contra o lúpus.
A companhia britânica está a levar sua oferta de 13 dólares por acção directamente aos investidores, depois que o conselho de administração da Human Genome ter dito que era inadequada.
O plano permite aos accionistas comprar acções adicionais com desconto se um investidor comprar ou lançar uma oferta pública para mais de 15 por cento de acções do grupo sem a aprovação do conselho, bloqueando efectivamente uma oferta indesejada.
"Uma vez que a Human Genome aprovou a ‘poison pill’, a GSK acrescentou uma condição para a sua oferta exigindo que a Human Genome retire a ‘poison pill’ ou, em alternativa, ou, de outra maneira, não fosse aplicada na aquisição da Human Genome", disse a GSK em comunicado, esta quarta-feira.
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