domingo, 24 de agosto de 2014

Apenas uma das 15 marcas de WHEY PROTEIN testadas pelo Inmetro estava com todos os tópicos testados corretamente.

24/08/2014 21h39 - Atualizado em 24/08/2014 21h56


Inmetro testa marcas de whey protein

Para esse teste foram analisadas 15 marcas de whey protein concentrado, que é a versão mais consumida desse suplemento: 14 foram reprovadas.

Atenção, consumidor! Principalmente você que frequenta academia! O Inmetro testou os suplementos alimentares à base de proteína mais consumidos por quem é atleta ou pega pesado na malhação. Será que eles são confiáveis?
Na academia, onde tem gente puxando ferro, está aquela garrafinha cheia de whey protein!
“Whey protein é um suplemento derivado do soro do leite. E ali no soro do leite você tem uma grande quantidade de proteínas, aminoácidos diversos. Os anabolizantes são produtos derivados de hormônios sintéticos. Ou seja, da testosterona, do hormônio masculino”, destaca a nutricionista Monica Dalmacio.
O Fantástico foi saber se esses suplementos têm mesmo proteína com o teste do Inmetro.
“Houve um grande aumento no consumo desse produto. Além disso, algumas denúncias foram sinalizadas por parte de alguns distribuidores e com isso houve um grande número de pedidos para nós do Inmetro que fizéssemos a análise dos suplementos proteicos”, diz o analista executivo do Inmetro Walace Cestari.
No mercado existem diversos tipos diferentes de whey protein. Mas para esse teste foram analisadas 15 marcas de whey protein concentrado, que é a versão mais consumida desse suplemento.
São elas: EAS, Body Action, Probiótica, Integral Médica, STN Steel Nutrition, Solaris, Voxx, Dynamic lab, Maxx Titanium, DNA, Universal, Met-Rx, Sportpharma, New Millen e Nature's Best.


Para ser considerado whey protein, o produto deve apresentar, no mínimo, 10 gramas de proteína por porção. O primeiro teste avaliou justamente isso. E todas as marcas foram aprovadas.
Uma coisa é ter o mínimo de proteína. Outra coisa é apresentar a quantidade de proteína escrita no rótulo. Nesse segundo teste, duas marcas foram reprovadas por terem quase 30% menos proteínas do que o anunciado: a Solaris e a Voxx.
O terceiro teste constatou que todos os whey protein concentrados têm carboidratos na composição. Mas das 15 marcas, 11 tinham quantidades bem diferentes do que estava no rótulo.
No caso da Voxx, essa diferença era de 300%. Ou seja, quatro vezes mais do que o anunciado.
Vamos para mais um teste: o da origem da proteína. Por ser derivada do soro do leite, em tese, a proteína deveria ser de origem animal. O whey da marca DNA também tinha proteínas do trigo e da soja.
“Economicamente ela teria um valor menor, então também o consumidor está sendo lesado.”, destaca Valnei Cunha.
“Foi adicionada proteína da soja, esse produto foi fraudado. Eu não posso utilizar um suplemento de origem vegetal e dizer que esse suplemento é a proteína do soro do leite. Você vai pagar gato por lebre”, diz a nutricionista Monica Dalmacio.
Foram encontradas, ainda, substâncias não declaradas nas fórmulas dos whey protein.
Em cinco marcas havia cafeína: EAS, Probiótica, STN, Maxx Titanium e Sportpharma.
No teste para ver se os rótulos estavam corretos, 11 marcas foram reprovadas. Resultado final: um fiasco: 14 das 15 marcas foram reprovadas.
As respostas dos fabricantes foram as mais diversas.
Sobre a rotulagem:
EAS, Body Action, Integral Médica, Dynamic Lab, DNA, Universal, Sportpharma, New Millen e Nature's Best disseram que já corrigiram ou vão corrigir os erros.
A Maxx Titanium e a STN Nutrition não se explicaram sobre os problemas detectados. Assim como a DNA, a única que apresentou proteína que não era do soro do leite.
Em relação à presença de cafeína, todos os reprovados nesse quesito se justificaram alegando que a cafeína veio do cacau usado como matéria-prima do whey protein.
Sobre as diferenças na quantidade de proteína e de carboidrato, a EAS, a Probiótica, a Integral Médica, a STN, a Universal e a Sportpharma questionaram a metodologia usada pelo Inmetro.
A Solaris também questionou, mas disse que recolheu o lote testado.
A New Millen disse que não vê problema no fato do whey protein ter carboidrato acima da margem de erro de 20%.
Já a Voxx, que tinha 300% mais de carboidrato no whey e quase 30% menos proteína, discordou dos resultados.
E a Nature's Best disse que vai se adequar às normas do produto.
E atenção, consumidor, para o alerta dos nutricionistas!
“O whey protein ele é um produto pra quem é praticante de atividade física de pelo menos intensidade muito grande. Se você começar a utilizar grandes doses por períodos prolongados, isso é uma sobrecarga para o rim e para o fígado muito grande. Posso vir a ter um problema no fígado e um problema renal grave”, destaca a nutricionista.





Poder e Política - Entrevista com Ciro Gomes na íntegra (53 min - UOL)

Sem muita volta no toco, o cara é bom de papo pra caramba, fala com propriedade por ter conhecimento e vivência na política brasileira. Muitos políticos no Brasil se desesperaria se esse cara chegasse ao Governo Federal. O vídeo é esclarecedor, nada agradável para apaixonados por partidos ou lideranças específicas. Falta muito para a maioria dos brasileiros ter disposição para assistir uma entrevista de quase uma hora. Só novelas, faustão, programas de descarrego e teorias da prosperidade são capazes de prender a maioria na frente de uma tela.


Vejam, vale a pena....














sábado, 23 de agosto de 2014

Curiosidade: Candidatos à Presidência da República são esquecidos por companheiros e aliados.


23/08/214
Por: Teófilo Fernandes
Candidatos ao Senado, Governos de Estados e Deputados renegam seus candidatos à Presidência da República? Que movimento é esse? 



