19/07/2013 - 14:40
A Johnson & Johnson (J&J) chegou a um acordo para pagar 22,9 milhões de dólares para pôr fim a uma acção judicial interposta por investidores que alegavam falhas no controlo de qualidade que deram origem uma ampla recolha de medicamentos, alguns deles de indicação pediátrica, avança a agência Reuters.
A solução proposta foi apresentada esta semana num tribunal federal dos EUA, em Nova Jérsia, e deverá contar com a aprovação do juiz responsável pelo caso.
Os documentos judiciais revelaram que a farmacêutica não assumiu responsabilidade ou irregularidades.
“Defendemos que as alegações nesta acção não têm mérito, mas chegou-se a acordo, neste caso, para evitar mais despesas e tempo de litígio”, explicou Ernie Knewitz, porta-voz da companhia.
Em 2010, a J&J recolheu mais de 40 medicamentos não sujeitos a receita médica, incluindo o Tyenol®, numa acção que a entidade que regula os medicamentos nos EUA (a FDA) caracterizou como a maior recolha de medicamentos pediátricos feita na história da entidade reguladora. A recolha ocorreu depois de inspectores da FDA terem identificado diversos problemas na unidade de produção da farmacêutica em Fort Washington (na Pensilvânia), incluindo uma contaminação bacteriana de ingredientes. A unidade acabou por ser encerrada.
Os accionistas da J&J avançaram com uma acção judicial contra a companhia vários meses depois, por considerarem que a J&J tinha deixado de investir em medidas de controlo de qualidade e tinha tomado medidas para ocultar a situação dos investidores e do público.
A Johnson & Johnson (J&J) chegou a um acordo para pagar 22,9 milhões de dólares para pôr fim a uma acção judicial interposta por investidores que alegavam falhas no controlo de qualidade que deram origem uma ampla recolha de medicamentos, alguns deles de indicação pediátrica, avança a agência Reuters.
A solução proposta foi apresentada esta semana num tribunal federal dos EUA, em Nova Jérsia, e deverá contar com a aprovação do juiz responsável pelo caso.
Os documentos judiciais revelaram que a farmacêutica não assumiu responsabilidade ou irregularidades.
“Defendemos que as alegações nesta acção não têm mérito, mas chegou-se a acordo, neste caso, para evitar mais despesas e tempo de litígio”, explicou Ernie Knewitz, porta-voz da companhia.
Em 2010, a J&J recolheu mais de 40 medicamentos não sujeitos a receita médica, incluindo o Tyenol®, numa acção que a entidade que regula os medicamentos nos EUA (a FDA) caracterizou como a maior recolha de medicamentos pediátricos feita na história da entidade reguladora. A recolha ocorreu depois de inspectores da FDA terem identificado diversos problemas na unidade de produção da farmacêutica em Fort Washington (na Pensilvânia), incluindo uma contaminação bacteriana de ingredientes. A unidade acabou por ser encerrada.
Os accionistas da J&J avançaram com uma acção judicial contra a companhia vários meses depois, por considerarem que a J&J tinha deixado de investir em medidas de controlo de qualidade e tinha tomado medidas para ocultar a situação dos investidores e do público.
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