24/07/2013 - 15:19
A GlaxoSmithKline (GSK) poderá eliminar as comissões relacionadas à emissão de receitas, para o seu pessoal de vendas, e reduzir os preços de seus medicamentos na China, como consequência de uma investigação sobre corrupção. Os executivos do grupo farmacêutico britânico estão a estudar adoptar, no seu modelo comercial, mudanças já introduzidas em outros países como os EUA e o Reino Unido, onde reorganizou as suas operações em respostas a acusações de marketing agressivo feitas no passado, avança o Valor Econômico.
As medidas ainda estão a ser debatidas e não deverão ser finalizadas enquanto a companhia estiver concentrada nas negociações com as autoridades chinesas. Existem alegações de que pelo menos quatro dos seus executivos de alto escalão no país se envolveram em subornos e manipulação de impostos ao longo de seis anos. Abbas Hussain, presidente dos negócios da GSK para os mercados emergentes, discutiu no domingo passado mudanças no modelo operacional da companhia com autoridades chinesas.
As iniciativas foram divulgadas terça-feira, quando Andrew Witty, CEO da GSK, finalizava observações sobre a investigação antes do anúncio dos resultados do segundo trimestre. Ele deverá enfatizar os esforços da companhia para cooperar com a investigação, destacando ao mesmo tempo o compromisso com os investimentos e seu crescimento na China, juntamente com maior acesso a tratamentos no país.
A GlaxoSmithKline (GSK) poderá eliminar as comissões relacionadas à emissão de receitas, para o seu pessoal de vendas, e reduzir os preços de seus medicamentos na China, como consequência de uma investigação sobre corrupção. Os executivos do grupo farmacêutico britânico estão a estudar adoptar, no seu modelo comercial, mudanças já introduzidas em outros países como os EUA e o Reino Unido, onde reorganizou as suas operações em respostas a acusações de marketing agressivo feitas no passado, avança o Valor Econômico.
As medidas ainda estão a ser debatidas e não deverão ser finalizadas enquanto a companhia estiver concentrada nas negociações com as autoridades chinesas. Existem alegações de que pelo menos quatro dos seus executivos de alto escalão no país se envolveram em subornos e manipulação de impostos ao longo de seis anos. Abbas Hussain, presidente dos negócios da GSK para os mercados emergentes, discutiu no domingo passado mudanças no modelo operacional da companhia com autoridades chinesas.
As iniciativas foram divulgadas terça-feira, quando Andrew Witty, CEO da GSK, finalizava observações sobre a investigação antes do anúncio dos resultados do segundo trimestre. Ele deverá enfatizar os esforços da companhia para cooperar com a investigação, destacando ao mesmo tempo o compromisso com os investimentos e seu crescimento na China, juntamente com maior acesso a tratamentos no país.
Funcionários locais também
estão a ser investigados. A agência de notícias oficial de Xinhua, mencionando
um comunicado do Ministério da Saúde da China, disse que 39 funcionários de um
hospital da província de Guangdong serão punidos por aceitarem comissões
ilegais num total de 2,82 milhões de yuan (457 mil dólares) de duas
farmacêuticas entre Janeiro de 2010 e Dezembro de 2012. A agência não revelou
os grupos envolvidos.
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Fonte: http://www.rcmpharma.com/actualidade/industria-farmaceutica/24-07-13/gsk-avalia-mudar-praticas-na-china-apos-escandalo
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