O tempo passa e eu não só fico mais velho, Graças a DEUS, como fico menos capaz de acompanhar à evolução das coisas cotidianas, por exemplo: campanhas eleitorais no Brasil são algo que fazem parte do nosso cotidiano mesmo sendo realizadas a cada dois anos, sinceramente defendo anualmente, só assim teríamos obras, presença de políticos nas ruas de bairros periféricos, vielas, estradas vicinais, distritos, municípios sertanejos e nos mais diversos rincões desse país. Sabemos que só voltam suas atenções para o povão nessa época.

Sou fã do horário político gratuito, além de me divertir com palhaçadas sem pagar ingressos todos os dias, tenho a oportunidade de confirmar a cara de pau da maioria dos candidatos, principalmente daqueles que pleiteiam uma reeleição, são de um cinismo tão exacerbado que me orgulho de ser brasileiro e ainda está vivo. Como sobrevivi há décadas sendo vítima desses artistas de gravatas? Repito, graças a DEUS estou conseguindo ficar velho, esse é um dos meus objetivos.

Surgiu na minha santa ignorância uma curiosidade que certamente nem para mim tem alguma importância, mas como sou livre para me manifestar, ainda vivo no Brasil um país democrático, assim farei.

Com raríssimas exceções, não vejo candidatos ao Senado, Governo Estadual, Deputado Estadual ou Federal citar o nome ou o número de seu candidato à Presidência da República. Porque será? Medo de vincular sua imagem ao seu candidato à Presidência? Não quer ser cobrado ao longo do mandato se eleito for por possíveis falhas do(a) Presidente eleito(a)? A legislação eleitoral proíbe? Os marqueteiros entendem que na atualidade vincular o nome de um de seus clientes aos atuais candidatos à presidência pode contribuir negativamente para opinião pública?

A maioria dos brasileiros nas campanhas para presidente nos últimos 12 anos optaram pelos candidatos do PT, inclusive eu na primeira vitória do Lula-lá, nunca tinha votado em outro candidato fora do PT, fidelidade de filiado ao partido, nem para síndico de condomínio, sempre tinha votado de cabo a rabo nos candidatos do PT por acreditar em um sonho que foi frustrado logo na primeira metade do primeiro governo Lula. A partir da segunda metade do primeiro mandato do governo Lula é que reavaliei meus conceitos sobre aquele cidadão e aqueles que o acompanha e defendem-no até hoje sua nefasta forma de gerenciar a coisa pública.

Poucos amigos que acredito terem o mínimo de consciência política sem ligações por uma paixão sem conteúdo e principalmente pautada na ignorância dos valores humanos e éticos, ainda estão por lá, a grande maioria já deixaram o barco. São poucos os que ainda defendem o Lulismo.

Aqueles candidatos do PT e aliados que não acordaram ou se fazem de dorminhocos não estão levando o número e nome da candidata à reeleição em suas propagandas. Estão eles com medo de afirmar para seus possíveis eleitores que estão com Dilma? Estão com medo de vincular seu nome a uma Presidente bezerro de presépio do PT? Será que os próprios candidatos do PT estão com medo de vincular seus nomes aos escândalos de corrupção? Será que agora não são dignos de defender a inocência dos condenados do mensalão? Bando de covardes, estão vendo a sua candidata à reeleição as margens de ser derrotada e estão tirando o corpo fora. Será este o verdadeiro perfil dos companheiros?  É covardia? Há delação premiada? Há uma entrega da companheira aos devoradores? É uma repetição da entrega dos companheiros para os militares da década de 70 para salvar sua própria pele se repetindo de forma mascarada debaixo do princípio da democracia? Seria esta mais uma face do Processo Doutrinário de Gramsci... usando a democracia para controle do Estado? É certo que muitos candidatos dos mais diversos partidos estão nos palanques dos três principais candidatos à Presidência da República sem o menor constrangimento. Podemos acreditar em quem vende a alma para DEUS e para o diabo? Esta é minha CURIOSIDADE...


Programa Mais Médicos do PT demonstra capacidade extraordinária de atendimento médico a 50.000.000 de brasileiros.


A extraordinária capacidade de atendimento médico dos “médicos” importados pelo Programa Mais Médicos.

Por Teófilo Fernandes

23 de Agosto de 2014

Quem é meu amigo sabe que não sou admirador da Presidente Dilma, mas não me sinto no direito de desrespeita-la chamando-a de MENTIROSA, seria um desrespeito semelhante àquelas vaias e palavrões na abertura da Copa 2014 que envergonharam o Brasil diante do mundo, assunto que os petistas lutam para cair no esquecimento da população.

Recentemente a Presidenta Dilma no JN da Rede Globo, com audiência planetária, foi bastante enfática ao afirmar que o programa mais médicos importou 14.000 “médicos”, não posso citar esses “médicos” sem aspas por não considerar médico alguém que está debaixo da ilegalidade suportado por decisão ditatorial. Como resultado principal dessa importação, 50.000.000 de brasileiros que antes não tinham médicos foram atendidos. Mesmo o PT no comando há 12 anos, foi preciso todo esse tempo para identificar o problema e tomar uma decisão tão importante como essa, importante porque em pouco mais de um ano 50.000.000 de brasileiros sem médicos passaram a ter “médicos”.

Reafirmando minha falta de admiração por essa Presidente da República Federativa do Brasil, não posso escurecer a verdade, ela foi capaz de fazer com a matemática algo extraordinário, segundo o site do CFM (http://portal.cfm.org.br/?option=com_estatistica), atualizado no dia 22/08/2014, temos ativos no Brasil 393.543 médicos devidamente legalizados para exercerem esta nobre profissão, assim como os demais profissionais brasileiros e estrangeiros que aqui vivem legalmente são merecedores de todo nosso respeito.

