22/01/2013 - 11:19
A farmacêutica dinamarquesa Lundbeck descontinuou em Dezembro a produção de uma substância usada no tratamento de um tipo de leucemia infantil, a leucemia linfóide aguda (tipo de tumor que afecta o sangue), decisão que tem lançado o pânico em muitos países, dada aproximação do fim dos stocks, avança o PIPOP – Portal de Informação Português de Oncologia Pediátrica, citando o site Fierce Pharma.
A farmacêutica dinamarquesa Lundbeck descontinuou em Dezembro a produção de uma substância usada no tratamento de um tipo de leucemia infantil, a leucemia linfóide aguda (tipo de tumor que afecta o sangue), decisão que tem lançado o pânico em muitos países, dada aproximação do fim dos stocks, avança o PIPOP – Portal de Informação Português de Oncologia Pediátrica, citando o site Fierce Pharma.
A administração da Lundbeck tinha anunciado a
sua decisão de parar a produção do fármaco Elspar® (asparaginase), argumentando
com o facto de ter realizado elevados investimentos para garantir a manutenção
da produção da sua substância activa (API), devido às dificuldades em obter um
fornecimento constante da mesma.
Na altura, a farmacêutica revelou que a decisão
de descontinuar o Elspar® foi baseada em dois factores principais que se
prendiam com a existência de outras formas de asparaginase disponíveis no
mercado, o que significa que os pacientes continuariam a ter alternativas e, em
segundo lugar, com os desafios associados à manutenção de stock da substância
activa a longo prazo.
A Lundbeck sublinha que o Elspar® é um produto
biológico, pelo que apresenta uma dificuldade já há muito conhecida no que se
refere ao seu fabrico, dadas as especificações do produto.
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