PULVERIZADO, SETOR ATRAI INVESTIDORES QUE BUSCAM
CONSOLIDAÇÃO
CONSOLIDAÇÃO
Nos últimos anos, o apetite do próprio BTG Pactual, de fundos de participações como Advent e GP Investimentos e de varejistas como Pão de Açúcar pelo setor de farmácias tem chamado a atenção dos investidores.
Por estar diretamente ligado ao consumo interno, transformou-se em grande oportunidade de negócio. Com o crescimento da renda e a perspectiva de envelhecimento da população brasileira, espera-se que o consumo de medicamentos no país cresça.
Além disso, as redes buscam diversificar receitas oferecendo diversos outros tipos de produtos. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácia e Drogarias (Abrafarma), o desempenho do varejo de medicamentos no Brasil em 2010 apresentou crescimento de 16,9%. Já para os itens não medicamentos a alta foi de 20,9%.
Para analistas, no varejo o setor farmacêutico ainda está atrasado em termos de profissionalização e consolidação e, por isso, os investidores estão atentos a oportunidades. Resta saber quantos grupos conseguirão se manter no vivos no jogo.
No fim de 2010, a oferta inicial da Raia teve forte demanda e levou as ações a serem vendidas no topo da faixa de preço sugerida, o que não acontecia em uma abertura de capital desde a operação da Visanet, em 2009. A emissão do braço de farmácias do BTG, Brazil Pharma, se confirmada, chegará à bolsa como mais uma opção aos investidores de uma empresa que disputa a liderança no mercado.
Com as quatro redes que possui atualmente, e nada impede que faça novas associações até a abertura de capital, a Brazil Pharma tem 692 lojas e faturamento estimado em R$ 2,2 bilhões, próximo às outras grandes do setor.
No ranking da Abrafarma, a Drogaria São Paulo, que possui 350 lojas, figura como líder com receita de R$ 2,3 bilhões, considerando a venda anualizada do Drogão, recém-incorporado.
A Drogasil, veterana na bolsa brasileira, tem 338 estabelecimentos e fechou 2010 com receita líquida de R$ 2 bilhões.
A cearense Pague Menos, com 420 lojas pelo Brasil, faturou R$ 2,23 bilhões ano passado.
Conforme informou o Valor, a Pague Menos prepara oferta inicial de ações para este ano, possivelmente no segundo trimestre. E a Drogaria São Paulo planeja a operação para 2012.
Em 2010, as ações da Drogasil tiveram valorização de 47%. As da Raia saíram a R$ 24 na oferta inicial, em 26 de janeiro atingiram a máxima de R$ 27 e ontem fecharam a R$ 23,75, abaixo, portanto, da abertura de capital. A companhia ainda não apresentou o balanço de 2010.
FONTE: VALOR – SP
Fonte para este blog: http://www.grupemef.com.br/noticias_completa.php?not_id=712 Por estar diretamente ligado ao consumo interno, transformou-se em grande oportunidade de negócio. Com o crescimento da renda e a perspectiva de envelhecimento da população brasileira, espera-se que o consumo de medicamentos no país cresça.
Além disso, as redes buscam diversificar receitas oferecendo diversos outros tipos de produtos. Segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácia e Drogarias (Abrafarma), o desempenho do varejo de medicamentos no Brasil em 2010 apresentou crescimento de 16,9%. Já para os itens não medicamentos a alta foi de 20,9%.
Para analistas, no varejo o setor farmacêutico ainda está atrasado em termos de profissionalização e consolidação e, por isso, os investidores estão atentos a oportunidades. Resta saber quantos grupos conseguirão se manter no vivos no jogo.
No fim de 2010, a oferta inicial da Raia teve forte demanda e levou as ações a serem vendidas no topo da faixa de preço sugerida, o que não acontecia em uma abertura de capital desde a operação da Visanet, em 2009. A emissão do braço de farmácias do BTG, Brazil Pharma, se confirmada, chegará à bolsa como mais uma opção aos investidores de uma empresa que disputa a liderança no mercado.
Com as quatro redes que possui atualmente, e nada impede que faça novas associações até a abertura de capital, a Brazil Pharma tem 692 lojas e faturamento estimado em R$ 2,2 bilhões, próximo às outras grandes do setor.
No ranking da Abrafarma, a Drogaria São Paulo, que possui 350 lojas, figura como líder com receita de R$ 2,3 bilhões, considerando a venda anualizada do Drogão, recém-incorporado.
A Drogasil, veterana na bolsa brasileira, tem 338 estabelecimentos e fechou 2010 com receita líquida de R$ 2 bilhões.
A cearense Pague Menos, com 420 lojas pelo Brasil, faturou R$ 2,23 bilhões ano passado.
Conforme informou o Valor, a Pague Menos prepara oferta inicial de ações para este ano, possivelmente no segundo trimestre. E a Drogaria São Paulo planeja a operação para 2012.
Em 2010, as ações da Drogasil tiveram valorização de 47%. As da Raia saíram a R$ 24 na oferta inicial, em 26 de janeiro atingiram a máxima de R$ 27 e ontem fecharam a R$ 23,75, abaixo, portanto, da abertura de capital. A companhia ainda não apresentou o balanço de 2010.
FONTE: VALOR – SP
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