Fazendo uns cálculos simples, sem precisar utilizar as quatro operações básicas da matemática em sua totalidade que recebi no meu ensino primário na época, hoje ensino fundamental, algo me impressionou: 50.000.000 de pacientes atendidos por 14.000 “médicos” significa uma fração de 3.571,43 pacientes por médico, um senhor resultado comparado ao número de médicos brasileiros. Mesmo imaginando hipoteticamente que 30% dos médicos ativos no Brasil não trabalhem na medicina, seria nesse caso hipotético 118.062,90 médicos que apenas têm sua profissão ativa por pura vaidade. A fração restante de 275.480,10 médicos leva uma vida muito tranquila, leve, quase desocupada profissionalmente, em outras palavras, ganhando dinheiro com a cara, pois eles, baseado nos números da Presidente Dilma, no mesmo período dos “médicos” importados, certamente em condições bem melhores, já que estão centralizados nos melhores e maiores centros e também não querem ir trabalhar nas periferias e interiores do país, atenderam se é que atenderam no universo da população restante de 150.000.000 de brasileiros, uma fração de  544,50 pacientes por médico, considerando aí que todo brasileiro precisou ir a um médico nesse período, ou seja, um “médico” importado trabalha 7 vezes mais do que um brasileiro ou estrangeiro legalizado no Brasil da fração daqueles que fazem alguma coisa na saúde. Tem algo errado!

Será que o médico brasileiro trabalha pouco ou são os “médicos” importados que estejam sendo explorados em nosso país? Esses “profissionais” importados saíram de suas pátrias sabendo que viriam para o Brasil serem vítimas de exploração de mão de obra? Tudo bem, são poucos médicos brasileiros que recebem remuneração do Estado igual ou superior aos valores recebidos pelos “médicos” importados, mas mesmo assim, a diferença de esforço desprendido é muito grande entre pessoas que exercem a mesma atividade laboral remunerada. Fico imaginando quantos brasileiros seriam atendidos se cada médico brasileiro, daqueles que fazem alguma coisa, reafirmo a exclusão dos que só mantem sua inscrição no CRM por vaidade, atendessem metade do que um “médico” importado atendeu, seria nada menos do que 491.928.946,80 brasileiros atendidos. Ops! Somos apenas 200.000.000 de brasileiros, considerando que 50.000.000 foram atendidos pelos “médicos” importados, restaram assim para os médicos brasileiros e estrangeiros legalizados 150.000.000, então teríamos condição de atender as populações da América do Sul, América Central e ainda sobraria capacidade para atender outras nações, isso considerando apenas metade da capacidade dos atendimentos feitos pelos importados, imaginem se os brasileiros trabalhassem de igual para igual com os “médicos” importados, seriamos um país padrão FIFA na saúde, já que só falta atendimento médico no foco do programa mais médicos.

Resumo da ópera: tenho que voltar ao ensino fundamental para aprender as quatro operações da matemática moderna do PT.

sábado, 16 de agosto de 2014

A saúde da pele depende do seu PH, consulte seu Dermatologista.

Nota de C&T:
A pele serve de proteção para o corpo humano: suas estruturas protegem o corpo das agressões do meio ambiente, como bactérias e fungos, condições climáticas, poluição e substâncias químicas, entre outras.
É importante que o PH da pele seja mantido nas condições ideais e diante de tantos fatores que podem desequilibrar as condições naturais é possível serem feitas as devidas correções utilizando produtos corretos que garantam o PH ideal para sua pele.
Diversos produtos são disponibilizados, porém não são todos que oferecem o PH ideal que situa-se entre 5.5 a 6.0.
Recomenda-se que esta tarefa de escolher produtos dermacêuticos ideal para cada tipo de pele seja uma tarefa para um especialista, neste caso o médico dermatologista.







O que é o ph?

Ph é o potencial hidrogênionico de uma solução. Na prática,podemos resumir da seguinte forma,o ph é a medida da acidez ou alcalinidade de uma solução. Ele é medido com um phmetro ou com as fitas de ph. As fitas indicadoras ou fitas de ph, mostram com boa exatidão, por mudança de cor o grau de acidez ou alcalinidade da solução analisada.
O ponto fundamental para o acerto do ph é ter a solução a ser corrigida homogênea pois isto é fundamental para uma medida correta dos resultados. Todos os componentes de uma solução demoram algum tempo para reagir e se solubilizar na solução,portanto, é preciso deixá-la homogênea para que o ph não mude horas depois de feita a medida.

Como saber se o ph está correto?

Na maioria das vezes a formulação indica a necessidade ou não de corrigir o ph.
O ph da pele e dos cabelos é levemente ácido, em torno de 5.5 a 6.0, sendo assim, o ideal para produtos para esta finalidade é ter o ph entre 5.5 a 6.0 ou 7.0 que é o ponto neutro.
Preste atenção que shampoos e outros produtos que tenham lauril ou tensoativos aniônicos, tendem a perder a viscosidade em faixas de ph ácido. A solução nestes casos é usar um espessante que não seja cloreto de sódio ou deixar o ph da solução neutro.
As cutículas do cabelo é que dão brilho ao fio quando estão fechadas, quando abertas, os cabelos ficam sem brilho e embaraçados pois elas abertas se entrelaçam. A água fria e o ph ácido fecham as cutículas devolvendo o brilho e a maciez dos cabelos.
Os produtos em cujo rótulo está escrito ph fisiológico, são produtos cujo ph está entre 5.5 e 6.0.

Como acertar o ph de uma solução para cima ou para baixo

A primeira coisa a se fazer é deixar a solução completamente homogênea, misturando bem os componentes.
Depois, corta-se um pedaço de fita indicadora e mergulha-se na solução até que ela mude de cor. Compare a sua cor com a tabela de cores indicativas de ph que está na embalagem do produto. A cor mais próxima da embalagem indica o valor do ph da solução.
O próximo passo é pegar um conta-gotas e colocar algumas gotas da solução com o ph desejado (ácido ou básico). Em seguida, homogenize a sua solução e veja o novo valor do ph da mesma.
Repita esta operação quantas vezes for necessário até chegar ao ph desejado.

Acidificando a solução:

Para tornar uma solução ácida,o padrão utilizado é usar uma solução de ácido cítrico a 30%. O ácido cítrico um ácido fraco e presente em muitos produtos naturais (frutas e outros). É um ácido seguro e fácil de manipular.
O método para acidificar é o que encontra-se acima no texto.

Solução de Ácido Cítrico 30%

Ácido Cítrico 30 gramas
Água Deionizada 70 mls
Dissolver o ácido na água, mexendo sempre até ficar completamente dissolvido.
Guardar a solução em frasco bem vedado para não evaporar.

