A possível volta da CPMF
Sexta – 25 de março de 2011 – por: Cláudia Manzzano
Publicação analisa chance de imposto voltar á ativa
Uma reportagem do Correio Braziliense, publicada nessa sexta-feira, analisou que é só uma questão de tempo até que a CPMF ressuscite, seja com que nome for, até porque há motivação política suficiente e base objetiva para que isso ocorra.
Segundo a reportagem, a pressão política vem principalmente dos estados e municípios, que vêm aumentando seus gastos enquanto o governo federal faz o caminho inverso. Mesmo com a CPMF, a participação da União no financiamento do SUS caiu de 60% em 2000 para 46% em 2008.
A maioria das ações de saúde do SUS é executada pelos estados e municípios, diretamente ou por serviços conveniados e contratados. São as redes estaduais e municipais que atendem diretamente a população e sofrem a pressão da demanda. Ainda segundo a publicação, a posição do Ministério da Saúde seria, de certa forma, mais confortável. Paga pelos serviços hospitalares e da média e alta complexidade em valores que estão longe de cobrir os seus custos e em quantidades limitadas. Não são pagas as internações que ultrapassem o limite autorizado, por exemplo. O Ministério tem os poderes de regulação e fiscalização, independente de estar ou não repassando recursos suficientes. Fixa metas e indicadores e cobra seu cumprimento. Os responsáveis pela execução que se expliquem
Fonte: http://www.guiadafarmacia.com.br/noticias/a-possivel-volta-da-cpmfSegundo a reportagem, a pressão política vem principalmente dos estados e municípios, que vêm aumentando seus gastos enquanto o governo federal faz o caminho inverso. Mesmo com a CPMF, a participação da União no financiamento do SUS caiu de 60% em 2000 para 46% em 2008.
A maioria das ações de saúde do SUS é executada pelos estados e municípios, diretamente ou por serviços conveniados e contratados. São as redes estaduais e municipais que atendem diretamente a população e sofrem a pressão da demanda. Ainda segundo a publicação, a posição do Ministério da Saúde seria, de certa forma, mais confortável. Paga pelos serviços hospitalares e da média e alta complexidade em valores que estão longe de cobrir os seus custos e em quantidades limitadas. Não são pagas as internações que ultrapassem o limite autorizado, por exemplo. O Ministério tem os poderes de regulação e fiscalização, independente de estar ou não repassando recursos suficientes. Fixa metas e indicadores e cobra seu cumprimento. Os responsáveis pela execução que se expliquem
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