Animal
foi espancado pelo próprio dono em Santos, no litoral de SP.
'Vida' ficou 17 dias internada e passou por cirurgia.
A cachorra pit bull que foi atacada pelo dono com um machado e depois jogada no Cemitério da Areia Branca, em Santos, no litoral de São Paulo, finalmente foi adotada e conseguiu um novo lar. Foram 17 dias de internação e outros 21 na Coordenadoria de Proteção à Vida Animal. Pessoas de todo o País se mobilizaram pelas redes sociais e colaboraram com o alimento especial que foi utilizado por 'Vida', que não conseguia mastigar.
'Vida' ficou 17 dias internada e passou por cirurgia.
A cachorra pit bull que foi atacada pelo dono com um machado e depois jogada no Cemitério da Areia Branca, em Santos, no litoral de São Paulo, finalmente foi adotada e conseguiu um novo lar. Foram 17 dias de internação e outros 21 na Coordenadoria de Proteção à Vida Animal. Pessoas de todo o País se mobilizaram pelas redes sociais e colaboraram com o alimento especial que foi utilizado por 'Vida', que não conseguia mastigar.
Desde
o dia 12 de fevereiro, quando foi resgatada, a cachorra passou por um doloroso
processo de recuperação. Foi submetida a uma cirurgia de reconstituição da
mandíbula, além de um tratamento cardiológico. Toda essa mobilização comoveu
Carlos Leonardo Correa Sales, dono de um pet shop em Santos.
Leonardo
acompanhou de perto a recuperação da cadela e entrou na fila para adotá-la.
"Descobri a clínica onde ela estava se tratando, fui visitá-la e consegui
dar papinha para ela. Desde então venho tentando adotá-la até que, graças a
Deus, consegui", comemora.
Até
que esteja completamente recuperada, a cachorrinha vai morar no pet shop de
Leonardo. Ele conta que foi amor à primeira vista e que 'Vida' já retribui.
"Cada dia que passa ela vem demonstrando mais carinho, mais alegria, já
tem até ciúmes de mim. Estou muito feliz com isso", diz.
Leila
Abreu, responsável pela Coordenadoria de Proteção à Vida Animal, ficou contente
com o desfecho do caso. "A 'Vida' foi jogada, arremessada dentro do
Cemitério da Areia Branca pelo próprio dono. Estava agonizando. Ela levou
várias marretadas na cabeça e corpo e nós recebemos um chamado de que ela
estaria praticamente morta. A gente precisa desses finais felizes para
continuar trabalhando, senão é muito duro", conclui.
O
caso
A cachorra da raça pit bull foi agredida em Santos pelo próprio dono, que já teria matado outros dois animais. O suspeito golpeou a cabeça do animal com um machado e, depois, arrastou a cadela por 100 metros até dentro de um cemitério. O dono do animal ainda não foi encontrado
A cachorra da raça pit bull foi agredida em Santos pelo próprio dono, que já teria matado outros dois animais. O suspeito golpeou a cabeça do animal com um machado e, depois, arrastou a cadela por 100 metros até dentro de um cemitério. O dono do animal ainda não foi encontrado
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