Deixando a solução Alcalina (básica)

Para tornar uma solução ácida,o padrão utilizado é usar uma solução trietanolamina ou Hidróxido de sódio. A trieta como é conhecida é padrão para alcalinizar as soluções e normalmente é encontrada com o rótulo de neutralizante.
A trietanolamina já vem pronta, não requer nenhum tipo de preparo.

Fonte: http://blog.sabaoeglicerina.com.br/2013/01/correcao-de-ph-acido-citrico-trietanolamina.html

Este material foi republicado na íntegra conforme publicado em: http://pesquisouencontrou.blogspot.com.br/2014/06/correcao-de-ph-acido-citrico.html


Saiba como hidratar a sua pele e seus cabelos de forma eficiente


A linha de produtos SEBAMED já está
 no Brasil disponível nas grandes redes
 de Drogarias e lojas especializadas em
produtos dermatológicos.
Nos Estados da Bahia, Sergipe e Alagoas os lojistas interessados em firmarem parcerias com a SEBAMED, uma marca presente em mais de 80 países e umas das marcas líderes de mercado na Europa, poderão agendar a visita de um Consultor de Negócios regional pelos fones: (79)88663009 e (79)91114499. Skype: representacoesnonordeste. E-mail: representacoesnonordeste@uol.com.br

Quem é a SEBAMED?

Sebapharma GmbH & Co. KG , que foi fundada em 1983, é a empresa responsável pelas vendas de Sebamat GmbH, Herzpunkt Pharma GmbH, e Maurer Pharma GmbH . Hoje, comercializa seus produtos em todo o mundo e atinge um volume de negócios anual de mais de 100 milhões de euros. SEBAPHARMA tem atualmente cerca de 200 funcionários. Graças à sua marca de renome Sebamed, a empresa tem operado com sucesso como uma empresa competente, inovadora e de alta performance de vendas por anos.


Veja como manter a hidratação da pele e cabelos no inverno

18/07/2014
A estação inspira novos cuidados com o corpo, adaptados ao dia a dia e à temperatura. Saiba as recomendações de dois médicos da Sociedade Brasileira de Dermatologia para manter a saúde e o aspecto hidratado da pele e do cabelo.

Evite banhos longos e quentes

É tentador passar muito tempo embaixo do chuveiro quentinho depois de um dia de trabalho. Mas o hábito, além de ser um desperdício de água e fazer mal ao meio ambiente, o excesso de água e as altas temperaturas ajudam a ressecar a pele.

— O ressecamento pode ser percebido quando passamos muito tempo na piscina e ficamos com os dedos enrugados. Se a água estiver quente, o efeito é ainda pior porque ela é mais agressiva para a oleosidade natural que protege a pele — explica

O médico explica que a peles oleosa exposta à água quente chega a reagir produzindo ainda mais oleosidade após o banho. O recomendado para evitar esses efeitos é um banho curto com água morna.

Hidratantes são grandes aliados

Usar um creme logo após o banho é reconfortante e é a melhor solução para evitar o ressecamento da pele que acontece no inverno. A queda da temperatura, mas também o uso de roupas que cobrem o corpo ajudam a provocar o embranquecimento e até fissura do tecido da pele em algumas partes do corpo.

Para as regiões mais ressecadas o especialista indica o uso combinado de um produto mais oleoso como a lanolina ou o óleo de amêndoas ainda com o corpo levemente úmido com uma dupla camada de loção hidratante depois. Para as peles oleosas a recomendação é que a loção seja aplicada apenas nas partes do corpo que realmente fica mais suscetíveis ao ressecamento como cotovelos e pernas, evitando costas, peito ou pescoço, que são naturalmente mais hidratadas.

— O importante é hidratar após o banho. O creme hidratante faz uma cobertura que entope os poros de substâncias que fazem bem a ele. Usá-los com o corpo sujo altera a ação e pode provocar inflamações dos poros — explica o dermatologista.

Vitamina B e outros produtos naturais

— Hoje em dia está na moda resgatar produtos mais naturais para substituir os cosméticos totalmente industrializados. Por isso os produtos feitos a base de dexpantenol, ureia, lactato de amônia e até cera de abelha têm sido muito usados para a hidratação da pele. Eles são muito eficientes, uma ótima opção — Dr. Alexandre Filippo, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)

Segundo o especialista, essas formulações protegem, hidratam e restauram a atividade da pele como barreira cutânea. O dexpantenol é uma vitamina que faz parte do grupo de princípios ativos do Complexo B e funciona como um dermoprotetor, o que, segundo afirma o médico, evita o seu ressecamento e descamação, fortalece a pele e auxilia na sua renovação natural.

Esfoliação

Feita de uma a duas vezes por semana, a esfoliação ajuda a melhorar o aspecto da pele esbranquiçada ou com foliculite. É preciso apenas ter cuidado com excessos, que podem provocar feridas na pele.

Use filtro solar

— Para o rosto a regra se mantém a mesma do verão: filtro solar sempre. Ainda mais no Rio, que o inverno não é severo e o sol continua esquentando, é preciso proteger a pele dos raios UV — insiste o especialista.
Aqueles que não têm a pele do rosto oleosa podem investir em cremes com filtro solar, que reúnem a função hidratação e proteção.

Os cabelos merecem ainda mais atenção

Manter a lavagem do cabelo

O friozinho e a preguiça não podem ser motivo para diminuir o ritmo de lavagens do couro cabeludo. A doutora Maria Fernanda Gavazzoni defende que a higiene da cabeça deve se manter, usando produtos que cuidam da oleosidade excessiva desta região do corpo. Alternar as marcas é uma boa opção para evitar que o fio vicie e acumule substâncias entre as cutículas.

— O aspecto de sujo não é o único prejuízo de mudar o hábito da limpeza dos cabelos. Doenças como a caspa e psoríase se manifestam mais nesta época do ano exatamente por conta do excesso de oleosidade da região — explica a médica.

O condicionador deve utilizado após a lavagem, mas totalmente retirado ainda no banho e o creme de pentear deve ser evitado ou aplicado em pouca quantidade.

