Por Rodrigo Pinheiro
Todo ano, no início do mês de dezembro, deparamos com os dados socializados pelo governo sobre a epidemia de aids no Brasil. Os últimos dados apresentados foram acima do que esperávamos, principalmente com os números de novas infecções. Anos anteriores trabalhávamos com uma média de 33 mil a 35 mil novos casos, mas os dados socializados pelo Ministério da Saúde informam que, em 2009, foram 38.538 casos da doença, portanto 10% a mais do que acreditávamos.
Como podem afirmar que a epidemia continua estabilizada? Qual o número de diagnóstico tardio neste ano? Como esses casos foram diagnosticados?
Nos últimos dez anos, a incidência de casos subiu em quase todas as regiões do país, mas principalmente nas regiões sul, centro-oeste, norte e nordeste, onde a máquina pública emperra que as políticas de enfrentamento da epidemia sejam aplicadas. Não podemos mais admitir que os recursos de incentivo para combater a aids nos Estados dessas regiões fiquem parados. Falta vontade política de muitos governantes para que de fato possamos dar uma resposta melhor.
Rodrigo Souza Pinheiro é presidente do Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo.
Como podem afirmar que a epidemia continua estabilizada? Qual o número de diagnóstico tardio neste ano? Como esses casos foram diagnosticados?
Nos últimos dez anos, a incidência de casos subiu em quase todas as regiões do país, mas principalmente nas regiões sul, centro-oeste, norte e nordeste, onde a máquina pública emperra que as políticas de enfrentamento da epidemia sejam aplicadas. Não podemos mais admitir que os recursos de incentivo para combater a aids nos Estados dessas regiões fiquem parados. Falta vontade política de muitos governantes para que de fato possamos dar uma resposta melhor.
Rodrigo Souza Pinheiro é presidente do Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo.
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