Nota
de C&T:
Imaginem no Brasil com a quantidade de
medicamentos, produtos e dispositivos médicos de baixa qualidade, mesmo que os
originais estejam mais do que comprovada sua eficácia, mas similares e
genéricos de qualidade duvidosa permeiam fortemente os estoques do SUS, como
ficaria se os fornecedores tivessem que devolver valores ou gerar crédito por
não obter resultados satisfatórios? Certamente teríamos um expressivo
percentual fazendo o caminho de volta para os cofres públicos.
28/07/2014
- 08:31
(Portugal) - A indústria vai ter de compensar
o Estado caso os medicamentos e dispositivos médicos não tenham o resultado
esperado. Se isso acontecer, terá de devolver verbas ou criar créditos para
aquisição de outros pro- dutos, avança o Diário de Notícias, citado pelo Diário
Digital.
Segundo destaca a edição desta segunda-feira
do DN, a realização dos chamados contratos de partilha de risco, com base em
resultados reais obtidos em doentes, é uma das novas missões do Sistema
Nacional de Avaliação de Tecnologias da Saúde (Sinats).
No futuro, o organismo "pode avaliar a criação de hospitais e a compra de equipamentos. A avaliação de resultados de medicamentos e dispositivos avança já em 2015", refere o jornal.
Oncologia, hepatite C e VIH/sida são as três áreas prioritárias neste sistema que vai permitir eventuais reforços ou, pelo contrário, cortar ou tirar comparticipações em caso de ineficácia dos medicamentos.
No futuro, o organismo "pode avaliar a criação de hospitais e a compra de equipamentos. A avaliação de resultados de medicamentos e dispositivos avança já em 2015", refere o jornal.
Oncologia, hepatite C e VIH/sida são as três áreas prioritárias neste sistema que vai permitir eventuais reforços ou, pelo contrário, cortar ou tirar comparticipações em caso de ineficácia dos medicamentos.
Fonte: Diário de Notícias/Diário Digital
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=720893
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=720893
Nenhum comentário:
Postar um comentário