— O excesso de hidratação dos fios pode deixá-los pesados e sem brilho. Além disso, o cabelo muito oleoso pode provocar a acne cosmética nas costas, rosto e pescoço — alerta a especialista.

Evite pentes de plástico

— O plástico ajuda a deixar os fios mais elétricos, com aspecto de frizz — explica a dermatologista.
As melhores opções para desembaraçar os cabelos é o pente de madeira ou de titânio, como usado pelos cabeleireiros. Esses materiais não são condutores elétricos e garantem a saúde dos fios.

Hidratação semanal do cabelo

— O fio de cabelo é uma das estruturas mais misteriosas e lindas do corpo humano e merece ser tratado com muito cuidado. O que acontece é que as pessoas fazem misturas que não são boas e ou parte para hidratações com produtos que liberam formol e mexem na sua estrutura — afirma Gavazzoni.

A dermatologista diz que as hidratações semanais feitas em casa devem investir em produtos de marcas reconhecidas, que fazem pesquisas para elaborar suas fórmulas e têm preços acessíveis. A principal recomendação é aplicar o produto apenas nas pontas do cabelo e não fazer misturas de óleos com os cremes de hidratação antes da aplicação. Segundo a médica, algumas substâncias podem ser conflitantes e não gerar o efeito desejado.

O doutor Alexandre Filippo, porém, diz que adicionar a vitamina B na hidratação ajuda a manter a força das cutículas dos fios.


“A Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD) tem como missão promover a prática, o ensino, a pesquisa e o treinamento científico na área de Cirurgia Dermatológica e procedimentos afins. Fundada em 1988, a SBCD difundiu esta subespecialidade médica no Brasil e impulsionou o reconhecimento da Cirurgia Dermatológica como uma das áreas de  atuação do dermatologista.
Atualmente, a SBCD reúne cerca de 1800 associados e é a segunda maior sociedade de Cirurgia Dermatológica do mundo. A SBCD procura disseminar o conhecimento e fomentar o desenvolvimento da  Cirurgia Dermatológica por meio de ações como:
Organização do Congresso Brasileiro de Cirurgia Dermatológica;
Capacitação e treinamento de dermatologistas em procedimentos cirúrgicos, cosmiátricos e oncológicos;
Organização de cursos teóricos e práticos;
Apoio à realização e publicação de trabalhos científicos;
Auxílio na definição de atos e procedimentos dermatológicos;

Auxílio na delimitação de área de atividade do dermatologista e outros assuntos relacionados à cirurgia dermatológica, sempre em parceria com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).”

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Primeiro Curso de Consultor Comercial da Indústria Farmacêutia é criado no Interior de São Paulo


14/8/2014
Acaba de ser criado o primeiro curso de consultor comercial da indústria farmacêutica no interior de São Paulo. O programa tem como objetivo formar profissionais de alta performance comercial, visando atender o mercado nacional de medicamentos, que será o 5o maior do mundo até 2017. Já neste ano, espera-se que a venda de medicamentos no Brasil atinja a cifra de R$60 bilhões, segundo estimativas do Sindusfarma (explicar sigla), e continuará crescendo em média 10% ao ano, com o interior paulista representando o segundo maior mercado de medicamentos do País.
A Industria farmacêutica necessita de profissionais altamente qualificados, mas hoje o país não consegue formar estes profissionais na mesma velocidade do crescimento do setor. Segundo o especialista e Gerente de treinamento da BIOLAB, Máximo Maia, hoje as empresas fazem grandes investimentos após a contratação destes profissionais para adequá-los aos requisitos da função.
“Avaliamos a evolução e as constantes mudanças nesse mercado e no perfil do profissional comercial da saúde, quais os requisitos necessários para seu alto desempenho. Concluímos que mais do que um representante de vendas tradicional, de entregar amostras e divulgar remédios, o mercado farmacêutico busca um Consultor Comercial, preparado para apoiar não só o médico, mas também todos os outros profissionais de saúde relacionados”, afirma o professor e coaching Daniel Souza da CognusHealth.
Foram realizadas pesquisas e desenvolvidos conteúdos e metodologia de formação andragógica (educação para adultos) para esse novo Consultor Comercial ,preparando-o e capacitando-o para tornar a comunicação sobre os medicamentos mais eficiente não somente para o médico, mas também para os enfermeiros, assistentes sociais, e farmacêuticos entre outros profissionais de saúde envolvidos no processo de dispensação de medicamentos.
O processo de aquisição cognitiva (aprendizagem) no programa criado é baseado em seis competências essenciais para quem deseja transformar-se em um Consultor Comercial: Comunicação Interpessoal e Científica, Empatia, Planejamento, Inteligência Tecnológica, Foco em resultados e Resiliência.
De acordo com o professor Elison Broza, um dos idealizadores do programa de treinamento e consultoria, outro diferencial em relação aos outros cursos existentes no mercado é oferecer ao profissional interessado em qualificar-se para esse segmento o conhecimento, orientação e networking de um time de profissionais preparados, que exerceram posições estratégicas na indústria farmacêutica e de saúde nas áreas de Marketing, Comercial e Treinamento, no Brasil, EUA e Europa.
Sobre a CognusHealth:
A CognusHealth é a primeira empresa colaborativa de educação profissional comercial para a indústria farmacêutica do interior paulista. Criada para para atender o segmento de saúde, ela é detentora do programa e curso Cognus6, que desenvolve e certifica consultores comerciais para atuarem na indústria farmacêutica. O lançamento está sendo realizado através do site www.cognushealth.com.br , e as inscrições para o primeiro curso presencial ,terá início em 06 de setembro com término previsto para 08 de Novembro de 2014, no Espaço Vértica em Valinhos/SP. Para maiores informações e inscrições acesse www.cognushealth.com.br.



Mercado Pet não para de crescer. No Brasil se estima mais de 0,5 animal de estimação por habitantes

Condor espera crescer 25% com campanha pet shop

Com 106,2 milhões de animais de estimação, o Brasil atingiu um crescimento superior a 7% no segmento Pet em 2013, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet). Atento a este mercado, o Condor Super Center lança uma campanha com um tabloide específico para os pet lovers, que vão poder encontrar tudo o que os seus bichinhos precisam em um só lugar e com ofertas especiais.

