Ser propagandista da
Indústria Farmacêutica é muito mais do que ser um representante, ser
propagandista da Indústria Farmacêutica é ter disponibilidade e vocação para
abraçar uma profissão com inúmeras incompreensões oriundas do desconhecimento
da sociedade sobre esta nobre profissão. Claro, ser incompreendido pela
sociedade não é um privilégio exclusivo dos propagandistas, mas um efeito da
falta de conhecimento e divulgação da importância que cada profissão tem para
sociedade. Assim como o gari, o enfermeiro, o cabeleireiro, o advogado, o
médico, a doméstica, o propagandista têm sua devida importância para que a
máquina da economia funcione e proporcione o direito de viver para todos que
formatam a sociedade.
Sempre haverá profissionais muito
dedicados e outros menos dedicados, uns que se orgulham do que fazem e outros
que fazem apenas para atender a determinados e específicos fins. Estes citados
por último na sua essência não amam o que fazem, não sentem sua profissão de
dentro para fora. Com o propagandista não é diferente, existem profissionais
que se debruçam anos de suas vidas sobre livros, literaturas, monografias,
fichas técnicas, manuais e outras referências bibliográficas apimentadas por
conhecimentos de marketing e outros para exercerem com sabedoria seu papel. São
para estes profissionais que me proponho nesta dada (14 de julho) a desejar-lhes muito
sucesso e parabenizá-los pela profissão que abraçaram.
O propagandista não é apenas
um representante, ele é um representante diferenciado, ele inclusive tem classificação
ocupacional distinta registrada no Ministério do Trabalho – CBO 4-32.40. O
propagandista é um autêntico consultor de negócios, é um garimpeiro de oportunidades
e identificador de necessidades. O propagandista transcende as barreiras dos negócios e navega
no mundo particular de seus parceiros, desenvolvendo habilidades de leitura de cenários
muitas vezes imaginados. Não raro acontece de um propagandista alterar toda sua
proposta de trabalho focada na divulgação de seus produtos em uma fração de
segundos, ao perceber no semblante do profissional médico problemas de fórum
íntimo, entre outros. O propagandista tem a perspicácia de tratar o profissional
alvo como cliente/parceiro de forma que o mesmo não sinta esta possível
relação, algumas vezes é inevitável que isso ocorra. Outra habilidade muito
comum do propagandista é a de despertar no médico a viabilidade de prescrever
seu produto para atender uma necessidade específica de um paciente que
provavelmente retornará para uma nova consulta meses depois, é uma espécie de
mensagem teleguiada. Já obtive feedback de médicos dizendo que; tenho um
determinado paciente que certamente entrarei com seu produto na busca de melhor
servi-lo. Ser propagandista também tem como fim servir. Existe uma das tantas
frases que conheço para descrever o propagandista que eu sempre a transcrevo,
"o propagandista é um mensageiro da ciência". Claro, os tempos são
outros.
No desejo de elogiar,
parabenizar e reconhecer no profissional propagandista qualidades profissionais
eu poderia escrever dezenas de laudas, mas este não é o meu propósito, já que me faltam habilidades e conhecimentos para uma redação aceitável. Quero finalizar afirmando que:
Nada representará as citadas qualidades e habilidades dos propagandistas se os
mesmos não exercerem suas atividades com paixão, esmero, respeito ao próximo e
humildade. A esmagadora maioria dos propagandistas é apaixonada pelo que faz.
Um abraço a todos os
PROPAGANDISTAS da Indústria Farmacêutica e um Feliz 14 de Julho.
Edson Teófilo Fernandes, propagandista
desde 1987.
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