Escuta flagra sócio do Hipolabor negociando fraude.
01/07/2011 13:14:00
Na gravação, um dos sócios do laboratório articula, com um empresário, a fraude em uma licitação
Trechos de uma escuta telefônica obtida pela TV Globo reforçam o envolvimento dos sócios da Hipolabor Indústria Farmacêutica em um esquema de fraudes em licitações e lavagem de dinheiro. Segundo a emissora, a gravação foi autorizada pela Justiça, mas, até ontem, o Ministério Público Estadual (MPE) não havia confirmado a origem do áudio.
Na gravação, um dos sócios do laboratório articula, com um empresário, a fraude em uma licitação, alegando que eles eram os únicos que comercializavam um determinado medicamento.
Ildeu de Oliveira Magalhães, 55, e Renato Alves da Silva, 40, foram presos, mas liberados. Eles são suspeitos de adulterar remédios e lavar dinheiro em Minas e também são investigados pelo Ministério Público de Roraima (MPE/RR) pela morte de 13 recém-nascidos no Hospital Estadual Nossa Senhora de Nazaré, em 1996.
Segundo o MPE/RR, os laudos das mortes indicam infecção geral ocasionada por bactérias. Ficou constatado que os medicamentos dados às crianças, produzidos pelo Hipolabor, estavam contaminados.
Liminar. Apesar da nova prova, o MPE está impedido de prosseguir com as investigações desde uma liminar emitida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). ``Estamos tentando um acordo. É muito importante que a apuração continue``, disse o promotor Renato Frois. A promotoria crê que podem ter havido outras mortes - o principal público da empresa é a rede pública de saúde.
Fonte: CLÁUDIA GIÚZA - O Tempo
Na gravação, um dos sócios do laboratório articula, com um empresário, a fraude em uma licitação, alegando que eles eram os únicos que comercializavam um determinado medicamento.
Ildeu de Oliveira Magalhães, 55, e Renato Alves da Silva, 40, foram presos, mas liberados. Eles são suspeitos de adulterar remédios e lavar dinheiro em Minas e também são investigados pelo Ministério Público de Roraima (MPE/RR) pela morte de 13 recém-nascidos no Hospital Estadual Nossa Senhora de Nazaré, em 1996.
Segundo o MPE/RR, os laudos das mortes indicam infecção geral ocasionada por bactérias. Ficou constatado que os medicamentos dados às crianças, produzidos pelo Hipolabor, estavam contaminados.
Liminar. Apesar da nova prova, o MPE está impedido de prosseguir com as investigações desde uma liminar emitida pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). ``Estamos tentando um acordo. É muito importante que a apuração continue``, disse o promotor Renato Frois. A promotoria crê que podem ter havido outras mortes - o principal público da empresa é a rede pública de saúde.
Fonte: CLÁUDIA GIÚZA - O Tempo
Fonte secundária: http://www.advsaude.com.br/noticias.php?local=1&nid=6960
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