Imagem ilustrativa captada no site: www.sebamed.com.br |
A
xerose cutânea
ou pele seca
é uma pele com pouca água na camada mais exterior da pele (estrato córneo) que
funciona como barreira epidérmica que retêm água nesta camada da pele e que
regula a perda de água para o exterior (transpiração insensível).
A pele seca é uma pele baça, áspera, que tende a descamar com pequenas peles brancas muito finas que se destacam facilmente, como “flocos de farinha”. Nas formas mais graves tende a formar pequenas fissuras superficiais que limitam escamas poligonais (como as fissuras da lama seca de um pântano) ou fissuras mais profundas dolorosas em locais onde o extracto córneo é mais espesso, como nas palmas das mãos. A pele muito seca tende a provocar comichão, sobretudo após as medidas de higiene com sabões e água quente ou quando exposta ao ar quente e seco (perto de lareiras e outras fontes de calor) ou ao vento frio e seco do Inverno.
Por agravamento da secura ou por abuso de sabões, detergentes, álcool ou outros irritantes nesta pele tende a surgir um eczema – reacção inflamatória com comichão – que se designa muitas vezes “eczema craquelée” porque a inflamação parece desenhar fissuras reticuladas ou anulares como as fissuras da porcelana velha.
A pele seca pode estar associada a algumas doenças de pele, como o eczema atópico e as ictioses em que o extracto córneo é doente, ou por deficiência dos corneócitos (tijolos) ou dos lípidos (cimento) entre as células (link – a pele estrutura). A pele seca é também frequente no idoso em que a constante renovação das células do estrato córneo e os mecanismos de reparação da barreira face às agressões ambientais estão diminuídos.
A exposição a alguns ambientes profissionais, o exagero de banhos e aplicação de sabões na pele, o uso de medicamentos para baixar o colesterol que interferem com a formação do cimento intercelular, pode causar pele seca em particular em indivíduos susceptíveis.
A prevenção passa pelas correctas medidas de higiene (link higiene da pele), evicção dos ambientes ou outros factores agravantes e pela hidratação da pele com várias preparações locais (hidratantes ou emolientes em leite, creme, bálsamo ou pomada), aplicadas preferencialmente a seguir ao banho.
Nalguns indivíduos estas medidas têm que ser prolongadas por toda a vida.
Tome Nota!
Ao contrário do habitualmente divulgado, em condições normais, a ingestão de líquidos não tem qualquer relação com o grau de hidratação da pele
A pele seca é uma pele baça, áspera, que tende a descamar com pequenas peles brancas muito finas que se destacam facilmente, como “flocos de farinha”. Nas formas mais graves tende a formar pequenas fissuras superficiais que limitam escamas poligonais (como as fissuras da lama seca de um pântano) ou fissuras mais profundas dolorosas em locais onde o extracto córneo é mais espesso, como nas palmas das mãos. A pele muito seca tende a provocar comichão, sobretudo após as medidas de higiene com sabões e água quente ou quando exposta ao ar quente e seco (perto de lareiras e outras fontes de calor) ou ao vento frio e seco do Inverno.
Por agravamento da secura ou por abuso de sabões, detergentes, álcool ou outros irritantes nesta pele tende a surgir um eczema – reacção inflamatória com comichão – que se designa muitas vezes “eczema craquelée” porque a inflamação parece desenhar fissuras reticuladas ou anulares como as fissuras da porcelana velha.
A pele seca pode estar associada a algumas doenças de pele, como o eczema atópico e as ictioses em que o extracto córneo é doente, ou por deficiência dos corneócitos (tijolos) ou dos lípidos (cimento) entre as células (link – a pele estrutura). A pele seca é também frequente no idoso em que a constante renovação das células do estrato córneo e os mecanismos de reparação da barreira face às agressões ambientais estão diminuídos.
A exposição a alguns ambientes profissionais, o exagero de banhos e aplicação de sabões na pele, o uso de medicamentos para baixar o colesterol que interferem com a formação do cimento intercelular, pode causar pele seca em particular em indivíduos susceptíveis.
A prevenção passa pelas correctas medidas de higiene (link higiene da pele), evicção dos ambientes ou outros factores agravantes e pela hidratação da pele com várias preparações locais (hidratantes ou emolientes em leite, creme, bálsamo ou pomada), aplicadas preferencialmente a seguir ao banho.
Nalguns indivíduos estas medidas têm que ser prolongadas por toda a vida.
Tome Nota!
Ao contrário do habitualmente divulgado, em condições normais, a ingestão de líquidos não tem qualquer relação com o grau de hidratação da pele
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