A visão de alguns sobre a Indústria Farmacêutica.
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA - Patch Adams e Waldo Vieira
O que você entende pelo vídeo abaixo? Com certeza não podemos, nem devemos generalizar as opiniões, elas são individualizadas e não retrata uma verdade universal. A ciência não pode ser colocada em uma só vala, temos o joio e o trigo, mesmo que seja difícil separar um do outro, mas muitos são capazes de diferenciá-los, porém colocar todos na vala dos marginais é muito mais prático. Muitos críticos se estabelecem em cima de suas psicopatias e se tornam verdadeiros deuses em seus mundos, exemplos não são raros como o de Hitler, Nero, Saddam Hussein, Hugo Chaves, Lampião, Sarney e muitos outros.
Certamente o propagandista é o único profissional de vendas que o seu cliente o enxergar como sendo a própria empresa na sua totalidade, ou seja, ele é parte de tudo que o seu cliente imagina que a empresa que ele representa é. Quando a cúpula é marginal, o representante também é, mesmo que ele seja apenas um carreador das informações, um elo de comunicação entre a ciência e o médico, além do mais só existe o corrupto ativo, o passivo não. Como pode um sem o outro? Na indústria automobilística uma empresa lança um carro que sua suspensão provoca milhares de mortes e a culpa no máximo é direcionada à equipe projetista.
Os propagandistas não ganham os bônus merecidos, mas carrega consigo os ônus não devidos.
Nota de Edson Teófilo Fernandes, propagandista da Indústria Farmacêutica e cidadão brasileiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário