Nota de
C&T:
Não
publico nada de conhecimento técnico, apenas republico matérias que considero
interessante e acredito que outras pessoas leigas e de pouco conhecimento técnico
como eu, na esmagadora maioria dos assuntos, deveriam ler. Uma espécie de
compartilhamento do óbvio e do simples. Por isso peço perdão aos que por
ventura direcione seus olhos para esse texto, não tenho técnica nem conteúdo
para escrever nada de impacto a favor ou contra a sociedade.
Vejo na
matéria abaixo republicada um fato interessante, em tempos de crise o sol
brilha para muitos, especialmente os fortes, poderosos economicamente que
sempre prezaram por sua solidez. Vejo que o Grupo Aché que começou pequeno, mas
com foco definido sempre fez isso muito bem. Permanece no topo das empresas nacionais desde que nosso
país não tinha presidente eleito direto pelo povo.
Será
que a crise é boa para muitos, ou esses privilegiados apenas trilharam pelo
caminho certo construindo bases sólidas para suportar terremotos econômicos?
Assim são pais que estabelecem a educação de seus filhos numa base sólida de
ética, moral e amor. Esses pais também poderão alcançar seus sucessores
suportarem as tentativas dos destruidores de vidas, por
exemplo: as drogas, o crime, o apego ao ter material, etc.
Em
tempos de crises muitos ficarão ricos, terão seu patrimônio valorizado e se
firmarão no mercado. É meio contraditório, mas é o que estamos vendo. Não quero
dizer que a crise é desejada por esses, mas muito saberão extrair resultados positivos dela,
disso não tenho dúvida.
Assim
como as doenças e a indústria da saúde fazem muitos bilionários, a crise na
economia (doença) fortalece ainda mais aqueles que são fortes, que estão com sua imunidade
alta e esses assistirão os imunodeprimidos caminharem para o precipício.
Parabéns
ao Aché!
Edson Teófilo
– cidadão brasileiro.
“Com alta do dólar, Grupo Aché volta à
mira de farmacêuticas internacionais.
Depois
de dois anos de disputa de algumas das maiores farmacêuticas
internacionais pelo Aché, o grupo brasileiro volta à mira para uma
possível aquisição. Em 2013, as gigantes Pfizer, Novartis e Abbott Laboratories
consideraram investir pelo menos US$ 6 bilhões na compra do grupo – na época,
essa negociação equivalia a cerca de R$ 12,1 bilhões. O negócio
nunca foi adiante pela falta de interesse dos controladores do Aché – as
famílias Dellape Baptista, Siaulys e Depieri -, que é a número um do mercado
farmacêutico brasileiro.
Mas
a forte desvalorização do real de lá pra cá voltou a tornar o Aché um alvo
atraente. Pelo menos a Pfizer retomou as conversas sobre o assunto – em
fevereiro, ela pagou US$ 17 bilhões (R$ 67,3 bilhões) pela Hospira, líder no
segmento de drogas injetáveis em todo o mundo. Oficialmente, o Aché nunca
confirmou que esteve à venda.
O
valor de mercado atualizado do Aché seria algo entre R$ 10,5 bilhões e R$ 14
bilhões. Segundo uma fonte ouvida pelo Glamurama, os controladores do grupo
estariam dispostos a considerar uma oferta de pelo menos R$ 15 bilhões.
Além
do Aché, os Dellape Baptista também controlam a administradora de shopping
centers Partage Empreendimentos. Os Siauly possuem vários hoteis de luxo, como
o Unique, em São Paulo, e os Depiere são investidores do mercado financeiro.”
Fonte:
http://glamurama.uol.com.br/com-alta-do-dolar-grupo-ache-volta-a-mira-de-farmaceuticas-internacionais/
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