28/05/2014 - 07:57
As acções da AstraZeneca chegaram a cair 2,3 por cento esta terça-feira após a farmacêutica norte-americana Pfizer ter dito que não iria fazer uma oferta formal para adquirir a rival britânica de menor porte, avança a agência Reuters.
A decisão da Pfizer, anunciada na segunda-feira durante um feriado nos EUA, era amplamente esperada após a rejeição pelo Conselho da AstraZeneca da sua oferta final de 55 libras por acção.
Segundo as regras de aquisição britânicas, a AstraZeneca pode contactar a Pfizer em três meses e a Pfizer pode fazer outra tentativa pela rival britânica num período de seis meses, quer seja convidada a isso ou não. Mas um negócio imediato está fora de questão.
O analista do Société Générale Stephen McGarry, que rebaixou a recomendação para as acções de "manutenção" para "venda" e definiu um preço-alvo de 36 libras por acção, disse que o ónus estava agora sobre a AstraZeneca para entrega das suas optimistas previsões de um crescimento de vendas de 75 por cento até 2023, para 45 mil milhões de dólares.
Agora que a oferta da Pfizer já saiu da mesa, a AstraZeneca terá de cumprir as suas agressivas metas para 2023, disse o analista, em nota, acrescentando que o Société Générale acredita que as metas são provavelmente "inatingíveis sem a AstraZeneca adicionar (algo) à sua receita e lucro através de fusões e aquisições".
As acções da AstraZeneca chegaram a cair 2,3 por cento esta terça-feira após a farmacêutica norte-americana Pfizer ter dito que não iria fazer uma oferta formal para adquirir a rival britânica de menor porte, avança a agência Reuters.
A decisão da Pfizer, anunciada na segunda-feira durante um feriado nos EUA, era amplamente esperada após a rejeição pelo Conselho da AstraZeneca da sua oferta final de 55 libras por acção.
Segundo as regras de aquisição britânicas, a AstraZeneca pode contactar a Pfizer em três meses e a Pfizer pode fazer outra tentativa pela rival britânica num período de seis meses, quer seja convidada a isso ou não. Mas um negócio imediato está fora de questão.
O analista do Société Générale Stephen McGarry, que rebaixou a recomendação para as acções de "manutenção" para "venda" e definiu um preço-alvo de 36 libras por acção, disse que o ónus estava agora sobre a AstraZeneca para entrega das suas optimistas previsões de um crescimento de vendas de 75 por cento até 2023, para 45 mil milhões de dólares.
Agora que a oferta da Pfizer já saiu da mesa, a AstraZeneca terá de cumprir as suas agressivas metas para 2023, disse o analista, em nota, acrescentando que o Société Générale acredita que as metas são provavelmente "inatingíveis sem a AstraZeneca adicionar (algo) à sua receita e lucro através de fusões e aquisições".
Fonte: Reuters
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