Durante a Campanha, que segue até o dia 31 de agosto, a rede espera atingir um incremento de 25% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado. Para atingir a meta de crescimento, todas as lojas foram preparadas com promoções dos produtos que mais agradam os bichinhos, como as rações, petiscos, guloseimas, brinquedos, coleiras e produtos de higiene.

Segundo a Abinpet, o Brasil permanece como segundo país do mundo em faturamento e em população de cães e gatos. Para o diretor comercial do Condor, João Luiz de Lima Silva, este dado justifica o grande crescimento do segmento nos últimos anos. “Como a maioria dos lares brasileiros possuem pelo menos um bichinho, os nossos clientes vão ficar satisfeitos em poder aproveitar o momento das compras para adquirir os itens para estes membros tão importantes da nossa família”, destaca.



Fonte da qual foi extraído este texto e republicado na íntegra (sem fotos): http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=44703&op=gente

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

O sonho não acabou

14/08/2014

O Nordeste tem uma dívida com o Brasil, nas últimas décadas os nordestinos que estiveram na Presidência da República não representaram o caráter do povo nordestino brasileiro. Tivemos uma oportunidade de levar à presidência Eduardo Campos, mas uma tragédia nos impediu, quem sabe talvez pudéssemos nos redimir com a nação brasileira, elegendo um presidente ético, empreendedor, pouco falastrão, menos manipulado, democrático e menos manipulador da opinião pública. Ainda não foi dessa vez e não será até 2018. Não veio até agora na minha memória outro nordestino que pudesse chegar ao Planalto para governar o Brasil como os brasileiros exigem. Help Brasil!

Estamos diante de um sistema de governo arcaico com engrenagens pesadas que emperram a máquina administrativa ao ponto de não conseguirmos acompanhar em alguns índices fundamentais a economia e  as oportunidades que o mundo moderno nos oferece.

Não podemos pensar que somos uma grande Nação quando sabemos os índices da educação, saúde, nutrição, segurança, industrialização nacional, entre outros que se assemelham aos países africanos subdesenvolvidos. Fica difícil entender uma socialização de rendas com características de esmolas. Bolsa família não tem nada com distribuição de riquezas, estas ficam com o beneficiado, riqueza não evapora com a descontinuidade de um programa. Precisamos de execução de projetos que garantam riquezas para a nação e não fortunas para poucos. Um país que produz muito de forma adequada, dita regras para o comércio mundial, o Brasil tem potencial para ser a maior nação produtiva do mundo. Os milhares de brasileiros que saíram da miséria com o bolsa família voltarão para ela no dia seguinte ao fim da referida bolsa, então não distribuíram riquezas, deram esmolas e quem dar esmola não dar futuro. Quem assumir hoje terá que assumir esta desgraça implantada propositadamente.

Como nosso povo pensa pequeno, se encanta com pouca coisa e deixam um mundo de oportunidades valiosas passar debaixo do seu nariz e não move uma palha para aproveitá-lo. Afirmo que, sem educação doméstica e acadêmica jamais seremos uma grande Nação. Vou seguir o conselho: Não vou desistir do Brasil, é aqui que vou terminar de educar meus filhos e viver o que me resta de vida com dignidade. O sonho não acabou.

(Teófilo Fernandes, brasileiro)

Novas regras para funcionamento de farmácias passam a valer em 45 dias

13/08/2014 
Foi sancionado com três vetos o projeto que regulamenta o funcionamento das farmácias de todo o país. Com a rejeição de um dos dispositivos, as novas regras passam a valer em 45 dias, e não mais imediatamente, como previa o texto aprovado pelo Congresso. 
A Lei 13.021/2014 define farmácia como "unidade de prestação de serviços destinada a prestar assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária individual e coletiva". Os estabelecimentos são classificados em "farmácia sem manipulação ou drogaria" e "farmácia com manipulação". 
Passa a ser exigida a presença permanente de um farmacêutico, tecnicamente habilitado e exclusivo, durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento. Hoje, a legislação prevê apenas a presença de "técnico responsável inscrito no Conselho Regional de Farmácia" e admite, em algumas situações, a substituição por "prático de farmácia" ou "oficial de farmácia". 

Vetos 

Além da vigência imediata, a presidente Dilma Rousseff vetou artigos que proibiam a atuação de "postos de medicamento", "dispensários" e "unidades volantes" - todos previstos na Lei 5.991/1973 - no fornecimento de medicamentos, cosméticos com indicações terapêuticas e fórmulas magistrais, entre outros produtos. 
Segundo as razões apresentadas ao Congresso, a restrição poderia colocar em risco a assistência farmacêutica à população de diversas regiões, principalmente nas localidades mais isoladas. 
Também foi vetado artigo que reservava a atividade de fiscalização das farmácias ao fiscal farmacêutico. De acordo com a presidente, a previsão poderia interferir em competências dos entes federativos, além de atribuir competência indevida para os fiscais farmacêuticos dos Conselhos Regionais de Farmácia, responsáveis apenas pela fiscalização do exercício profissional. 
O projeto da regulamentação das farmácias (PLS 41/1993), que tramitou mais de 20 anos no Congresso, foi aprovado pelo Plenário do Senado em julho.



segunda-feira, 11 de agosto de 2014

De farmacêuticas a alimentícias, ordem é desburocratizar relações.

Nota de C&T:
Não poderia ser diferente, reduzir “burrocracia” é necessário, mas é muito importante que aqueles que ocupam cargos mais baixos fiquem atentos, não é eliminando chefias que seu emprego está garantido, é preciso investir muito na sua empregabilidade, sabemos também que ainda falta muito para equalização entre discursos e práticas profissionais dentro das empresas. Não é fácil mudar cultura e hábitos. Por outro lado podemos nos orgulharmos de ser propagandistas/representantes de vendas da Indústria Farmacêutica, mesmo sendo considerado um dos cargos da base (mais baixo segundo o Diretor de RH da AstraZeneca) no Brasil ter uma remuneração com pacote de benefícios semelhante em outros segmentos não é privilégio dos cargos mais baixos.

