Pólo farmoquímico de Anápolis é o segundo maior do Brasil
Laboratório Teuto é uma das indústrias presentes na região e uma das maiores no setor de medicamentos da América Latina.
O Brasil possui hoje um dos maiores pólos farmoquímicos posicionado estrategicamente no centro do país, em Goiás. Na cidade de Anápolis está localizado o DAIA, Distrito Agro-Industrial de Goiás, que é hoje o segundo pólo farmoquímico do Brasil. Localizado próximo ao Porto Seco de Anápolis e no quilômetro zero da Ferrovia Norte-Sul. A região é um ponto central no país, facilitando a distribuição de produtos para todas as regiões.
Apenas nas indústrias farmacêuticas do DAIA, estão empregadas mais de 6000 pessoas e são atualmente 20 indústrias do setor de medicamentos em atividade dentro do Distrito. Além disso, na cidade de Anápolis, fora do distrito, outras seis indústrias farmacêuticas têm suas instalações, fazendo com que a cidade concentre grande parte do PIB do estado de Goiás. Ainda em Anápolis, outras 17 indústrias do setor químico mantém suas plantas fabris.
A região já é considerada a segunda maior produtora de medicamentos genéricos do país, já que grande parte da produção destas indústrias está focada para este tipo de medicamento. Um dos exemplos é o Laboratório Teuto, que possui o maior complexo farmacêutico da América Latina com 105 mil metros quadrados de área construída em uma área de 1 milhão de metros quadrados e é também uma das pioneiras na fabricação de medicamentos genéricos no Brasil. "O Teuto tem mais de sessenta anos e possui uma ligação muito forte com a região. A indústria ficava em Minas Gerais e se mudou para uma planta fabril e muito maior e mais moderna localizada em Anápolis, em 1993. Que gerou riquezas e conhecimento para o Estado e para os goianos", conta o diretor de operações e marketing, Italo Melo.
O alto crescimento da classe C tem impulsionado as vendas de medicamentos genéricos e genéricos de marca (similar) em todo o país. São justamente essas duas áreas do Laboratório Teuto, que segundo Ítalo Melo, receberam os investimentos mais pesados a fim de manter um portifólio competitivo e capaz de gerar aumento de vendas dessa categoria. "A indústria investe 7% de seu faturamento em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e em nichos de mercado mais lucrativos", conclui Ítalo. [www.teuto.com.br].
Nenhum comentário:
Postar um comentário