Merck alemã quer mais mulheres executivas
A Merck KGaA fixou a meta para aumentar a sua proporção de mulheres em cargos de chefia nos próximos cinco anos, avança o site InPharm.
O objectivo é aumentar a percentagem a nível mundial para uma proporção entre 25% e 30% até 2016. O valor é actualmente de 22%.
Como está, actualmente, a proporção de mulheres na gestão das operações da Merck está abaixo da sua média internacional, apenas 17%.
A empresa alemã deu o passo "para avançar com a questão", juntando-se ao que chama de debate "extremamente importante" em torno de um maior número de mulheres executivas nas companhias.
Embora a Merck tenha 43% de mulheres trabalhadoras em geral, são poucas as que ocupam posições de chefia.
Karl-Ludwig Kley, presidente do conselho executivo da Merck, diz: "Nos níveis de gestão, a percentagem é ainda muito baixo. Portanto, a promoção das mulheres de talento é uma das principais questões que vamos abordar no futuro".
"Precisamos de identificar as mulheres talentosas, mais cedo, a nível internacional", diz Kley. "Elas precisam de ter oportunidades suficientes para ganhar experiência em diferentes mercados para que se ajustem aos níveis mais elevados de gestão", acrescentou.
"Independentemente do sexo, idade e origem nacional, temos de assegurar que os executivos têm as qualificações adequadas e são capazes de desempenhar essas funções bem", concluiu.
O objectivo é aumentar a percentagem a nível mundial para uma proporção entre 25% e 30% até 2016. O valor é actualmente de 22%.
Como está, actualmente, a proporção de mulheres na gestão das operações da Merck está abaixo da sua média internacional, apenas 17%.
A empresa alemã deu o passo "para avançar com a questão", juntando-se ao que chama de debate "extremamente importante" em torno de um maior número de mulheres executivas nas companhias.
Embora a Merck tenha 43% de mulheres trabalhadoras em geral, são poucas as que ocupam posições de chefia.
Karl-Ludwig Kley, presidente do conselho executivo da Merck, diz: "Nos níveis de gestão, a percentagem é ainda muito baixo. Portanto, a promoção das mulheres de talento é uma das principais questões que vamos abordar no futuro".
"Precisamos de identificar as mulheres talentosas, mais cedo, a nível internacional", diz Kley. "Elas precisam de ter oportunidades suficientes para ganhar experiência em diferentes mercados para que se ajustem aos níveis mais elevados de gestão", acrescentou.
"Independentemente do sexo, idade e origem nacional, temos de assegurar que os executivos têm as qualificações adequadas e são capazes de desempenhar essas funções bem", concluiu.
2011-02-14 | 14:44
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