Leiam abaixo com atenção:


Encurtar a distância entre a cúpula da empresa, que toma as decisões, e a operação, para ganhar agilidade. Esse é o lema das empresas de diversos setores que têm tornado sua estrutura de cargos mais horizontal.
No Brasil, é o caso de grandes grupos como BRF, gigante do setor de alimentos, e da farmacêutica AstraZeneca.
A BRF começou a alterar seu organograma recentemente. A empresa tem eliminado, por exemplo, as gerências regionais. Segundo Rodrigo Vieira, diretor de desenvolvimento organizacional da BRF, o número de regionais fabris foi reduzido à metade, de seis para três. Ele afirma que essas medidas têm eliminado redundância e permitido que outros profissionais sejam promovidos.
“A frase é: a quantos telefones está o diretor? Não podem ser muitos”, diz. A lógica da AstraZeneca é parecida. A multinacional tem metas para o número de níveis hierárquicos e de funcionários por gestor.
Segundo Miguel Monzu, diretor de Recursos Humanos e Comunicação Corporativa, podem existir, no máximo, seis níveis hierárquicos entre os cargos mais baixos –como auxiliares e representantes de venda– e o CEO global da empresa.
No Brasil, conta ele, a meta já foi atingida: “No Brasil, agora, já há apenas cinco”. Embora tenha reduzido os cargos de gerência, a AstraZeneca aumentou o quadro total de funcionários no país em 20% neste ano.
Monzu conta que a empresa investe, por exemplo, na contratação de representantes de vendas superqualificados que têm formação na área médica: “O mercado mais competitivo exige maior qualificação”.
Segundo Roberto Picino, diretor geral da Page Personnel, a exigência por maior qualificação é crescente. “As empresas estão exigindo especialistas e analistas com formação que antes pediam de gerentes”, diz.
De acordo com especialistas, a escassez de mão de obra qualificada levou, nos últimos anos, a algumas promoções internas de profissionais que não estavam preparados.
“Isso acabou prejudicando a produtividade e levando a um aumento da rotatividade”, diz Aloisio Buoro, diretor da Mariaca, empresa de transição de carreiras.

domingo, 10 de agosto de 2014

Auditorias do Ministério da Saúde apontam irregularidades envolvendo medicamentos em 23 capitais

O assunto abaixo não é nenhuma novidade, nesse mesmo Blog já denunciamos várias vezes este mesmo tipo de crime, são crimes que deveriam levar para cadeia seus autores. São crimes contra a vida, uma vez que pessoas morrem por falta de medicamentos sendo que estes medicamentos existem nos estoques das instituições públicas e que acabam indo para incineração por estarem vencidos, não temos o que discutir, é um crime contra a vida sim daqueles que precisam e não podem comprar tais medicamentos. No momento que o Estado nega um produto e sabemos que muito dinheiro vai pelo ralo para aumentar o patrimônio de gestores, financiadores de campanhas, comerciantes sem o mínimo de escrúpulo, não podemos desejar outra coisa se não cadeia para estes bandidos revestidos de gestores públicos.
O caso abaixo não é privilégio de um ou outro governo, está presente em todos os Municípios e Estados desse país. O Governo Federal tem absoluta culpa por estes escândalos com o dinheiro público resultando em vidas ceifadas covardemente por estas quadrilhas instaladas nas três esferas.
O cidadão brasileiro não poderá calar diante de tantos absurdos, desvios de nosso dinheiro para estes bandidos se locupletarem e andarem livremente como se cidadãos de bem fossem.

Venda de remédio a falecidos, "empréstimo" de medicamentos entre hospitais, direcionamento de licitação e sobrepreço que chega a 10.000% são algumas das falhas no setor

Creditos:
POR CAROLINA BENEVIDES E ALESSANDRA DUARTE
10/08/2014 6:00 / ATUALIZADO 10/08/2014 15:17

RIO e TERESINA - Superfaturamento, venda de remédio a falecidos, "empréstimo" de medicamentos entre hospitais, direcionamento de licitação, sobrepreço que chega a 10.000%, estoques sem monitoramento e até uso de talidomida sem controle. Levantamento do GLOBO em auditorias e fiscalizações do Denasus (Departamento Nacional de Auditoria do SUS) nas capitais brasileiras mostra problemas na área de medicamentos em praticamente todas elas: em 23 das 27 capitais, relatórios de 2013 e 2014 do órgão de controle interno do Sistema Único de Saúde (SUS) apontaram falhas de gestão ou indícios de fraudes no setor. O GLOBO também levantou exemplos de fraudes e má administração envolvendo uso de remédios nos Ministérios Públicos federal e estaduais, em Defensorias Públicas e na Polícia Federal.

Os dados fazem parte de uma série de reportagens que começa hoje, sobre problemas em políticas de medicamentos no Brasil. Mais que os números, o quadro revela o sofrimento de pacientes que dependem do SUS: a principal consequência das irregularidades - sejam causadas por má-fé ou por falha de gestão e controle - é a falta de remédio para quem precisa.

VEJA TAMBÉM:

A saúde pública foi, segundo sondagem da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (DAPP/FGV) em seis regiões metropolitanas, o setor de maior insatisfação da população (79% dos entrevistados), junto com a segurança (80%).

A enfermeira Regina Gonçalves, de 36 anos, que fez transplante de rim há 14 anos, não conseguiu, mês passado, no DF, onde mora, a azatioprina de 50mg e a ciclosporina. Os dois são imunossupressores e, segundo a nefrologista Maria Célia Carvalho, servem para evitar rejeição ao transplante. Funcionária do Hospital Universitário de Brasília (HUB), Regina conta que, por lá, também há dificuldades:

- Em julho, paguei R$ 100 na azatioprina. No hospital, mês passado, pedi a uma moça a ciclosporina de 100 mg que o pai dela, que estava morrendo, não ia mais tomar, e dei a um paciente de 18 anos.

O HUB reconhece não ter em estoque a ciclosporina de 100mg: "Mesmo com as notas de empenho e três solicitações de compra nos últimos três meses, a empresa fornecedora não entregou o produto". Segundo o HUB, é o único remédio que o hospital não tem em estoque. Já a Secretaria de Saúde do DF diz que "não houve falta de abastecimento de ciclosporina 25mg e 50mg em julho."

