09/07/2013 - 08:40
A GlaxoSmithKline está a investigar alegações de que a sua equipa de vendas utiliza tácticas impróprias para comercializar o Botox® (onabotulinumtoxina) na China, avança o site FirstWord. O porta-voz da empresa Simon Steel disse: "Estamos a investigar estas novas alegações. Entretanto, as nossas investigações até ao momento não encontraram nenhuma evidência de suborno ou corrupção em relação às nossas vendas e marketing do Botox® terapêutico na China".
O The Wall Street Journal, citando documentos internos e e-mails da GlaxoSmithKline, noticiou que a equipa de vendas discutia gratificações com médicos para a prescrição do Botox® com pagamentos em dinheiro, créditos educacionais e outros incentivos. A estratégia de marketing, chamada Vasily, supostamente teve como alvo 48 médicos e foi projectada para recompensá-los com base no número de prescrições escritas para o Botox®.
"Investigámos a alegação específica sobre o chamado programa Vasily," disse Steel, acrescentando que "a nossa investigação descobriu que apesar de a proposta não conter nada inconveniente, o programa nunca foi implementado". A GlaxoSmithKline assinou um acordo em 2005 para comercializar o Botox® da Allergan na China para determinadas indicações.
As últimas acusações contra a GlaxoSmithKline virem alegadamente da mesma fonte anónima que afirmou no início deste ano que a equipa de vendas da farmacêutica na China estava envolvida em corrupção generalizada de médicos para prescrever medicamentos, em alguns casos, para usos não autorizados, entre 2004 e 2010. No mês passado, a farmacêutica disse que tinha concluído uma investigação sobre as alegações e não encontrou nenhuma evidência de irregularidade.
Na semana passada, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China (CNDR) disse que está a investigar os custos de produção e preços praticados em 60 empresas farmacêuticas estrangeiras e chinesas, incluindo farmacêuticas como a GlaxoSmithKline, MSD (Merck & Co.), a unidade Sandoz da Novartis, Boehringer Ingelheim, Baxter e Astellas. A CNDR irá analisar 27 empresas em relação às questões de custo e 33 companhias em relação aos preços.
A GlaxoSmithKline está a investigar alegações de que a sua equipa de vendas utiliza tácticas impróprias para comercializar o Botox® (onabotulinumtoxina) na China, avança o site FirstWord. O porta-voz da empresa Simon Steel disse: "Estamos a investigar estas novas alegações. Entretanto, as nossas investigações até ao momento não encontraram nenhuma evidência de suborno ou corrupção em relação às nossas vendas e marketing do Botox® terapêutico na China".
O The Wall Street Journal, citando documentos internos e e-mails da GlaxoSmithKline, noticiou que a equipa de vendas discutia gratificações com médicos para a prescrição do Botox® com pagamentos em dinheiro, créditos educacionais e outros incentivos. A estratégia de marketing, chamada Vasily, supostamente teve como alvo 48 médicos e foi projectada para recompensá-los com base no número de prescrições escritas para o Botox®.
"Investigámos a alegação específica sobre o chamado programa Vasily," disse Steel, acrescentando que "a nossa investigação descobriu que apesar de a proposta não conter nada inconveniente, o programa nunca foi implementado". A GlaxoSmithKline assinou um acordo em 2005 para comercializar o Botox® da Allergan na China para determinadas indicações.
As últimas acusações contra a GlaxoSmithKline virem alegadamente da mesma fonte anónima que afirmou no início deste ano que a equipa de vendas da farmacêutica na China estava envolvida em corrupção generalizada de médicos para prescrever medicamentos, em alguns casos, para usos não autorizados, entre 2004 e 2010. No mês passado, a farmacêutica disse que tinha concluído uma investigação sobre as alegações e não encontrou nenhuma evidência de irregularidade.
Na semana passada, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China (CNDR) disse que está a investigar os custos de produção e preços praticados em 60 empresas farmacêuticas estrangeiras e chinesas, incluindo farmacêuticas como a GlaxoSmithKline, MSD (Merck & Co.), a unidade Sandoz da Novartis, Boehringer Ingelheim, Baxter e Astellas. A CNDR irá analisar 27 empresas em relação às questões de custo e 33 companhias em relação aos preços.
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