04/06/2014
Atenção! A coisa é
séria!
Uma delegação
brasileira chefiada por Carlos Gadelha — Secretário de Ciência, Tecnologia e
Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde — está em Cuba. Fica lá até
sexta-feira para discutir um plano. Qual? Já conto.
É que a presidente
Dilma Rousseff resolveu fechar empregos no Brasil e criar empregos em Cuba. É
que a presidente Dilma Rousseff, pelo visto, cansou de governar o Brasil — o
que, convenham, a gente já vem percebendo, dados os resultados alcançados. É
que a presidente Dilma Rousseff, agora, quer fazer a diferença, sim, mas lá em
Cuba, na ilha particular dos irmãos Fidel e Raúl Castro — lá naquele país que
se divide em dois presídios: o de Guantánamo, onde estão terroristas culpados,
e o resto do território, onde estão os cubanos inocentes.
Por que estou
escrevendo essas coisas? Porque este blog apurou que a nossa “presidenta”, como
ela gosta de ser chamada, está pressionando as empresas farmacêuticas
brasileiras a abrir fábricas em… Cuba para a produção de genéricos naquele
país. De lá, elas exportariam remédios para a América Central e América do Sul,
inclusive o Brasil.
Atenção,
brasileiras e brasileiros! A nossa soberana cansou dessa história de o próprio
Brasil produzir os remédios e de ser, sim, um exportador. A presidente quer
fazer a nossa indústria farmacêutica migrar para Cuba, de sorte que passaríamos
a ser importadores de remédios produzidos pelos próprios brasileiros, gerando
divisas para os cubanos, danando um pouco mais a balança comercial,
desempregando brasileiros e empregando… cubanos!
E a coisa não se limitaria
à produção de genéricos, não! Entrariam no acordo também os chamados
“similares”. Dilma, assim, daria um golpe de morte numa das políticas mais
bem-sucedidas do país nas últimas décadas: a produção de genéricos e o
desenvolvimento da indústria farmacêutica nacional.
A iniciativa nasce
da determinação pessoal de Dilma de dar suporte à economia cubana e de dar
maior utilidade ao porto de Mariel, construído em Cuba com recursos do BNDES.
Como sabemos, a Soberana entrará para a história da infraestrutura portuária
de… Cuba!
A exemplo do
acordo feito para a importação de médicos cubanos, também essa iniciativa é
feita à socapa, por baixo dos panos. Cuba passou a ser caixa-preta do governo
petista. Como estamos falando de uma tirania, é impossível conhecer o trânsito
de dinheiro entre o nosso país e a tirania dos Castros.
É isso aí,
“camaradas” brasileiros! Alguns tentam fazer um Brasil melhor! Dilma está
empenhada em fazer uma Cuba melhor à custa dos empregos dos brasileiros. Para
lembrar: o secretário Gadelha, o homem encarregado do projeto, é aquele que
teve um encontro agendado com o doleiro Alberto Youssef, por iniciativa do
ainda deputado André Vargas.
Por Reinaldo Azevedo
Nota de C&T: Caso seja verdade o conteúdo acima, vindo a se
concretizar este plano podemos dizer que a coisa é pior do que se imagina.
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