A importância da Assistência Farmacêutica fez com que, do orçamento do Ministério da Saúde, o percentual para a área fosse de 5,8% em 2002 a 14% em 2013, quando foram executados R$ 11,8 bilhões. Este ano, estão previstos R$ 12,4 bilhões.

Nas auditorias e fiscalizações do Denasus - que em 2013 foram 1.270, sendo 69% pedidas pelo próprio ministério -, venda, para falecidos, de remédios do programa Farmácia Popular é um dos casos. Há exemplos em Florianópolis, Rio, Palmas e Goiânia. Na capital catarinense, ao constatar em 2013 concessão "com data posterior ao óbito do usuário, caracterizando uso indevido de CPF", o Denasus foi até a filha dele, que declarou "ter sido vitimada por golpe (...) conduzido por profissionais do estelionato". Foram analisados casos parecidos de 2011 a 2012.

O Denasus tratou, ainda, de irregularidades nos hospitais federais do Rio - que, de 2009 a abril de 2011, receberam, para aquisição de insumos médico-hospitalares e medicamentos, R$ 343,3 milhões. Em auditoria de julho de 2013, no Hospital Federal do Andaraí, o órgão de controle cita a Controladoria Geral da União (CGU) para afirmar que, "a partir de impropriedades/irregularidades foi constatado prejuízo potencial de R$ 12.660.572,32" em aquisições de insumos e medicamentos.

Segundo o Ministério da Saúde, as auditorias no Rio apontaram "proposição de ressarcimento de R$ 37,3 milhões relacionados à contratação de serviços continuados e aquisição de medicamentos, entre outros. Desse valor, R$ 4,1 milhões se referem a superfaturamento e falta de controle em relação a insumos e medicamentos."

No Piauí, irregularidades incluem até controle inadequado de talidomida, medicamento que teve o uso como sedativo interrompido no país após se detectar que, em grávidas, causa deformidades no feto. Ana Tércia Siqueira, de 45 anos, busca talidomida, por conta da hanseníase, no Centro Maria Imaculada Ação Social Arquidiocesana, auditado pelo Denasus em Teresina em 2013. Nunca foi orientada lá:
- A maioria dos medicamentos, a gente nem sabe o nome, quer é matar a doença.

Segundo a Fundação Municipal de Saúde de Teresina, em 2013, o Piauí iniciou controle de concessão da talidomida. No Maria Imaculada, "o fornecimento de preservativo foi normalizado em 2014", e um farmacêutico, contratado em julho.

Em abril, a Operação Fidare, da PF, cumpriu 113 mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão em cidades do MT e de Goiás. Os mais de 30 presos (hoje soltos), entre servidores, secretários e um ex-prefeito, são acusados de esquema com mais de 10 empresas. Estima-se desvio de R$ 2,5 milhões de 2011 a 2013, na área de insumos e remédios.

- As empresas vendiam antecipadamente ao poder público, recebiam a verba, entregavam os produtos, e só depois era montada a licitação - conta o delegado da PF Adriano Junqueira, responsável pela operação.

Na Bahia, o MPF ajuizou este ano ação civil por improbidade administrativa contra um ex-prefeito de Jequié - por fraudes que incluíram sobrepreço de mais de 10.000% para alprazolan (ansiolítico); e de 355% para acarbose 50 mg, para diabetes.

Sobre a venda de remédio a falecidos, o diretor de Assistência Farmacêutica do ministério, José Miguel do Nascimento, diz que em 2011 o Farmácia Popular passou a cruzar os CPFs com o Sistema Nacional de Óbitos:

- Desde 2011, 865 farmácias foram descredenciadas; 636, por irregularidades.

Medicamento por voto levou à cassação, mas prefeito voltou

Vinte anos depois de ter tentado pela primeira vez se tornar prefeito de Pindaré-Mirim, no Maranhão, o médico Walber Pereira Furtado (PR-MA), hoje com 58 anos, venceu a eleição em outubro de 2012. Em dezembro do mesmo ano, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA) julgou procedente o Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED), por prática de captação ilícita de sufrágio (compra de voto) e abuso de poder econômico.

Por cinco votos a um, os mandatos de Walber e do vice-prefeito Aldemir Lopes Fonseca foram cassados. No entanto, uma mudança de entendimento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou que o recurso era inconstitucional. Assim, Walber e Fonseca continuam à frente da prefeitura, que até esta semana não tinha telefone.

A ação contra Walber e o vice foi ajuizada, pela coligação adversária, no TRE-MA logo depois da diplomação. Acusava Walber de doar medicamentos e de usar o receituário dos hospitais onde trabalhava para atender os eleitores em troca de votos.

Único médico legista da região - que engloba, além de Pindaré, Santa Inês e Santa Luzia, distantes 5,9km e 51,9km, respectivamente, do município onde foi eleito -, quando se tornou candidato, Walber se desligou das atividades em Pindaré, mas continuou exercendo a Medicina nas duas cidades.

- O Walber é clínico geral, é o único legista da região, é médico há 30 anos. Ele deu receita para paciente que sempre tratou, e já tomava o remédio, que salvo engano era controlado. Ele se desincompatibilizou da atividade em Pindaré, mas não nas outras cidades. E aí as pessoas pediam para serem atendidas - explica Eliederson Souza dos Santos, procurador geral do município e que, durante a campanha, atuou como advogado da coligação do prefeito.

De acordo com Santos, que disse não ter encontrado Walber para ser ouvido pelo GLOBO, uma testemunha chegou a informar que "precisava da receita" e que o então candidato "não pediu voto":

- Foi um equívoco falar que ele distribuía remédio. E chega a ser risível a alegação de compra de voto.

De acordo com a decisão do TSE, ação teria que voltar para a 43ª Zona Eleitoral do Estado do Maranhão. A explicação do tribunal é que quando o caso é de compra de voto deve-se apresentar uma Ação de Impugnação de Mandato Eletivo e não um recurso. Por conta disso, o caso envolvendo o prefeito e o vice deve ser julgado de novo