16/12/2013
A AstraZeneca e a Bristol-Myers Squibb anunciaram na passada sexta-feira que vão retirar o seu medicamento para a diabetes tipo 2 Forxiga® (dapagliflozina) do mercado alemão a partir de 15 de Dezembro por causa de uma disputa sobre o seu preço. "O produto vai continuar a estar disponível através de prescrição até que o stock actual no mercado esteja esgotado", disseram as fabricantes de medicamentos, acrescentando que vão reconsiderar a sua decisão quando os processos de arbitragem com as autoridades alemãs estiverem resolvidos, avança o site FirstWord.
O Comité Federal Conjunto do país concluiu que o Forxiga® "não confere vantagem" em relação a terapias padrão , e as empresas disseram que não conseguiram chegar a acordo sobre um preço com os administradores de seguros de saúde alemães. O Forxiga® foi aprovado pelos reguladores europeus em Novembro de 2012, enquanto um painel consultivo da FDA (entidade que regula os medicamentos nos EUA) recomendou o inibidor de SGLT2 para aprovação no início da semana passada. A Bristol-Myers Squibb e a AstraZeneca registaram vendas do terceiro trimestre de 7 milhões e 3 milhões de dólares, respectivamente, para o medicamento.
A AstraZeneca e a Bristol-Myers Squibb anunciaram na passada sexta-feira que vão retirar o seu medicamento para a diabetes tipo 2 Forxiga® (dapagliflozina) do mercado alemão a partir de 15 de Dezembro por causa de uma disputa sobre o seu preço. "O produto vai continuar a estar disponível através de prescrição até que o stock actual no mercado esteja esgotado", disseram as fabricantes de medicamentos, acrescentando que vão reconsiderar a sua decisão quando os processos de arbitragem com as autoridades alemãs estiverem resolvidos, avança o site FirstWord.
O Comité Federal Conjunto do país concluiu que o Forxiga® "não confere vantagem" em relação a terapias padrão , e as empresas disseram que não conseguiram chegar a acordo sobre um preço com os administradores de seguros de saúde alemães. O Forxiga® foi aprovado pelos reguladores europeus em Novembro de 2012, enquanto um painel consultivo da FDA (entidade que regula os medicamentos nos EUA) recomendou o inibidor de SGLT2 para aprovação no início da semana passada. A Bristol-Myers Squibb e a AstraZeneca registaram vendas do terceiro trimestre de 7 milhões e 3 milhões de dólares, respectivamente, para o medicamento.
Regulamentos da Alemanha já levaram a acções
semelhantes por outras empresas farmacêuticas, incluindo a GlaxoSmithKline, que
retirou o seu medicamento para a epilepsia Trobalt® (retigabine) do mercado
alemão em Abril 2012, bem como a Boehringer Ingelheim e a sua parceira Eli
Lilly, que decidiram contra o lançamento da sua terapia para a diabetes
Trajenta® (linagliptina) no mercado alemão graças a uma disputa com as
autoridades sobre a comparticipação do medicamento no país.
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