Sanofi e Daiichi Sankyo recolhem lotes de vacina no Japão
A unidade da sanofi-aventis Sanofi Pasteur e a Daiichi Sankyo anunciaram na sexta-feira que as empresas estão a recolher voluntariamente 13 lotes da vacina ActHIB no Japão, depois de uma "substância não identificada" ter sido encontrada dentro de duas seringas de solvente que são usadas para reconstituir a vacina, avança o site FirstWord.
As companhias disseram que decidiram retirar o produto, que é fabricado e comercializada pela Sanofi Pasteur e distribuído pela Daiichi Sankyo, embora acreditem que a maioria dos 1,3 milhões de doses enviadas já tinham sido utilizadas.
O uso da vacina foi recentemente suspenso no país, juntamente com a Prevenar® da Pfizer, após a morte de várias crianças que tinham sido imunizadas com os produtos. Uma investigação posterior por reguladores japoneses não encontrou nenhuma ligação entre as mortes e o uso dos produtos, embora o seu uso no país permaneça suspenso, como medida cautelar, até um estudo mais aprofundado.
A sanofi-aventis está a trabalhar para descobrir a causa da contaminação, mas confirmou que a substância é asséptica, bem como quantas vacinas foram utilizadas. Um funcionário da empresa francesa também avançou que as vacinas recolhidas "foram fabricadas numa linha de produção dedicada ao mercado japonês" e foram "entregues entre Setembro de 2010 e final de Janeiro de 2011, mas foram produzidas cerca de seis meses mais cedo".
Fonte: http://www.rcmpharma.com/news/12325/15/Sanofi-e-Daiichi-Sankyo-recolhem-lotes-de-vacina-no-Japao.html As companhias disseram que decidiram retirar o produto, que é fabricado e comercializada pela Sanofi Pasteur e distribuído pela Daiichi Sankyo, embora acreditem que a maioria dos 1,3 milhões de doses enviadas já tinham sido utilizadas.
O uso da vacina foi recentemente suspenso no país, juntamente com a Prevenar® da Pfizer, após a morte de várias crianças que tinham sido imunizadas com os produtos. Uma investigação posterior por reguladores japoneses não encontrou nenhuma ligação entre as mortes e o uso dos produtos, embora o seu uso no país permaneça suspenso, como medida cautelar, até um estudo mais aprofundado.
A sanofi-aventis está a trabalhar para descobrir a causa da contaminação, mas confirmou que a substância é asséptica, bem como quantas vacinas foram utilizadas. Um funcionário da empresa francesa também avançou que as vacinas recolhidas "foram fabricadas numa linha de produção dedicada ao mercado japonês" e foram "entregues entre Setembro de 2010 e final de Janeiro de 2011, mas foram produzidas cerca de seis meses mais cedo".
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